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Keep of Shadowfell - D&D 4.0(Recrutamento)

Tem um ritual que deixa bota rum encantamento na arma, sendo o preço do enchant o custo dos componentes; Enchant Magic Item, acho.

O que não sei é como mudar um encnatamento já existente.

E eu não vendi nenhum item porque o livro não permite (só com aprovação do DM) e também, por 1/5 do valor... lol sell price is lol :P ganharia o quê, uns 5, 6 pila?
 
Lembrem-se que os itens normais são de graça, e o dinheiro representa apenas os itens excepcionais, como objetos mágicos, alquímicos e rituais.
Um cavalo seria um item normal, não?

*edit: Elwe, voce colocou dois talentos de bônus de uso para lâminas, o implement expertise (implemento) e o weapon focus (arma). se usar o focused expertise, você ganha o bônus tanto no uso da arma como no uso do implemento, e fica com um talento extra. Por favor perceba que pela descrição do talento, os bônus não se acumulam (não ganha +2). Era essa a sua intenção?
 
Última edição:
Eu vi o focused expertise na sua ficha e botei no meu tb.

só que antes estava com o implement e o weapon, sendo que dava +1 para cada (o que o focused faz por 1 talento)

sóq ue peguei weapon focus tb :)
 
1) qué isso mestre, eu tenho 270 PO! Não só 45 oO (e isso sem contar qualquer tipo de venda)
A não ser que você pegou a grana de todo mundo e dividiu por igual
E 1 PP = 10 ou 100 PO?

2) Agora falo élfico (Luruar BG)

3) Eu troquei Foesnare por Sword of Sigils (Arcane Power)

4) Notei o erro apontado pelo evinz, tinha deixado aquele +1 no Misc de implement. Retirado, até porque eu sempre acertarei com -3 com implement (já que não adiciona a prof da espada)
 
King, ainda to meio enrolado. Achei que o primeiro ano não ia ser tão complicado, mas já recebi 3 trabalhos nos primeiros dias. Tem como você fazer um resumo do que eu tenho que fazer para criar meu personagem e algumas recomendações?
Acabei de descobrir um esquema de apliar o sinal do 3g colocando dentro de uma panela. Tomara que funcione, porque já tá insuportável aqui...
 
Po, eu coloquei os pontos de quarto nivel em CON e WIS. Queri tirar de WIS e colocar em INT, pode ser?
Claro sem problema, eu atualizarei depois, apenas me lembre.

King, ainda to meio enrolado. Achei que o primeiro ano não ia ser tão complicado, mas já recebi 3 trabalhos nos primeiros dias. Tem como você fazer um resumo do que eu tenho que fazer para criar meu personagem e algumas recomendações?
Acabei de descobrir um esquema de apliar o sinal do 3g colocando dentro de uma panela. Tomara que funcione, porque já tá insuportável aqui...
PL sugiro que baixe o programa do Character Builder, creio que o Evins consiga te enviar por PM o link se ele puder, pq eu não o tenho(então Evins, se puder mandar pra ele numa PM os links e uma breve explicação de como instalar eu agradeceria). Assim com o programa vc faz a ficha em passos rápidos sem se preocupar com nada matemático. Caso não consiga usar o programa uma vez fiz este post de como fazer uma ficha: Link

Em resumo vc deve fazer o personagem no nível 6, tem direito a gastar 1000 POs em itens mágicos e fazer um BG que demonstre uma motivação para seu personagem lutar contra Netheril ou Shadraxil, a aventura se iniciará em Suzail capital de Cormyr(ou seja... num ambiente intensamente urbano).

Recomendação... cuidado para não cozinhar sua internet, ahuahahua
 
internet 3g é uma das maiores tristezas que você pode ter. eu já tive uma (da oi), só servia para baixar - inacreditavelmente ela baixava à velocidade máxima sempre, mas para navegar e jogar era uma tristeza
 
Legal... Tentando me lembrar do que eu postei antes da internet cair denovo no meio do processo, eu tenho o character builder, só que sem atualizações, acho que não vai dar problema. Itens comuns então são free né? Vou ter que deixar vcs mais um tempo conversando com o shake shake tauren do meu avatar enquanto faço a ficha.
O bg pode ser o do builder ou tem que ter um bg avulso?
 
