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MATÉRIA DA “VANITY FAIR” REVELA DETALHES DA SÉRIE DA AMAZON “O SENHOR DOS ANÉIS”

  • Criador do tópico Criador do tópico Deriel
  • Data de Criação Data de Criação

Deriel

Administrador
[ https://www.valinor.com.br/59051 ]

A Revista Vanity Fair publicou uma matéria sobre a série do Senhor dos Anéis que estreará em 2 de setembro de 2022 na Amazon Prime (teremos um teaser no Super Bowl LVI que acontece neste domingo 13 de fevereiro de 2022). Bastante texto e várias fotos da série, como uma Galadriel guerreira em sua armadura:

Galadriel, comandante dos Exércitos do Norte (?!)


… uma Anã sem barba e…

Princesa Anã Disa (!?), interpretada por Sophia Nomvete, na entrada de Khazad-dûm


.. um Elfo das Florestas diferentão de cabelo curto e pele bem escura:

lord-of-the-rings-005.jpg


Há uma série de outras fotos incluindo caçadores nômades, namoro de Elfo e Humana Mãe-Solteira, Galadriel numa tempestade no mar e um Elrond como um líder politicamente ambíguo (!?).

Vou trabalhar na tradução do texto completo, mas por enquanto divirtam-se com a matéria original:

https://www.vanityfair.com/hollywood/2022/02/amazon-the-rings-of-power-series-first-look
 
[ https://www.valinor.com.br/59051 ]

A Revista Vanity Fair publicou uma matéria sobre a série do Senhor dos Anéis que estreará em 2 de setembro de 2022 na Amazon Prime (teremos um teaser no Super Bowl LVI que acontece neste domingo 13 de fevereiro de 2022). Bastante texto e várias fotos da série, como uma Galadriel guerreira em sua armadura:

Galadriel, comandante dos Exércitos do Norte (?!)


… uma Anã sem barba e…

Princesa Anã Disa (!?), interpretada por Sophia Nomvete, na entrada de Khazad-dûm


.. um Elfo das Florestas diferentão de cabelo curto e pele bem escura:

lord-of-the-rings-005.jpg


Há uma série de outras fotos incluindo caçadores nômades, namoro de Elfo e Humana Mãe-Solteira, Galadriel numa tempestade no mar e um Elrond como um líder politicamente ambíguo (!?).

Vou trabalhar na tradução do texto completo, mas por enquanto divirtam-se com a matéria original:

https://www.vanityfair.com/hollywood/2022/02/amazon-the-rings-of-power-series-first-look



espero que esse namoro de elfo com humana termine mais feliz do que meu casal-xodó, Aegnor & Andreth.
 
lord-of-the-rings-007.webp
Esse Elrond com cara de trambiqueiro não deu pra engolir não


lord-of-the-rings-009.webp
To me esforçando muito pra ver apenas um momento fraternal aqui, porque romance entre Elrond e Galadriel não tem condição...
Juntando o que o @Deriel já citou com isso, fico com muitos pés atrás com o que vai ser essa serie...
 
Aquela figurante de novela de época é uma rainha anã? Difícil crer, tava esperando algo no estilo Thorin-trans-maromba. Galadriel, depois de cruzar o Gelo Atritante, resolveu dar um rolê aleatório pela T-m de armadura, ok. Aquele elfo bronzeado artificial mais parece um vulcano perdido em um planeta desconhecido do que um laiquendi patrulheiro... e ainda de tocha.

Até agora, tá bem meia boca esses teasers e imagens de divulgação. Nada diferente do que já foi mostrado na série Wheels of Time.
 
To me esforçando muito pra ver apenas um momento fraternal aqui, porque romance entre Elrond e Galadriel não tem condição...
Olha só! Fui levemente enganado. A Disa (Anã Princesa) tem barba. Pouca, mas tem (dando zoom e clareando):

Ver anexo 92257
"For the Naugrim have beards from the beginning of their lives, male and female alike; nor indeed can their womenkind be discerned by those of other race..."
 
Todos parecem um cosplay, não tem profissionalismo algum, nem nas roupas e muito menos os atores (nem falando do roteiro). Se ninguém soubesse que foi uma grande empresa que produziu isso e as imagens fossem lançadas na internet, iriam procurar quem foram os fãs que tiveram a idéia. Isso tudo que vi só seria aceitável nesse contexto.
 
Nossa, nem lançou o trailer oficial e ja estão reclamando.. Não sei se perceberam essas imagens foram divulgadas por uma revista. Algumas imagens são de set gravações e não imagens da série em si. Relaxem o coração, pois só o trailer dirá como será esta série.
 
Nossa, nem lançou o trailer oficial e ja estão reclamando.. Não sei se perceberam essas imagens foram divulgadas por uma revista. Algumas imagens são de set gravações e não imagens da série em si. Relaxem o coração, pois só o trailer dirá como será esta série.
Não, o trailer é só uma confirmação em movimento.
 
