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D&D 3.5 O Levante das Trevas - [on]

Assim que o Paladino e a Maga abdariel em dvida como farim pra entrar indaga:

-Bem, agora nos resta seguir até lá. Myzael por favor, pode agitar as rédeas de Andaluz e Tornado com mais intensidade para que eles andem um pouco mais rápido. Bem, enquanto isso...

A bruxa parece se abaixar e levanta um lençou e logo em seguida com uma chave destranca cinco cadeados um por um que que trancavam uma espécie de alçapão num fundo falso da charrete e depois de alguns minutos levanta o alçapão e abre um baú com outra chave. Dentro do baú se via muitos frascos de várias cores. Andariel vai escolhendo alguns deles e separa-os pondo de lado.

-Bem, aqui temos algumas poções que fiz que seriam para vender mas acho que haverá necessidade de utiliza-las, demorou um pouco pois essa segurança é para evitar um tentatiuva de roubo, enfim...

A bruxa vai pega quinze frascos, cinco deles pareciam água, três deles eram de um verde claro, outros três deles eram branco, dois eram azul celeste e outros dois eram azul mar.

-Bem, temos aqui cinco frascos de agua benta, três frascos de poção de curar ferimentos, três da magia Santiário, dois arma mágica e dois presa magica.

Andariel explica a função de cada magia apenas para ficar claro. Logo em seguida distribui; ela dá um frasco de agua benta para cada um inclusive para Debrel, entrega as poções de cura a Elfa, o Monge e fica com uma, os três da magia santuario ela entrega ao monge, a elfa e ao paladino, as duas poçõe de arma magica vão para o Paladino e o Monge, entrega uma de presa mágica a Debrel e fica com uma.

Então encerrando a Bruxa recolhe seis pergaminhos que estavam no baú e põe em seu bolso.

O diabrete estava com as duas mãos ocupadas mas no combate não demoraria muito para esvazia-las.

-Bem, agora pronto estamos bem equipados, só nos resta partir para o cemitério. Dizia Andariel
 
O elfo recebe suas poções e se apressa em corrigir a bruxa.
-Eu agradeceria, mas dê as poções de cura a quem precisa mais.
Ele tira de sua mochila então mais duas poções como a de cura e mostra para ela.
-Além disso, não acho que uma poção para encantar arma seja útil para mim. Eu não uso armas, uso meu corpo inteiro. Pés, mãos, joelhos, cotovelos. Tem certeza que sua poção afeta meu corpo inteiro?
O monge estala os dedos ao dizer isto. Retira da mochila então um frasco com um liquido preto de aparência estremamente viscosa.
-Mas devemos nos preocupar em passar desapercebidos pelos guardas. Isto é uma Poção da Invisibilidade que adquiri em minhas caminhadas. É o bastante para um de nós, mas só vai esconder a imagem, não o som dos passos. Será que uma das senhoras encantrizes tem algum feitiço para fazer o mesmo com os outros?
 
O paladino olha para os demais querendo recorrer a encantos e responde:

"Não serão necessárias nenhuma poção ou magia para passarmos, um mero coveiro passou por lá utilizando apenas o que a natureza lhe deu de mais poderoso... sua cabeça... não acho que precisemos usar nenhuma poção pra chegar ao mausoléo... eu penso que caso façamos barulho devemos nos afastar dos guardiões o que não deve ser difícil se realmente forem lentos... de lá não acho que tenhamos muita escolha senão fazer o que nos foi dado como dica... seguir pelas sombras em silêncio total... por hora devemos dar uma olhada no cemitério e é isso que estamos indo fazer antes de qualquer passo que tomemos..."

O paladino bate as rédeas mais forte acelerando os cavalos da bruxa esperando chegar no cemitério. O santo guerreiro não confiava muito nas artes arcanas e alquímicas, ele fora ensinado a acreditar no divíno como poder supremo e portanto isso era refletido em como ele interagia com outras artes ou crenças.
 
O monge olha para o humano e retruca.
Você tem certeza que quer confiar no seus ilencio e mobilidade quandio está usando 20 quilos de aço como roupa? Acho melhor usar a poção, rapaz. Eu sou silencioso o bastante, e tenho certeza que corro amsi rapido que esses guardiões, mas não digo o memso de você com esse metal todo.
 
Indagada pelo Monge sobre o efeito da magia Arma mágica a velha bruxa osrri e responde:

-Pobres leigos das artes arcanas, é claro que faz efeito em você meu amigo, está lá no livro dos feitiços de encantos em aperfeiçoamento de armas o seguite:

"(...)Essa poção faz efeito naqueles que se utilizam de seus pés e mãos como arma, porém não deve-se confundir com as armas naturais de um animal, para estas cojura-se a magia Presa Mágica que foi criada especificamente para encatar criaturas que se utilizam de garras, chifres, dentes, calda entre outras armas naturais. ver mais pág. 567"

Como vê, decorei tudo a muito tempo portanto, a magia é util sim para você.