Ok. Confirmando, Netheril é aquele sacerdote que agente enfrentou na última aventura e Shadraxil é o dragão que agente não podia deixar soltarem né?
Fiz uma Doppelganger / rogue. Ainda não desenvolvi o mano background.
 
Netheril é o reino das sombras, reino inimigo de Cormyr, o qual o Kalarel(o mago q se refere) pertence.

No BG se atente de dar um motivo para ele querer lutar contra Netheril, e se possível mencione atividades recentes que ele possa estar fazendo pra dar luta à Netheril.
 
Ok, o problema é que a tendência da minha personagem é evil. To pensando então em colocar ela nascida em Netheril, sendo traída por alguem envolvido com Shadraxil.
 
Pode ser, mas de qualquer forma o importante eh estar na capital de Cormyr agindo contra netheril, atendendo a estes requisitos não há qualquer problema.
 
Ele pode ser um agente de Netheril e agora quer se debandar pra cormyr.
Um agente duplo que se acostumou com a vida mansa (entenda como vida mansa não ser escravizado por sombras-magos-matadores-de-tudo-que-não-é-netherese) e não quer voltar a ser bucha.
Afinal, doppelganger é o espião perfeito.
 
Segue aí o meu BG, eu particularmente não conheço de FR de uma forma muito ampla. Eu vou procurando me informar conforme as necessidades vêm. Por isso, se alguém eventualmente tiver alguma correção a fazer, ou até mesmo alguma sugestão, eu fico feliz em ouvir.
- Nascido em Tymanther.
Quem é sua mãe? Alguém importante na sociedade? O que ela faz? E seu pai? Ele detém algum renome de um feito notável? Eles foram carinhosos ou severos para discipliná-lo? O fato de seu pai ter sido das tropas repercutiu na forma como ele te educava? Ele/ela era uma figura sábia?

Janos nasceu na capital Djerad Thymar. Sua mãe se chama Ishtar. Pertencia a aristocracia de Tymanther era membro do clã dos Mordekai, do qual possuía certa proximidade com os anéis governantes da cidade, chegando até próximo (porém nem tanto) do próprio Praetor Tarhun. A figura materna na vida de Janos é um tanto quanto distante, não por mau, mas devido aos deveres e ao fato de Janos ter trilhado o caminho do quartel, o que colaborou para a presença de seu pai suplantar à da mãe.

Os pais de Janos sempre foram bem exigentes e severos nas punições. De uma forma geral todas as crianças draconatas tinham uma grande cobrança sobre suas cabeças e grandes punições caso se desviassem. As crianças como Janos, que logo cedo entraram para o exército eram desde cedo educadas nas artes da guerra e no combate individual. Porém todas essas atitudes por parte dos pais eram vistas com naturalidade pela sociedade, uma vez que a honra sempre é colocada acima de tudo e o pragmatismo com a disciplina. Mas também são fervorosos em defender seus filhos e orgulhosos deles. Apesar de pregarem a disciplina, os draconatos eram fervorosos amigos e sempre portadores de sentimentos fortes, seja para a amizade ou o ódio. Logo, os draconatos mais íntimos sempre se tratam com muito afeto nas relações pessoais, com fortes abraços e risadas altas e contagiantes.

- Criação militar pelo seu pai(Sargas, oficial do alto escalão do exército de Tymanther), deseja ascensão no exército, tendo seu pai como exemplo.

Quando ingressou no exército? Desde bem jovem ou quando passou a idade adulta? Esse desejo de ascensão vinha por se inspirar no sucesso de seu pai, para orgulhar sua família, por gosto pelo combate/poder ou prestígio na sociedade? Houve mais alguém de seus amigos de infância que também estava lá(Aburokar eh um exemplo, no caso amigo do seu pai)? Há algum irmão de combate que considera muito e daria a vida por ele ou sempre procurou ser um pouco mais reservado dentro de suas funções?

