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E na nossa adorável prefeitura salva do comunismo, age-se como se tudo tivesse voltado ao normal, quase todo mundo em trabalho presencial, reuniões presenciais e secretários bastante relaxados no uso de máscara. Sexta-feira, ficamos sabendo que um servidor do gabinete do secretário, no mesmo andar em que eu trabalho, está com Covid. Meu chefe, que passou zanzando pela sala sem máscara na sexta-feira acaba de informar que está com Covid...Pouco depois de desejar bom finde, fiquei sabendo que o RS está assim:
Ver anexo 89482
Bandeira preta em Porto Alegre...
Tá difícil pensar em algo diferente de "não morrer" e "continuar morando na roça com livre e total acesso a natureza rios e cachoeiras e totalmente distante de aglomerações" que nunca imaginei que poucos meses antes (Novembro 2019) seria disparado a melhor a decisão feita em minha vida enquanto essa merda de pandemia continuar drasticamente nos assolando.Eu só lembro de fazer isso quando não tô no fórum, obrigado pela lembrança! Fazer agora.
Aqui está assim também. minha mãe pegou uma gripe, ela estava com sintomas gripais e sentia o paladar e o olfato, e a medica suspeitou que era covid, e já foi receitado Ivermectina, azitromicia e cloroquina, detalhe ela fez o teste e deu negativo, era gripe mesmo.Ontem, eu vi uma médica receitando Ivermectina para um paciente que estava com sintomas de Coronavírus. Ninguém me falou, ninguém me contou, não ouvi de uma amiga que ouviu dum tio, nem nada: eu vi. Nos últimos dois dias, fui parar no médico, por duas vezes, por causa da enxaqueca. Ontem, saí de lá depois das 21h. Não adiantou eu falar, mil vezes, que estava com uma crise de enxaqueca; dor de cabeça que não melhora e náuseas: VAI PRA ÁREA DA COVID-19.
É sério! Se eu pegar Coronavírus, é porque fui tratar de uma enxaqueca e me botaram na área de suspeita de covid. Ah, sim, ninguém fez teste, porque não há testes suficientes no Sistema Municipal de Saúde de Betim, mas quem estava tossindo, saiu com receita de ivermectina. Fiquem tranquilos, eu saí com receita de Tenoxicam e codeína.
Sim, um número grande demais e pra quem perdeu alguém, se fosse 1 morte o número já seria grande demais.Passado 1 ano do 1° caso, ulltrapassamos 250k mortes.
Há um ano atrás, Roberto Justus só faltou sair na porrada com o Marcos Mion numa discussão besta que esse número em um ano poderia ter sido 1 milhão, mas não importa se o número atual ficou 4 vezes menor. Ele é tristemente um número grande.
Não acho que ele tenha pretendido dizer o que se infere desse trecho. Ele claramente se perdeu no que estava falando e carregou a fala para o ponto central do discurso que adotou desde as eleições: defender "a economia".Acho que faltou um pouco de boa vontade em compreender o que ele disse. Nem faz sentido interpretar que ele esteja dizendo "sacrifique sua vida pela economia". É só fazer a interpretação à luz das frases anteriores: "Dê a sua contribuição... contribua com a sua família, com a sua cidade, com a sua vida... para que a gente possa salvar a economia". Naturalmente, ele não está pedindo que a contribuição seja a própria vida do cidadão, nem a oferta de sua família em sacrifício, senão ele também pediria o da cidade, né? O que não faria sentido algum. A frase, como foi dita, ficou ambígua porque ele usa o mesmo verbo "contribuir" depois de ter pedido a "contribuição". Mas o contribuir aí é no sentido de ajudar à própria família, à própria cidade, à própria vida do cidadão mediante alguma contribuição (?) — ou seja, cada um fazendo sua parte, seja lá qual ela for neste contexto, pelo bem de todos e de si mesmo, bem esse que seria obtido pelo salvamento da economia (da qual dependem todos) etc. É o que eu entendo. Por isso digo que faltou boa vontade — ou sobrou má vontade pra transformar uma frase mal elaborada num discurso genocida Se o recorte no vídeo não fosse tão desonesto, isso provavelmente ficaria mais claro. Alguém tem o vídeo com o discurso que veio antes?
Encontrei o vídeo completo em uma matéria do Correio do Povo, e até que é razoavelmente ponderado. Aquele trecho vinha logo depois de ele pedir que as pessoas não compareçam aos espaços públicos, quando ele se embanana no discurso.Mas eu não disse que ele não estava errado nem nada assim. Mas houve claramente um recorte pra distorcer o que ele disse e tornar tudo pior.
Acho que faltou um pouco de boa vontade em compreender o que ele disse. Nem faz sentido interpretar que ele esteja dizendo "sacrifique sua vida pela economia". É só fazer a interpretação à luz das frases anteriores: "Dê a sua contribuição... contribua com a sua família, com a sua cidade, com a sua vida... para que a gente possa salvar a economia". Naturalmente, ele não está pedindo que a contribuição seja a própria vida do cidadão, nem a oferta de sua família em sacrifício, senão ele também pediria o da cidade, né? O que não faria sentido algum. A frase, como foi dita, ficou ambígua porque ele usa o mesmo verbo "contribuir" depois de ter pedido a "contribuição". Mas o contribuir aí é no sentido de ajudar à própria família, à própria cidade, à própria vida do cidadão mediante alguma contribuição (?) — ou seja, cada um fazendo sua parte, seja lá qual ela for neste contexto, pelo bem de todos e de si mesmo, bem esse que seria obtido pelo salvamento da economia (da qual dependem todos) etc. É o que eu entendo. Por isso digo que faltou boa vontade — ou sobrou má vontade pra transformar uma frase mal elaborada num discurso genocida Se o recorte no vídeo não fosse tão desonesto, isso provavelmente ficaria mais claro. Alguém tem o vídeo com o discurso que veio antes?