Bom vamos analisar com detalhes esse artigo (se alguém falar eu ponho o spoiler). Em primeiro lugar:

Um show para governar a todos - o primeiro olhar para uma saga de bilhões de dólares ambientada milhares de anos antes da lendária trilogia de JRR Tolkien.
É um ponto para considerar. Na minha análise vou ler mais que o texto, mas ver as entrelinhas. O ponto maior sobre do que se trata a iniciativa dessa série é muito mais importante do que parece. Não acho que usam essa frase apenas para parafrasear os livros, mas para dizer sobre alguma grande intenção para com o telespectador.

Longe da sábia e etérea rainha élfica que Cate Blanchett trouxe para os aclamados filmes de Peter Jackson, a Galadriel interpretada por Morfydd Clark na próxima série da Amazon O Senhor dos Anéis: Os Anéis do Poder é milhares de anos mais jovem, tão raivosa e impetuosa quanto inteligente, e certa de que o mal está se aproximando mais do que qualquer um imagina.
Leia-se: bruta, sem delicadeza e desleixada como as imagens já mostraram.

No episódio dois, seus avisos a deixam à deriva, literal e figurativamente, até que ela está lutando pela sobrevivência em uma jangada nos Sundering Seas varridos pela tempestade ao lado de um náufrago mortal chamado Halbrand (Charlie Vickers), que é um novo personagem introduzido no programa.
Introduzir: colocar algo que estava fora e irá retornar ou se apresentar. Nesse caso, é "inventado" no programa.

Galadriel está lutando pelo futuro; Halbrand está fugindo do passado.
-E se a gente usar Sombras da Guerra?
-Tá, copia mas não faz igual.

Seus destinos entrelaçados são apenas duas das histórias tecidas juntas para uma série de TV que, se funcionar, pode se tornar um fenômeno global.
Será, mas não por isso, será por coisas muito diferentes.

Se ficar aquém, pode se tornar um conto de advertência para qualquer um que, para citar JRR Tolkien, investiga muito gananciosamente e muito profundo.
Não terá advertência e, assim como a fanfic de O Hobbit, será a porta de entrada para coisas ainda mais tresloucadas.

O programa da Amazon, que estreia no Prime Video em 2 de setembro, é baseado não em um romance de Tolkien em si, mas na vasta história de fundo que ele expôs nos apêndices da trilogia O Senhor dos Anéis .
Não.

Cinco temporadas provavelmente custarão ao estúdio mais de US $ 1 bilhão. Esse tipo de orçamento pode dizimar a maioria dos outros estúdios, mas Tolkien, como as viagens espaciais, é uma obsessão pessoal para o fundador da Amazon, Jeff Bezos, que está entre as pessoas mais ricas do mundo.
Por que será que ele é obcecado com isso não? Por amor é que vemos que não é.

Este é um grande empreendimento comercial que lhe permitirá criar a série de TV mais cara e elaborada já feita. Embora Jackson não esteja ligado ao projeto, seus filmes, assim como seu sucessor espiritual, Game of Thrones, provou que há um grande público para fantasia imersiva.
O que será que eles querem dizer com imersivo? Talvez algo muito diferente do que a maioria pensa.

“Podemos inventar o romance que Tolkien nunca escreveu e fazê-lo como a série de megaeventos que só poderia acontecer agora?”
Não. Ninguém pode inventar nada sobre as obras de Tolkien exceto Tolkien e seu filho no qual confiou. O que podem fazer é deturpar tudo com fanfics mal feitas, porque esse é o padrão de mercado hoje.

“Ela está na água. Há muitos efeitos visuais. Há música e luz.”
Não tenho dúvidas que investiram muito no CGI. É a coisa que mais se dá atenção hoje em dia.

mushrooms leghorn GIF

Mas os rostos inteiramente novos podem acabar se tornando ainda mais envolventes, já que seus destinos são literalmente não escritos.
Apenas tente disfarçar que não era o propósito querido.

HBO e Netflix estavam entre os licitantes, mas a equipe Amazon de Bezos ganhou os direitos por US$ 250 milhões. “Ele é pessoalmente um grande fã de Tolkien e incrivelmente apaixonado por tudo isso e muito versado”, diz Jennifer Salke, chefe da Amazon Studios. “Seu desejo de ser ambicioso – e que sejamos ambiciosos com nosso conteúdo – sempre ficou claro desde o momento em que cheguei aqui. Isso se encaixa perfeitamente com essa grande ambição, de assumir algo que exigiria que toda a empresa trabalhasse em conjunto para executar.”
Com certeza é versado, não tenho dúvidas disso, e com certeza também muito ambicioso, mas, por incrível que pareça, a maior ambição dele sobre esse série não é o dinheiro, porque sagaz como é, sabe que isso já é garantido.