Janos ingressou no quartel na idade de nove anos de idade (algo equivalente entre 13 ou 15 anos em crianças de outra raça). Desde muito pequeno Janos se rejubilava quando via o seu pai vestindo a armadura. As paradas militares o deixavam boquiaberto com os soldados garbosos que marchavam em honra ao Praetor Tarhun. Na academia militar, Janos se juntou a outros iniciados de sua faixa etária. Desde cedo essas crianças pegavam no pesado. Os “aspiras” colocados para se enfrentar com pedaços de madeira e já aprendendo à duras penalidades o quê era a busca pela excelência. Em paralelo sempre foram passados os valores de companheirismo. Quando tinham aproximadamente 12 e 13 anos, os jovens eram levados em pequenos grupos para fora da cidade e deviam permanecer vagando pelos campos e florestas por alguns meses. Ao fim do prazo, todos deveriam retornar íntegros e em forma, com armadura e armas em bom estado de conservação preparados para o combate. Isso os condicionava à serem capazes de fazer grandes marchas e ainda terem a disposição para lutar ao chegar no local designado.

Janos fez amizades com vários de seus companheiros que no futuro se tornaram oficiais do mesmo escalão ou maior ao de Janos, como subtenente Krivar, segundo-sargento Seshala, primeira-sargento Shaaan (uma moça distinta) entre outros. Além desses também haviam aqueles que Janos conheceu por intermédio de seu pai, que como ele, eram de escalão superior, nesse aspecto, os mais marcantes na vida de Janos foram o capitão Aburokar e o general Skanderbeu. Contatos próximos de seu pai Sargas Audron, que era tenente-general, Janos foi notado por ambos em seus exercícios militares, não apenas por ser filho do “hômi”, mas pela tenacidade no combate aliada à frieza nas situações de aperto. O desespero é inimigo da estratégia. Seu pai os apresentou no quartel numa hora de dispensa. Um fato interessante é que Janos, ainda bem novo, não conhecia os oficiais de escalão maior com a exceção de seu pai. E os três (Janos, Skanderbeu e Aburokar) desenvolveram a conversa para só depois Janos ter descoberto que eram oficiais. No momento exato que ficou sabendo, Janos despreparado se apressou à entrar em posição de sentido, mas esses interviram dizendo que aquela não era a ocasião. Esse evento foi um dos poucos papelões por qual Janos já passou. A partir dali, aqueles dois também seriam figuras à parte na trajetória de Janos. Sua gana para a ascensão militar aumentava, mas sempre permeada pelo sentimento de auto exigência. Já foram oferecidos cargos de “menos esforço” para Janos, principalmente por Aburokar, mas Janos respeitosamente os recusava, dizendo que o único modo de ascensão que almejava, era por meio de seus méritos com as Armas (o exército) e Tymanther. Aburokar era um oficial tenaz, estrategista, temperamental e implacável com seus objetivos. Enquanto Skanderbeu era mais moderado porém tão perspicaz e hábil na liderança quanto o primeiro. E desses dois exemplos, adicionando seu pai, Janos sempre procurou extrair modelos que ele almejava alcançar.

- Desenvolveu um orgulho e amor pelo seu reino, sempre demonstrando
patriotismo frente às adversidades que vez ou outra se abatem sobre o reino.


Esse orgulho pela pátria, trouxe alguma decepção com algo que presenciou? Te fez agir de maneira fanática alguma vez? Esse orgulho lhe da forças e esperança para lutar? Janos já se questionou se vale a pena se sacrificar pela pátria?

Jamais, Janos sempre teve orgulho de sua nação, principalmente devido à necessidade de haver um sentimento de amor próprio nos draconatos que são tão novos em Toril. O draconato já chegou a conhecer entre seus pares, aqueles que não faziam valer o nome de sua nação. Colegas que viraram trapaceiros, ladrões ou simplesmente desapareceram. Alguns eram pego em atos indevidos e levados à julgamento e condenados, e apesar de ter certo ressentimento pelo caminho que alguns de seus amigos trilharam, Janos não sente pena pelas punições que caem sobre estes, pois elas são reflexos da conduta imprópria tomada por certos infelizes. E isso é muito bem sabido por todos.



- Sempre foi um indivíduo relativamente grande, mesmo para os dragonatos, o que já impunha um certo respeito entre os próximos, e embora possa parecer ostensivo em momentos de tensão, Janos sempre demonstrou esse mesmo respeito para com os demais.

