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Novo Coronavírus (COVID-19)

Quanto tempo a pandemia ainda dura?

  • Dois meses, no máximo (até maio/2022)

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  • Três ou quatro meses (até julho/2022)

    Votos: 1 14,3%
  • Seis meses (até setembro/2022)

    Votos: 1 14,3%
  • Um ano ainda (até março/2023)

    Votos: 2 28,6%
  • Não vai terminar nunca! (vira uma endemia, mas com número de vítimas similar ao de mar/2022)

    Votos: 3 42,9%

  • Total de votantes
    7
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A suspeita aqui em São Leopoldo também foi descartada.
Aliás, não sei por que anunciam toda e qualquer "suspeita".
Só pra gerar pânico e vender jornal...?
 
então, é um momento em que a transparência é fundamental justamente para não criar mais pânico. sem divulgação de informação citando o caso pelo que é (ou seja, apenas suspeita) é só questão de um fulano que trabalhe em hospital atendendo caso suspeito contar para um amigo no whatsapp pra espalhar para geral e criar o pânico do "o governo tá escondendo da gente então é pior do que pensamos". não sei se vocês lembram do inferno que foi na época da H1N1, e ainda nem tinha whatsapp, imagina hoje em dia. e se com transparência já tem aparecido a galera do chapéu de papel alumínio, imagina sem divulgação de informação.
 
Na minha sincera opinião, o momento mais chato que existe é essa fase inicial de quem é suspeito de ter a doença, por precaução é colocado em quarentena. Explico:

O fato de haver centenas ou milhares de suspeitos nessa situação não quer dizer que obrigatoriamente todos eles sem nenhuma exceção tem o vírus e/ou que todos jamais sairão da quarentena com vida, mas a mídia ou correntes de redes sociais mais inflamadas preferem sempre decretar antecipadamente o pânico muito mais em cima dos números mais elevados do que é considerado suspeito e não do que é efetivamente confirmado, transparente, mas com números ainda muito baixos se comparados a população local.

É perfeitamente normal uma localidade inteira ter muitas pessoas suspeitas, mas depois passado o período de observação não apresentar nenhuma morte. Só que até isso ser confirmado, rolou todo um alarde desnecessário que só serviu pra encher o saco.

Na época do grande alarde do H1N1, pra mim o cúmulo do pânico exagerado foi quando em 2009 quando os times sulamericanos da Libertadores se recusaram a enfrentar os times mexicanos, justamente num período com elevado número de suspeitos, mas de poucos casos de morte confirmados até então.

Então o grande problema do ser humano é o pânico antecipado baseado muito mais no suspeito e achismo.
 
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Bem, a vacina recém ia ser testada né; não era garantia de nada. E eu acredito que a rapidez se deva ao fato de que é um vírus novo mas parecido com outro do mesmo tipo (há vários coronavírus). A menos que você engula aquela conspiração boba do Küster, ou crie outra parecida, acho que a única explicação é a rapidez da medicina, sim, mas motivada pela circunstância (já que pra outras doenças não há vacina até hoje...).

Já tenho um parente que me torra a paciência com Terra Plana, Projeto Blue Beam e Iluminattis. Tô fora dessas bizarrices do YouTube e Twitter. E minha carteira de vacinação está em dia e provavelmente tomarei essa quando vier ao Brasil, caso haja necessidade.
 

  • Paciente esteve na Itália durante explosão de casos; Ministério da Saúde deve fazer coletiva na quarta (26)


    São Paulo e Brasília
    O Brasil registrou nesta terça (25) o primeiro caso de coronavírus. A Folha apurou que o teste de contraprova de um paciente que já havia sido notificado como caso suspeito nesta noite também deu positivo.

    A informação foi confirmada com uma fonte envolvida no processo. Mais cedo, o homem havia testado positivo para o vírus no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, e sido submetido ao teste de contraprova no Instituto Adolfo Lutz, cujo resultado deve ser anunciado nesta quarta (26) pelo Ministério da Saúde.

    Com isso, o Brasil passa a ser o primeiro país da América Latina com um caso confirmado do novo vírus que já matou 2.708 pessoas no mundo.

    Segundo o Hospital Israelita Albert Einstein, o paciente foi atendido na segunda (24), e a Vigilância Epidemiológica estadual foi notificada nesta terça (25). “O paciente encontra-se em bom estado clínico e sem necessidade de internação, permanecendo em isolamento respiratório que será mantido durante os próximos 14 dias”, afirma o hospital em nota. O homem está em casa.

    A Anvisa afirmou em nota, na noite desta terça, que solicitou a companhia aérea a lista de passageiros do voo que trouxe o paciente ao Brasil, e que “aumentou a criticidade no monitoramento dos voos internacionais provenientes de países onde há casos confirmados da doença”.


    Na terça (25), a pasta havia divulgado que o primeiro teste realizado no paciente tinha dado positivo para o Sars-CoV-2. As amostras foram enviadas ao laboratório de referência nacional, o Instituto Adolfo Lutz, para realização da contraprova que confirmou a infecção.

    Até esta quarta, mais de 80 mil pessoas foram infectadas e 2.708 morreram em decorrência da doença Covid-19.

    O período em que o homem esteve na Itália a trabalho (do dia 9 a 21 de fevereiro) coincide com a explosão de casos no país europeu, quando mais de 220 pessoas foram infectadas.

    Até esta quarta, mais de 320 pessoas foram infectadas e 11 morreram na Itália. O aumento no número de casos pode ter relação com falhas de procedimento em um hospital na região de Milão, onde foi internado um paciente considerado "número um", segundo informou o primeiro-ministro Giuseppe Conte.

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Primeiro caso oficial confirmado no Brasil. Espero que mal terminado o Carnaval, a mídia daqui não faça o seu tradicional bombardeio massivamente exagerado. O que a população precisa é de informações claras e bem transparentes para se prevenir dentro das possibilidades existentes (como lavar bem as mãos) e não de informações que só gerem pânico.
 
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Avisozinho altamente simpático que tenho encontrado a toda hora nas farmácias de Berlim: "Máscaras e álcool-gel: esgotados". Um monte de planejamento para eu parar aqui bem no momento de ter que driblar a Peste. Ia até fazer uma piada de que existe álcool-gel em metade da cidade mas que ninguém tem a intenção de construir um muro para proteger os estoques, mas deixa pra lá.
 
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Na época do grande alarde do H1N1, pra mim o cúmulo do pânico exagerado foi quando em 2009 quando os times sulamericanos da Libertadores se recusaram a enfrentar os times mexicanos, justamente num período com elevado número de suspeitos, mas de poucos casos de morte confirmados até então.

Na época do H1N1 o Michael Jackson morreu e depois disso ela foi quase que completamente ignorada. Eu aposto na morte de algum famoso poder esconder a doença...
 
Na época do H1N1 o Michael Jackson morreu e depois disso ela foi quase que completamente ignorada. Eu aposto na morte de algum famoso poder esconder a doença...

Mas ele morreu por intoxicacao por propofol, nao tinha relacao com o H1N1, Adri.


Aqui no Canada as faculdades estao convertendo as aulas presenciais pra online. A minha ainda nao fez, mas ta rolando ate bolao pra saber quando Guelph vai fazer isso.
 
Na época do H1N1 o Michael Jackson morreu e depois disso ela foi quase que completamente ignorada. Eu aposto na morte de algum famoso poder esconder a doença...

O principal megaevento do ano que é a Olimpíada geralmente ocupa um grande espaço midiático que não é fácil outra coisa concorrer de igual pra igual durante 3 semanas, mas até ela tá ficando vulnerável.
 

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