Acrescenta Payne: “Estávamos apaixonados pelo material e tínhamos uma tomada que combinava com os apetites e a ambição da Amazon.”
Ambição, apetite, uhm, parecem até o próprio Hannibal.

“Nós nos sentíamos como hobbits”, diz Payne. “Nós nos sentíamos como duas pessoas muito pequenas em um mundo muito grande que acabavam de receber algo que significava muito para tantas pessoas diferentes.”
Pequeninos num mundo de gigantes porque não mandam em nada.

Um texto de 66 anos pode realmente ser estragado? Dado que muitos não estão familiarizados com os Apêndices, a resposta é sim. “Acreditamos que todo esse trabalho e toda essa segurança e toda essa proteção realmente beneficiarão nossos clientes”, diz Vernon Sanders, chefe de televisão nos EUA/global da Amazon.
Entrelinhas: dado que não muitos estão familiarizados e serão a maioria dos financiadores, podemos estragar.

Segurança, proteção, beneficiarão nossos clientes. E você acha que esses clientes são os assinantes da Amazon. :shhh:

O silêncio de rádio tem sido a norma com Marvel, DC, Star Wars e Game of Thrones na última temporada , mas as táticas clandestinas da Amazon atingiram novos níveis. Até mesmo os membros do elenco foram contratados sem serem informados sobre quais papéis interpretariam.
Não é sobre o que estão escondendo, mas quem.

Houve um vazamento em 2019 que, embora inócuo, preocupou alguns dos que assistiam de longe. O estudioso residente de Tolkien do programa - um acadêmico amplamente respeitado chamado Tom Shippey - deu uma entrevista aparentemente não autorizada a um site de fãs alemão em julho, opinando sobre o que o programa poderia e não explorar. Não muito tempo depois, Shippey não estava mais envolvido com a série. Tanto ele quanto os showrunners se recusam a dizer o que exatamente aconteceu, mas a suposição óbvia foi feita pelos fãs. “Parece que o NDA é basicamente 'Se você contar a alguém, podemos colocá-lo em um picador de madeira'”, diz Drout, o professor de Tolkien. A Amazon não compartilha mais os nomes de seus estudiosos.
Parece um pouco uma máfia. Esse é um ponto muito crítico e que pouco se fala. O que não pode dar errado? O que os fãs não podem saber antes da hora apropriada que se vazado acabaria com tudo? É algo, ou alguém? Eles não verão alguma hora de todo jeito? Quem está escondido atrás da cortina? É o mágico de Oz?

McKay e Payne construíram uma sociedade pastoril desleixada que prospera em sigilo e evasão de detecção para que eles possam interpretar uma espécie de Rosencrantz e Guildenstern Are Dead nas margens das missões maiores.
Não tenho dúvida do desleixo. É aqui que será introduzido o stand up de má qualidade.

Duas adoráveis e curiosas harfoots, interpretadas por Megan Richards e Markella Kavenagh, encontram um misterioso homem perdido cuja origem promete ser um dos enigmas mais atraentes da série.
Sim, como justificaram no meu comentário 12. Isso chama encher linguiça, e nesse caso de vento, porque não tem capacidade de seguir uma lógica, afinal, estamos na era de Alice não é mesmo? :coelho:

A série da Amazon também ampliará a noção de quem compartilha o mundo da Terra-média.
Ampliará. Tem gente que ama amaciar os travesseiros para os outros. Ela inventará coisas provindas de uma única mente com um modo de pensar específico, e não é o de Tolkien e nem de seus livros.

Uma história original centra-se em um elfo silvestre chamado Arondir, interpretado por Ismael Cruz Córdova, que será a primeira pessoa de cor a interpretar um elfo na tela em um projeto de Tolkien. Ele está envolvido em um relacionamento proibido com Bronwyn, uma curandeira humana da aldeia interpretada por Nazanin Boniadi, um ator britânico de herança iraniana. Em outros lugares, um britânico de ascendência jamaicana, Sir Lenny Henry, interpreta um ancião de pé-de-cabra, e Sophia Nomvete tem um papel que rouba a cena como uma princesa anã chamada Disa – sendo esta última a primeira mulher negra a interpretar uma anã em um Senhor dos Anéis, filme, bem como a primeira anã.
Isso não tem base alguma, logo não é Tolkien, é outra história de fantasia. Existe uma grande diferença entre criar algo baseado para preencher lacuna e conectar fatos canônicos da forma mais factível possível e inventar parâmetros e aspectos que não se encontra em nenhum único texto por motivo lógico algum. Aí é conveniência para fazer todo mundo engolir qualquer coisa que joguem na sua cara.