Embora Janos respeitasse a todos, houve alguém o qual o draconato já desacatou talvez por não gostar do indivíduo? Pelo fato de fisicamente ser um guerreiro destacado, isso trouxe olhares invejosos e inimizades? Ou isso trouxe bons olhares de superiores que contribuiram para sua ascensão? Alguns desses invejosos/superiores representam alguém importante na sua vida?

Janos jamais desacatou um oficial superior. Mesmo que contrariado com certas ordens que recebia, o rapaz nunca faltou em cumpri-las. “Quem sabe manda, quem tem juízo obedece.”. É assim que Janos pensa, já acostumado com o ciclo ordenar/obedecer comum nos quartéis. Se ele simpatizava com o superior ou não, era algo que ele guardava para si, o que demandava até certa força de vontade do draconato para não falar algumas verdades ocasionalmente. Mas ele conhece o seu lugar, e sabe que um dia poderá trazer isto à tona quando tiver a patente necessária e aí sim falar umas boas verdades para certos indivíduos.

- E em função de sua capacidade física, o jovem sargento optou pelo martelo como arma de guerra, uma escolha bem peculiar na opinião dos colegas, ao passo que os combatentes de Tymanther normalmente opinam pela lança ou pela espada, mas Janos apreciava o efeito de uma arma tão robusta, definitivamente uma arma de efeito, que se bem empregada, pode causar sérios danos à quem se opor.

Essa escolha refletiu como diante de seus treinadores? Representou uma dificuldade no treinamento? Representou uma vantagem? Como repercurtiu essa "quebra na tradição" de luta por parte do draconato? O draconato recebeu um mestre que sabia manejar com habilidade tal arma ou foi treinado por um mestre na espada ou lança? Quem/como era seu mestre?

Como todo militar que se preze, Janos foi iniciado em todas as armas utilizadas pelo exército. Espada, lança, besta e por aí vai. E em certa ocasião, quando Janos beirava os vinte anos de idade, Tymanther recebeu uma companhia de anões vindos da Fenda do Leste (East Rift) à convite do Praetor visando alargar as relações de Tymanther com as nações das cercanias. Os anões foram recebidos em Djerad Thymar e permaneceram por algumas semanas. Com o desenrolar das negociações, Janos teve a chance de conhecer um dos oficiais da delegação anã. O soldado se chamava Baelgar Larsson. E ele portava um belo malho de mithril. Janos ficou admirado com o armamento. Não que ele jamais tivesse visto um martelo daquele tamanho, ele já havia visto, principalmente como ferramenta e inclusive já imaginava brandindo um daqueles em campo de batalha. Mas a questão era que o martelo era mais interessante se usados contra superfícies mais rígidas como paredes maciças ou armaduras pesadas. E como, de uma forma geral, Tymanther não enfrentou (durante os cem e poucos anos que caiu em Toril) grupos ou estados (me corrijam se eu estiver errado aqui) que tivessem a estrutura ou organização para equipar todos seus batalhões. Dessa maneira o martelo acabou ficando de lado pelos armeiros. Mas com a nova amizade, Janos teve a chance de sanar sua curiosidade, o anão vendo o claro interesse do jovem soldado permitiu-o que a experimentasse. E Janos não deixou a desejar. Com seu porte avantajado em relação aos seus pares ele não encontrou grandes dificuldades em manuseá-lo. Posteriormente, com a saída da companhia dos anões após terem completado os deveres diplomáticos, aparentemente sucedidos, Janos foi ao armeiro do exército ao qual era também amigo e o convenceu a fazer uma arma do gênero para o rapaz. O armeiro relutou a princípio e inclusive sugeriu a feitura de uma lança ou espada, mas Janos foi firme em seu pedido. E afinal de contas, ele pagou o ferreiro, amigos sempre, negócios à parte. Com sua arma nova, Janos teve basicamente dois problemas. A falta de quem lhe pudesse instruir, forçando-o assim a um aprendizado autodidata com algumas dicas aqui e acolá de outros treinadores que o auxiliaram. E a falta de bonecos de treino ideais para a marreta. A maioria dos bonecos, constituído de madeira, enchimento espumoso e couro, não suportavam muitas porradas até quebrarem. Basicamente, a chave para o domínio do martelo, é justamente aquilo que afastam os combatentes de usá-lo, o peso. Sendo ele pesado, acaba se tornando mais um fardo para o portador do que propriamente um aparato de combate. Sendo assim é necessário mantê-lo em movimento, usando de seu peso na energia cinética para potencializar o impacto no alvo. E os resultados com Janos eram surpreendentes. “Um martelo parado no ar é inimigo de seu próprio esgrimeiro, mas em movimento é uma arma mortífera.”

