Al-Glatiálukem
Nois prefere cru e ainda se mexendo!
Elrond comedor de casadas, foda-se.
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De fato, eu tive umas emoções parecidas em várias dessas partes, teve horas que a expressão no rosto que eu fazia era tipo assim:Bom vamos analisar com detalhes esse artigo (se alguém falar eu ponho o spoiler). Em primeiro lugar:
É um ponto para considerar. Na minha análise vou ler mais que o texto, mas ver as entrelinhas. O ponto maior sobre do que se trata a iniciativa dessa série é muito mais importante do que parece. Não acho que usam essa frase apenas para parafrasear os livros, mas para dizer sobre alguma grande intenção para com o telespectador.
Leia-se bruta, sem delicadeza e desleixada como as imagens já mostraram.
Introduzir: colocar algo que estava fora e irá retornar ou se apresentar. Nesse caso, é "inventado" no programa.
-E se a gente usar Sombras da Guerra?
-Tá, copia mas não faz igual.
Será, mas não por isso, será por coisas muito diferentes.
Não terá advertência e, assim como a fanfic de O Hobbit, será a porta de entrada para coisas ainda mais tresloucadas.
Não.
Por que será que ele é obcecado com isso não? Por amor é que vemos que não é.
O que será que eles querem dizer com imersivo? Talvez algo muito diferente do que a maioria pensa.
Não. Ninguém pode inventar nada sobre as obras de Tolkien exceto Tolkien e seu filho no qual confiou. O que podem fazer é deturpar tudo com fanfics mal feitas, porque esse é o padrão de mercado hoje.
Não tenho dúvidas que investiram muito no CGI. É a coisa que mais se dá atenção hoje em dia.
Apenas tente disfarçar que não era o propósito querido.
Com certeza é versado, não tenho dúvidas disso, e com certeza também muito ambicioso, mas, por incrível que pareça, a maior ambição dele sobre esse série não é o dinheiro, porque sagaz como é, sabe que isso já é garantido.
Ambição, apetite, uhm, parecem até o próprio Hannibal.
Pequeninos num mundo de gigantes porque não mandam em nada.
Entrelinhas: dado que não muitos estão familiarizados e serão a maioria dos financiadores, podemos estragar.
Segurança, proteção, beneficiarão nossos clientes. E você acha que esses clientes são os assinantes da Amazon.
Não é sobre o que estão escondendo, mas quem.
Parece um pouco uma máfia. Esse é um ponto muito crítico e que pouco se fala. O que não pode dar errado? O que os fãs não podem saber antes da hora apropriada que se vazado acabaria com tudo? É algo, ou alguém? Eles não verão alguma hora de todo jeito? Quem está escondido atrás da cortina? É o mágico de Oz?
Não tenho dúvida do desleixo.
Sim, como justificaram no meu comentário 12. Isso chama encher linguiça, e nesse caso de vento, porque não tem capacidade de seguir uma lógica, afinal, estamos na era de Alice não é mesmo?
Ampliará. Tem gente que ama amaciar os travesseiros para os outros. Ela inventará coisas provindas de uma única mente com um modo de pensar específico, e não é o de Tolkien e nem de seus livros.
Isso não tem base alguma, logo não é Tolkien, é outra história de fantasia. Existe uma grande diferença entre criar algo baseado para preencher lacuna e conectar fatos canônicos da forma mais factível possível e inventar parâmetros e aspectos que não se encontra em nenhum único texto por motivo lógico algum. Aí é conveniência para fazer todo mundo engolir qualquer coisa que joguem na sua cara.
No mundo real as pessoas tem suas diferenças e sua própria cultura, e até as misturas demandam contexto. Não é algo forçado como fizeram aí sem base alguma. No próprio texto existem as conexões de culturas e raças mas com um fundo justificado e lógico, não por uma peça de propagada política sem nexo. A frase final fala exatamente disso, não é sobre a diversidade de características e culturas, é sobre a união de todas formando apenas uma. Por isso as uniões superficiais forçadas.