“Parecia natural para nós que uma adaptação do trabalho de Tolkien refletisse como o mundo realmente se parece”, diz Lindsey Weber, produtora executiva da série. “Tolkien é para todos. Suas histórias são sobre suas raças fictícias fazendo seu melhor trabalho quando saem do isolamento de suas próprias culturas e se unem.”
No mundo real as pessoas tem suas diferenças e sua própria cultura, e até as misturas demandam contexto. Não é algo forçado como fizeram aí sem base alguma. No próprio texto existem as conexões de culturas e raças mas com um fundo justificado e lógico, não por uma peça de propagada política sem nexo. A frase final fala exatamente disso, não é sobre a diversidade de características e culturas, é sobre a união de todas formando apenas uma. Por isso as uniões superficiais forçadas.

Quando a Amazon divulgou fotos de seu elenco multicultural, mesmo sem nomes de personagens ou detalhes da trama, o estúdio sofreu um ataque reflexivo de trolls – do tipo online anônimo. “Obviamente haveria pressão e reação”, diz a estudiosa de Tolkien Mariana Rios Maldonado, “mas a pergunta é de quem? Quem são essas pessoas que se sentem tão ameaçadas ou enojadas com a ideia de que um elfo é negro, latino ou asiático?”
Não tem como justificar a irracionalidade, o amadorismo, e o desvio por questões pessoais se não criar um espantalho para apanhar. Eles fingem demência quando sabem que se todos os Hobbits fossem loiros de cabelos lisos e sedosos ou os Elfos fossem todos brancos asiáticos, iriam receber criticas da mesma forma, e se tivessem colocado diversos negros e asiáticos nos personagens característicos do sul receberiam diversos elogios e ganhariam ainda mais assinaturas. Mas vamos fingir que eles não sabem disso e são apenas mocinhos com boas intenções no coração.

Mesmo os fãs mais radicais que consideram o trabalho de Tolkien como sacrossanto reconhecerão sua mensagem de unidade. Manter-se fiel a isso é tão importante quanto concretizar sua visão de lugares e personagens dessa época pouco conhecida em sua ficção.
Manter-se fiel a unidade. Aí que você vê do que se trata, novamente. Não é sobre vários, é sobre um, sobre uma coisa única superficialmente unida sem contexto nenhum. Eles não poderiam fazer negros Haradrim porque querem que todas as raças mundiais estejam unidas. Amazon quer ser a ONU da Terra-média. Mas meu bem, deixe eu te tirar de seu mundo dos ursinhos carinhosos: a história não é assim, e se você quer "a Terra-média, única e global", crie uma fic sobre, mas avise todo mundo antes do seu delírio pra ninguém ser pego de surpresa achando que vai ver Tolkien de verdade.

E a frase não é "pouco conhecida', é não escrita por Tolkien com detalhes, porque se não vai parecer que as pessoas vão aprender sobre algo que foi realmente escrito.

“Eu acho que isso é tudo sobre as repercussões da guerra. Há uma ideia que parece muito fiel a Tolkien, que é a intuição. Galadriel tem uma intuição de que as coisas não são fixas, e ainda há algo à espreita.”
Esse é o problema, acha demais o que ninguém perdeu.

Nos romances, as coisas acima mencionadas acontecem ao longo de milhares de anos, mas Payne e McKay comprimiram os eventos em um único ponto no tempo. É o seu maior desvio do texto, e eles sabem que é uma grande mudança.
Pois é, o subtítulo da série deveria ser: e os grandes e espetaculares desvios.

“Conversamos com a propriedade de Tolkien”, diz Payne. “Se você for fiel à letra exata da lei, você estará contando uma história na qual seus personagens humanos estão morrendo a cada temporada porque você está pulando 200 anos no tempo, e então você não encontra grandes , personagens importantes do cânone até a quarta temporada. Olha, pode haver alguns fãs que querem que façamos um documentário da Terra-média, mas vamos contar uma história que une todas essas coisas.
Quer trabalhar com um material que não tem material para criar uma série. Por que começou então?
Não vão fazer um documentário, para contar uma história que une todas as coisas que disseram as vozes em suas cabeças.

Os showrunners claramente têm grande respeito por Tolkien, mas você não pode fazer uma adaptação de 50 horas sem correr riscos criativos. “Achamos que o trabalho eventualmente falará por si mesmo”, diz Payne quando perguntado se a preocupação e especulação dos fãs o enerva. “Antes de uma orquestra começar, o público conversa entre si, mas assim que a música começa, você está dentro e está ouvindo essa música.”
O trabalho não fala, ele grita. E sim, depois da orquestra alguns podem ser levados, mas você sabe, sempre haverá os que saem da sala.

Mas nada disso importa no final. O que importa é o que não está aí: o maestro que entra para o show.
 
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