- Boa parte de sua carreira, Janos passou delimitando e aumentando as fronteiras de seu reino, sempre compondo guardas fronteiriças ao sul e sudoeste de Tymanther, tendo certo destaque na região das Montanhas Fumacentas (Smoking Mountains), onde vez ou outra, os gigantes que a habitam faziam incursões em terrenos mais baixos, mas sempre foram rechaçados pela disciplina e organização dos dragonatos.

Janos dispõe de algum feito peculiar ou importante nessas incursões e expansão das fronteiras? Janos guarda rancor de algum gigante em especial ou o inverso? Ele já falhou em alguma missão? Isso lhe redeu vergonha, castigo ou morte de um companheiro de batalha próximo(acho q Aburokar entra aqui)?

O teatro de guerra no qual Janos começou a dar os seus primeiros passos à ascensão no exército foi nas Montanhas Fumacentas. Quando foi destacado para pertencer à frente, o rapaz não pensou duas vezes. Já dominava o martelo e estava ansioso para partir alguns ossos tamanho-família com ele. Assim que o destacamento de Janos chegou na região ele foi nomeado Svih Meagear (Comandante de Esquadrão) e tinha por volta de uma dezena e meia de soldados sob seu comando. Assim que todo o batalhão, composto por vários destacamentos, somando por volta de sete mil draconatos chegaram nas cercanias das montanhas, todos já foram postos para entrar em combate, pois o exército que estava lá já se encontrava estava deveras danificado pelos gigantes. Então antes mesmo de poderem soltar as bagagens ou montar as tendas, todo o exército vindouro já entrou em combate no momento que alcançaram a fronteira do império. E com o passar dos meses foi assim que a situação foi procedendo, e piorando conforme alargavam as fronteiras em direção às montanhas, não só a resistência dos gigantes, mas pelas cinzas quentes expelidas pelos picos cinzentos das Montanhas Fumacentas. Um boato que fomentava a fúria dos draconatos a avançar da existência de um dragão vermelho chamado Guyanothaz que residia em algum lugar naquelas montanhas, Janos também alimentava o sonho de encontrá-lo e botar um fim na sua existência maldita, como todo draconato desejava fazer com todo e qualquer dragão, porém o exército de Tymanther ainda se esforça para se adentrar profundamente na região e então averiguar. E no meio dessas batalhas e resistências, ocorreu um dia no qual houve uma sangrenta batalha na qual os gigantes chegaram a esmagar um terço do exército presente. Procurando contra-atacar, Janos pegou os soldados de sua unidade e conseguiu, em conjunto com outras unidades, montar um cordão de isolamento composto por lanceiros e escudeiro (entende-se o portador de um escudo) que conseguiu isolar um número considerável dos grandalhões, e em seguida o aspirante a oficial conseguiu identificar uma das saídas de onde saíam alguns deles. Assim que a identificou, Janos teve a sorte de Aburokar, que era o general a cargo daquele exército, estar a algumas dúzias de metros de distância e assim que viu o aviso de Janos mandou soldados para junto aos de Janos para que assim fechassem aquela saída. Ao fim da batalha, após contabilizarem as baixas e terem feito os devidos ritos fúnebres daquele dia sangrento, foram feitas às condecorações. Aburokar, que era o oficial de maior patente e estrategista da ofensiva condecorou um a um os oficiais. Na batalha daquele dia, o sargento ao qual Janos respondia havia sido esmagado após muito lutar e, desta forma, os próprios companheiros de Janos viram nele o mais qualificado para assumir o cargo. E se iniciava ali a ascensão de um guerreiro fervoroso.


- Além disso, Janos já foi escalado para comandar pequenos destacamentos que escoltaram alguns diplomatas a reinos vizinhos, uma das poucas chances que o rapaz já teve de ver um pouco além daquele mundo além de Thymanther, que embora Janos conhecesse por meio de mapas raramente havia os presenciado.