Não tem como justificar a irracionalidade, o amadorismo, e o desvio por questões pessoais se não criar um espantalho para apanhar. Eles fingem demência quando sabem que se todos os Hobbits fossem loiros de cabelos lisos e sedosos ou os Elfos fossem todos brancos asiáticos, iriam receber criticas da mesma forma, e se tivessem colocado diversos negros e asiáticos nos personagens característicos do sul receberiam diversos elogios e ganhariam ainda mais assinaturas. Mas vamos fingir que eles não sabem disso e são apenas mocinhos com boas intenções no coração.
Manter-se fiel a unidade. Aí que você vê do que se trata, novamente. Não é sobre vários, é sobre um, sobre uma coisa única superficialmente unida sem contexto nenhum. Eles não poderiam fazer negros Haradrim porque querem que todas as raças mundiais estejam unidas. Amazon quer ser a ONU da Terra-média. Mas meu bem, deixe eu te tirar de seu mundo dos ursinhos carinhosos: a história não é assim, e se você quer "a Terra-média, única e global", crie uma fic sobre, mas avise todo mundo antes do seu delírio pra ninguém ser pego de surpresa achando que vai ver Tolkien de verdade.
E a frase não é "pouco conhecida', é não escrita por Tolkien com detalhes, porque se não vai parecer que as pessoas vão aprender sobre algo que foi realmente escrito.
Esse é o problema, acha demais o que ninguém perdeu.
Pois é, o subtítulo da série deveria ser: e os grandes e espetaculares desvios.
Quer trabalhar com um material que não tem material para criar uma série. Por que começou então?
Não vão fazer um documentário, para contar uma história que une todas as coisas que disseram as vozes em suas cabeças.
O trabalho não fala, ele grita. E sim, depois da orquestra alguns podem ser levados, mas você sabe, sempre haverá os que saem da sala.
Mas nada disso importa no final. O que importa é o que não está aí: o maestro que entra para o show.
De fato, eu tive umas emoções parecidas em várias dessas partes, teve horas que a expressão no rosto que eu fazia era tipo assim:
Uma empresa transnacional global, emite mensagem de que está obcecada em um projeto que a proposta é virar referência, pode na verdade estar mirando em casos de franquias que eram reconhecidas por quem produziu bem mais do que meramente lucrar bastante com o material.
Por exemplo, Batman quando chegou na vez do Tim Burton na boca do povo virou "Batman, de Tim Burton" ou a Joana D'Arc que na vez do Luc Besson virou "Joana D'Arc de Luc Besson" (espaço no sol é Luc Besson e não a Joana D'Arc). Explicaria uma parte da área cinza, porém não toda.
Lá atrás para mim era ponto pacífico e dentro do esperado que preenchessem lacunas de coisas que não existem (inventar o roteiro), mas definitivamente que eu não gostaria que ignorassem coisas que existem e estão prontas da mão do autor e de elementos que bastavam pegar para usar.
Então levantam a bandeira de "salvar" o mundo no sentido metacapitalista, "we are the world", todo controle de danos contra "trolls racistas", etc... Porque entretenimento na verdade se alimenta de indústrias que tem girado mais recursos do que o próprio cinema, peixes maiores, que é a política (indústria da justiça social, ongs, geopolítica, armas, influências, drogas e sabe-se lá Deus o que mais). Não é só entretenimento, é "Tug of War"/cabo de guerra.
Nesse sentido talvez até a família Tolkien seja pequena diante de certos fatores para lutar contra esse tipo de coisa, estamos falando de CEOs com "fome por clientes" do mesmo nível daquele cara do filme Aliens 2 que queria todo mundo morrendo pra pegar o monstro vivo. É "Lord of The Rings da Amazon" (trademark). O primeiro efeito seria de o público realmente pensar que a família esteja no controle ao invés de estar indo na onda.