Bem, quanto a como passar pelos guardas de pedra eu tenho vários truques nas mangas, eu posso criar uma imagem ilusoria com som de algum ser vivo, um humano por exemplo e faze-lá enganar os soldados e chamar a atenção deles, eles perseguem a imagem e nós adentramos no cemitério.

Uma outra possibilidade é deixa-los surdos, cegos ou ambos...eu posso fazer isso sem dificuldade e o melhor é que eles jamais voltarão a enxergar e escutar. Hum...pensando bem isso pode ser um problema para futuramente protegerem o cemitério, talvez essa não seja um boa opção.

Outra possibilidade é eu deixar todos nós invisiveis, mas isso pode nos custar caro num possivel combate no mausoléu caso seja necessario, afinal nenhum mago ou feiticeiro tem a possibilidade de conjurar magias infinitamente, para tudo há um limite e outras magias mais úteis em combate poderão faltar para nós.

E também ha a possibilidade de sucumbi-los ao meu comando, inclusive eles poderiam nos ajudar num combate caso seja necessário já que o Felix disse que eles são muito fortes.

Ou então bota-los para dormir profundamente...

Enfim há essas possibilidades, podemos discuti-las enquanto vamos ao cemitério.


Debrel por sua vez parecia feliz e completa para tirar quauquer duvida que os demais do grupo tenham acerca de sua utilidade:

-Isso! estão vendo como minha senhora é poderosa? Mas eu não sou inutil como pareço, não, não sou. Eu também posso comandar qualquer um, me transformar em um ser mais poderosos para lutar, sim, não sou inutil. Não sou, não, não, não.

Encerrava balançando a a cabeça em sinal negativo.

Andariel vira-se para a elfa e pergunta:

-E você, quais suas espécies de magia? é especializada em aguma escola?
 
Última edição:
O paladino responde ao Monge:

"Caro monge, eu não nasci nesta armadura e portanto não estou preso a ela. Pode ser arriscado não usá-la, mas por outro lado se o que enfrentarmos usar de feitiços as armaduras de nada servirão e sim apenas orações e invocações divinas... o que for melhor para concluir a missão eu irei fazer..."

E a bruxa ele responde:
"Duvido muito que os guariões sejam sucetíveis a dominação pois não tem mente e duvido muito que surdez ou cegueira os afete... a invisibilidade não ajudará, nosso problema maior será manter silêncio e não os manter escondidos... embora seja possível enganá-los com ilusões eu acredito que seja melhor guardarmos para caso algo dê errado... somente chegando lá poderesmo concluir alguma coisa... porém também espero que nossa amiga elfa tenha algum truque na manga..."
 
A carroça venceu a distância entre a vila e o cemitério em pouco mais de uma hora e parou em frente aos portões de ferro sobre os quais se podia ler: CEMITÉRIO DO CREPÚSCULO. Considerando o tempo que haviam gasto conversando com a irmã Fib e com Félix, o grupo agora tinha pouco mais de 8 horas antes da alvorada.

O terreno do cemitério era plano e uma quantidade enorme de lápides se espalhavam pelo chão, nomes, datas e símbolos sagrados pareciam estar gravados em todas as superfícies de pedra. No centro desta enorme paisagem monótona e desolada havia uma única colina. Ela era coberta por centenas de meusoléus, uns pequenos outros enormes. Uns pareciam pequenos pálácios enquanto outros pareciam cavernas que levavam ao interior da própria colina. Uma cerca de madeira rodeava toda a colina.
Uma fina névoa cobria completamente o chão, impedindo os aventureiros de enchergar qualquer trilha que possa existir dentro do cemitério.

O cemitério estranhamente silêncioso, até mesmo o barulho característico dos insetos noturnos estava ausente dentro dos muros de pedra que circundavam todo o cemitério.

Consultando o mapa vocês logo vêem que o grande mausoléu fica no sopé da colina, no centro do cemitério. A distância do portão até lá, em linha reta, não deve ser mais do que 200 metros.
 
Naellin salta da carroça e olha para o cemitério. 200 metros não é muito, ele provavelmente poderia chegar lá rapidamente, mesmo se andasse sorrateiramente.
Para um pouco antes, para ver o que seus companheiros farão.
 
Percebendo que o Paladino tinha parado a carroça a velha bruxa desce com Debrel em seu ombro. O diabrete arregalava os olhos olhando para todo o cemitério girando sua cabeça de ul lado para o outro.