Que diplomatas? Eles vieram propôr alianças à Tymanther? Alguém de especial renome foi escoltado pelo draconato? Os serviços oferecidos pelo draconato proviram reconhecimento ou recompensa por parte do diplomata? Alguma ocasião Janos não conseguiu protegê-los? Para onde ou de onde ele já escoltou diplomatas? Algum reino o fascinou? Foi bem recebido? ou foi olhado de maneira estranha por ser um draconato?

Janos já acompanhou jornadas que foram à estados vizinhos como Chessenta e Imaskar Alta (High Imaskar). Nas duas operações, que visavam acordos comerciais, e que foram particularmente delicadas em função do conflito entre essas duas nações, foi o general Skanderbeu que encabeçou a missão e do qual Janos teve grande prazer de acompanhar. Além de ser um estrategista e guerreiro excepcional, Skanderbeu era muito querido por Janos que não pensou duas vezes quando foi destacado para pertencer à guarda de escolta. Nesses e em outros lugares por onde Janos já foi, não muitos a mais, é comum que a presença dos draconatos, principalmente em grande quantidade, provoque certa comoção na população local. Janos particularmente não se via necessariamente incomodado com isso, o máximo que fazia eventualmente era olhar de volta alguém que eventualmente ficasse o encarando por muito tempo até que este debandasse, até também porque o protocolo não permite agressões em missões desse caráter. O que nunca foi grande problema para Janos ou seus colegas.
 
BG:

Atrás do mote de uma luta contra escravocratas, os githyankis conquistaram boa parte do Plano Astral. Tal povo, militarístico e vingativo, treina praticamente todos os seus membros nas artes da guerra, preparando-os para o próximo embate.

E foi nesse meio que Kars'ten Vilkren nasceu. Sua família não era de muitas posses, mas tinha um parentesco muito distante com Gith, o Guia, o qual levou a raça para longe dos domínios Illithid; por isso, teve a chance de participar da seleção para a brigada dos Arcanablades, que misturavam magia com espadas a níveis vistos apenas entre os eladrin de Faerûn.

Enquanto a maioria absoluta dos giths desejavam ascender a grandes generais, Kars'ten queria apenas subir de vida e ter renome. Não desejava o comando em si, mas sim a cooperação entre seus pares. Isso era algo necessário a uma raça guerreira, mas o individualismo é um instinto tão forte em cada gith que só ouviam os seus superiores.

A cada "período" de treinamento (no Plano Astral não há uma contagem de tempo universal em si; cada povo tem o seu), Kars'ten notava mais e mais que era apenas uma ferramenta, um soldado para ser colocado na frente das tropas e segurar o inimigo enquanto os verdadeiros "heróis" os destruíam de longe. Mesmo tendo o reconhecimento de masterizar tanto lâmina quanto magia, nunca chegaria ao nível dos arcanos e divinos completos.

Tal fato consumia o coração de Vilkren. Ele não desejava ficar como bucha de canhão para sempre, um no meio de tantos. Queria ascendência, queria ver seu nome estampado em placas! Percebia que ali não seria possível; a cada novo raid a fortalezas dos mind flayers, ele procurava uma oportunidade, uma brecha para brilhar.

E por fim ela veio. O Alto Comando sabera sobre uma fortaleza dos comedores de cérebro sob uma terra chamada Luruar, no mundo de Toril. Os giths já conheciam esse mundo de outras vezes, sendo aliados dos dragões vermelhos dali; tal fato trazia a animosidade dos povos livres daquele planeta.

De qualquer forma, o ataque fora planejado e feito. Tropas inteiras foram mobilizadas e desceram em Luruar, procurando emanações psiônicas que levariam à entrada da fortaleza; tantos githyankis de uma vez em um só lugar assustaram a população, e exércitos torilneanos foram formados. Os giths tiveram que lutar em 2 fronts, pois os Luruarenses e aliados não aceitavam a versão dos giths, ainda mais com dragões vermelhos do lado destes - tais criaturas e giths mais gananciosos raidavam pequenas cidades e castelos sob a vista grossa dos comandantes.