Cuidado hein, esse papo desemboca em uma crítica sobre quem e como detém os meios de produção, aí o Cálion vai ficar de mal.Preciso. Resumindo toda a história: tudo se trata dos clientes por quem a série está sendo produzida, não de telespectadores, fãs, leitores, caídos de paraquedas, estudiosos, assinantes ou mesmo a própria família de Tolkien. Isso é por muito mais que cifrões. Tem coisas nessa vida que todos ao estarem diante, viram pequeninos na vastidão. Que não estejamos com um dos olhos fechados ao ver o resultado final de tudo isso @Neoghoster Akira.
Todos podem falar o que pensam, não precisam "ficar de mal".Cuidado hein, esse papo desemboca em uma crítica sobre quem e como detém os meios de produção, aí o Cálion vai ficar de mal.
Realmente, não precisaria, mas o Cálion gosta de lembrar sempre a ojeriza que sente por qualquer pensamento de esquerda, como se fosse doença e pecado.Todos podem falar o que pensam, não precisam ficar de mal.
E é uma empresa não apenas "grande", é um gigante sem concorrência. Mudar de cima para baixo as condições com um comprador assim é mais fácil do que deveria ser. Quando é muito grande a perspectiva de grande e pequeno fica mais difícil de abordar, escolher o que importa e o que não importa. Aquele diferença mínima lá do Frodo e Gollum brigando pelo UM passa batida.Preciso. Resumindo toda a história: tudo se trata dos clientes por quem a série está sendo produzida, não de telespectadores, fãs, leitores, caídos de paraquedas, estudiosos, assinantes ou mesmo a própria família de Tolkien. Isso é por muito mais que cifrões. Tem coisas nessa vida que todos ao estarem diante, viram pequeninos na vastidão. Que não estejamos com um dos olhos fechados ao ver o resultado final de tudo isso @Neoghoster Akira.
Você não entendeu do que eu estava falando. Não tinha nada a ver com capitalismo x socialismo. Mas desculpe, não vou estender o assunto, não é o tópico apropriado.Realmente, não precisaria, mas o Cálion gosta de lembrar sempre a ojeriza que sente por qualquer pensamento de esquerda, como se fosse doença e pecado.
É inevitável que uma sociedade que se estrutura sobre o capital transforme seus cidadãos em clientes. E eu acho justo que isso te incomode. É pra incomodar mesmo. Mas, infelizmente, é como a roda gira. Não só no entretenimento. Toda nossa vida é mercantilizada. Tudo é produto.
Aí, quando alguém propõe a socialização dos meios de produção, nooosssa, a indignação é certa.
Curioso tentar traçar de onde surge essa indignação toda, e a crítica que você faz dá boas pistas da resposta.
E só um adendo: não é muito ético falar de alguém que não está envolvido na discussão. Marque o nome dele ao menos para que possa estar a par da situação.Realmente, não precisaria, mas o Cálion gosta de lembrar sempre a ojeriza que sente por qualquer pensamento de esquerda, como se fosse doença e pecado.
É inevitável que uma sociedade que se estrutura sobre o capital transforme seus cidadãos em clientes. E eu acho justo que isso te incomode. É pra incomodar mesmo. Mas, infelizmente, é como a roda gira. Não só no entretenimento. Toda nossa vida é mercantilizada. Tudo é produto.
Aí, quando alguém propõe a socialização dos meios de produção, nooosssa, a indignação é certa.
Curioso tentar traçar de onde surge essa indignação toda, e a crítica que você faz dá boas pistas da resposta.
Não estava, na verdade, até a Kimberly me marcar. Ao contrário da acusação feita pelo @Meneldur noutro tópico, amo o debate, mas amo-o tanto que acabo consumindo nele todo meu tempo, que forma que acabo por abandoná-lo; tanto é assim que, até hoje, somente ignorei dois usuários da Valinor, e de modo geral tenho procurado ser mais leitor que postador no fórum.ele está acompanhando o tópico.