A velha bruxa por sua vez cerra os olhos tentando forçar sua vista também olhando para o cemitério. Não demora muito e a Bruxa olha para Debrel e ordena:

-Debrel, fique invisivel e sobrevoe o cemitério numa altura mais de que segura, faça uma anlise rápida e volte para informar tudo o que viu.


O Diabrete olha para sua senhora meio que temeroso mas fica invisivel e ergue vôo.

mecânica

Debrel fica invisivel sobe a uns 15 metros acima do solo e dá uma volta acima do cemitério, ele fica atento a tudo ao seu redor.

Observar
[roll0]

Ouvir
[roll1]

Procurar
[roll2]

Conhecimento(geografia)
[roll3]


Lembrando que o Diabrete tem visão no escuro 18 m
 
Certo, aqui estamos - diz a elfa saltando da carroça - eu até posso andar sem muitos problemas, mas não acho seguro arriscarmos, o que me dizem?
 
Debrel voa sobre o cemitério mas não vê nada especial. O cemitério visto do alto é como qualquer outro, milhares de lápides, sepulturas e estátuas se amontoam por todos os lados.

No centro do cemitério Debrel vê o grande mausoléu, uma construção em forma de crânio do tamanho de uma casa.
 
Myzael se pergunta onde estariam os guardiões, porém após o diabrete voltar voando e não reportar nada demais o paladino se pronuncia:

"Acho que devemos entrar, não temos muita escolha, porém sigamos pelas sombras."

O paladino conclui a frase e encara os demais esperando aprovação ou alguma idéia melhor.
 
Certo, estou com você paladino, quanto mais tempo perdemos aqui do lado de fora há mais chances de sermos pegos de surpresa por alguma criatura deste lugar - a elfa sente um arrepio na espinha.
 
Para chegar até a porta do grande Mausoléu sem atrair a atenção dos sentinelas, cada jogador deve fazer um teste de furtividade contra CD 16.
 
Myzael começa a retirar as partes mais pesadas da armadura ficando somente com alguns poucos pedaços.

"Não poderei passar despercebido se estiver com todo esse peso, terei de arriscar ir sem ela."

Furtividade
[roll0]
 
Avelha coça a cabeça mais decide entrar, ela não tinha muita alternativa a não ser tentar passar despercebida também. Mas antes entrega a poção de cura que o monge recusou ao paladino.

Furtividade:

[roll0]

OFF: bem, ja teremos que enfrentar os soldados a maga falhou, foi bom, porque eu ia gastar um alterar-se pra se transformar em algum bicho que voa como um pixe, já economizo e já vo analisando as magias ara utilizar agora já que a teremos que lutar com os guardiões.OFF

EDIT: Acho melhor corremos para fora do cemitério e ir tentando entrar até dar certo, jpa que os soldados não devem ser espertos.OFF
 
Última edição:
O monge observa com um certo grau de diversão enquanto o paladino tem que tirar toda a armadura para caminhar silenciosamente.
Para ele, era mais facil, seria necessaria uma gigantesca dose de azar para que ele fizesse algum barulho.
[roll0]

OFF:esquece a luta, Lyvio, quando eles te virem, só corre.
 
As Carpideiras - Início do encontro


O grupo tentou atravessar o cemitério furtivamente mas Andariel e Cuilpantiel chamaram a atenção dos guardiões de pedra.

Pouco a frente dos companheiros quatro estátuas de pedra que pareciam adornar os túmulos ganharam vida e bloquearam a passagem dos aventureiros.

As estátuas representavam mulheres carpideiras, vestidas com trapos e uma expressão de extrema tristeza no rosto. O som da pedra rangendo contra a pedra no entanto não deixava dúvida sobre a natureza daquelas criaturas.

As carpideiras de pedra logo começaram a marchar em direção aos aventureiros e seu objetivo já era conhecido: Expulsar os invasores do cemitério.

Situação atual:




Andariel - 33 PVs
Cuilpantiel - 25 PVs
Myzael - ?? PVs
Naellin - 44 PVs

Carpideira 1 - 0 pontos de dano
Carpideira 2 - 0 pontos de dano
Carpideira 3 - 0 pontos de dano
Carpideira 4 - 0 pontos de dano

Off.: Não estou conseguindo acessar a ficha do Myzael. King, por favor corriga isso.

Myzael e Naellin ainda não foram vistos pelas carpideiras e portanto tem direito a uma ação surpresa.

Myzael está sem a armadura.

Iniciativa das carpideiras: [roll0]

Rolem a iniciativa e postem as ações da rodada surpresa (Myzael e Naellin) e da primeira rodada (todos os jogadores).
 

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