E nesse meio tempo, numa grande batalha entre os 3 grupos, "chicotes" arcanos - sobra da Praga Mágica - assolam os exércitos, matnado muitos combatentes. O embate é dado como empate e cada um volta para lamber as feridas... exceto um. Kars'ten fora atingido nas costas e caiu de bruços, como se estivesse morto; seus companheiros não deram atenção e foram embora. Ao levantar-se, notou o campo de cadáveres ainda frescos; um deles ainda mexia-se, entretanto. Aproximando-se, notou que era um eladrin, e que também portava-se como o gith - armadura leve, espada em uma mão e um fino campo de força em volta de si.

O eladrin levantou a cabeça e viu o gith. Lentamente tentou levantar-se, mas estava muito ferido e não pôde. Neste momento Vilkren percebeu o quão estúpida era essa obsessão githyanki de derrotar todos os inimigos, quando outros povos que poderiam ser aliados - e até lutavam da mesma forma - ficavam no caminho e também tornavam-se inimigos.

Sem pensar direito, ele ergueu o eladrin e o levou até o acampamento inimigo. Os aliados ficaram surpresos ao ver tal gesto, mas ainda assim prenderam o gith; este não fez menção de reagir. Dois dias depois, um destacamento diplomático foi enviado ao acampamento gith, sugerindo troca de prisioneiros. Do outro lado, foram ouvidos os gritos dos pobres enviados, ao ser aniquilados pelos giths e, os que fugiram, pegos por espiões dos illithids. Kars'ten pensara que sua vida estava por um fio, mas não foi este o seu destino.

Os aliados resolveram separar-se em dois grupos e atacar ambos os inimigos, a fim de despachá-los de uma vez por todas (os illithids já eram uma preocupação antiga de Luruar); um dos generais dos eladrin, um swordmage (como os arcanablades eram conhecidos entre eles) resolve interrogar o gith capturado - que, após finalmente notar o absurdo que seus pares causaram a este mundo, não esconde nada das tropas presentes em Faerûn, desde que Luruar resolvesse despachar os illthid também (já que o ódio a estas criaturas é inato e extremamente forte entre os giths).

Acordo feito, acordo cumprido. A Liga de Luruar derrota os mind flayers e expulsa os githyankis. Em troca, o general, um swordmage da Guarda Coronal (o grupo mais poderoso dentre os swordmages defensores) resolve aceitar Kars'ten como pupilo. Sendo dado como morto, o gith não tem opção além de aceitar. O treinamento inicial não oferece muitas dificuldades ao novo membro, visto que já sabia muitas das coisas apresentadas; mas a forma de pensar e agir mudaram com o tempo.

Acabou tornando-se um ativo membro da Liga de Luruar, caçando emissários e espiões dos illithid com afinco, mas também com discrição para não chamar a atenção da Rainha Lich - a cada dia que passa, o temor de ser novamente encontrado pelos seus antigos pares queima a alma de Kars'ten, ao mesmo tempo que deseja renome e fama em Faerûn.

Resolve então partir para Cormyr, onde qualquer ajuda era extremamente necessária - era um reino aliado aos eladrin e elfos desde antes da Praga Mágica, e com o retorno de Netheril, precisava mais ainda de suporte. Em Suzail, a capital, teve que se registrar para aventurar-se sem problemas. Por fim, um historiador chamado Douven Stall o contratou, em conjunto com outros aventureiros, para ir até a cidade de Winterhaven e dali para uma antiga fortaleza que continha um mapa, objeto de interesse do historiador. Um novo começo para o githyanki, que conviverá com preconceito e animosidade por onde quer que passe, tendo que provar seu valor e capacidades militar e arcana para o mundo.
 
Blz, em breve criarei o post da nova aventura, o PL se não submeter o BG até a aventura se iniciar, entãi irei introduzí-lo quando mandar, o que não é muito problema mesmo porque o início apresentaria certa dificuldade para personagens novos(exceto o Dakkon que está bem "enquadrado" na temática que ocorrerá).

Gente já saiu o PHB 3 para download, as raças incluem o Githzerai, mas infelizmente(ou felizmente para o Elwe evitar mudanças na ficha) o githyanki não saiu no livro. Portanto a raça permanece inalterada.

Estou analisando os BGs e vendo quais elementos ficará possível integrar na história.
 

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