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O que você está lendo? [Leia o 1º post]

  • Criador do tópico Criador do tópico Anica
  • Data de Criação Data de Criação
Cornwell escreve ficção, assim como o T.A. Barron e a Bradley, embora a visão da Bradley tenha mais a ver com a versão original da lenda.

Que foi escrita alguns séculos depois de quando o personagem viveu. Cornwell escreve baseado em arqueologia e pesquisas históricas e documentais.

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Que é isso, Erendis?! Leia! É muito bom.
 
Que é isso, Erendis?! Leia! É muito bom.
é que, sabe o que é?? eu gosto tanto, mas tanto, mas tanto da versão da Bradley que quando eu vejo/leio alguma outra versão da lenda do Rei Arthur eu acho chata/ruim/besta...
eu sei que tem um monte de gente que fala mal dos livros da Bradley por ela dar uma versão feminina dos acontecimentos ou pela forma de escrita dela mas, pra mim, não existe versão melhor! eu quase coloquei o nome da minha filha mais velha de Morgana por causa dos livros dela, compreende? (depois desisti porque Morgana Busana não fica muito legal...)
 
Cidades de Papel (John Green), legalzinho até. Mas não é aquilo tudo. E não me digam pra ler "A culpa é das estrelas" porque não rola. Simplesmente não dá.

As vantagens de ser invisível (Stephen Chbosky), super fofo. Adorando :grinlove:

Eu dei essa bola fora no facebook XD
 
eu sei que tem um monte de gente que fala mal dos livros da Bradley por ela dar uma versão feminina dos acontecimentos

Não por isso. Isso não desmerece nada.

O Merlin está inserido numa mitologia. E toda lenda ou mitologia começa com uma versão, certo?

Quando se trata de lendas não existe versão original, existe a mais conhecida. E como eu disse nenhuma delas é contemporânea. E o Cornwell foi tão inteligente que ele explora isso na história. O personagem apresenta os fatos e ele diz que as pessoas (não sei quantos anos depois dos acontecimentos) acreditam em fatos que os bardos inventaram pra se adequar à expectativa das pessoas, dos reis etc.
 
Comecei a ler Alice no país das Maravilhas, empaquei e passei a um do Nicholas Sparks - À primeira vista (primeiro dele que pego na vida), tchê, em uns 3 capítulos percebi que é o gênero que me causa estresse. :lol:
Muito nhe, nhe, nhe, pessoas histéricas, a narrativa tem aquela vozinha interior que fica dizendo (ain, olha que linda a história de amor - não que não seja engraçadinha, mas podia ter algo de consistente na história), um clichê do romance adolescente. Já até posso deduzir todo o final, e olha que nem li spoilers...

P.S: Não sirvo muito pra esse tipo de livros de romance, romances tem que ter aquele teor histórico. >.<
 
Comecei ontem o Alta fidelidade, do Nick Hornby. Comprei semana passada, basicamente porque tinha um vale-troca, o livro tava numa mesinha bem acessível e a Saraiva tava com as estantes vazias e os funcionários reorganizando todos os livros. Comecei a ler porque o Moby Dick encalhou, e este ainda não tinha sido alocado em nenhuma estante. E... tô gostando bastante. Acho que nunca ri tanto com um livro, e ele me pegou bem, porque li mais da metade ontem de noite.
 
Muito nhe, nhe, nhe, pessoas histéricas, a narrativa tem aquela vozinha interior que fica dizendo (ain, olha que linda a história de amor - não que não seja engraçadinha, mas podia ter algo de consistente na história), um clichê do romance adolescente. Já até posso deduzir todo o final, e olha que nem li spoilers...
olha, hein? eu já me surpreendi com alguns livros do Nicholas que de começo achei que sabia já o que ia acontecer no final e quando chegou no final não era nada daquilo que eu estava achando que era (fiz sentido??)
mas, confesso que esse livro ai eu não li ainda não, mas li vários outros livros dele: Um Ano Inesquecível, A Última Música, Um Homem de Sorte, A Escolha, e outros que não lembro o nome, são em geral livros mais "melosos" mas tem alguns com histórias muito boas mesmo...
 
olha, hein? eu já me surpreendi com alguns livros do Nicholas que de começo achei que sabia já o que ia acontecer no final e quando chegou no final não era nada daquilo que eu estava achando que era (fiz sentido??)
mas, confesso que esse livro ai eu não li ainda não, mas li vários outros livros dele: Um Ano Inesquecível, A Última Música, Um Homem de Sorte, A Escolha, e outros que não lembro o nome, são em geral livros mais "melosos" mas tem alguns com histórias muito boas mesmo...
Faz todo sentido, de todo modo, vou terminar de ler pra saber como termina. Não acho que todos do sparks sejam ruins, mas é meu primeiro dele, então, talvez tenha pego o errado pra começar. :think:
 
Quando se trata de lendas não existe versão original, existe a mais conhecida. E como eu disse nenhuma delas é contemporânea. E o Cornwell foi tão inteligente que ele explora isso na história. O personagem apresenta os fatos e ele diz que as pessoas (não sei quantos anos depois dos acontecimentos) acreditam em fatos que os bardos inventaram pra se adequar à expectativa das pessoas, dos reis etc.

Alguém, um dia, resolveu inventar uma história. Essa história é a versão original. Não interessa quantas distorções ou por quantos telefones sem fio essa história passou, um dia ela começou de forma x. O Cornwell pode até ter difundido a versão mais conhecida, mas ainda assim não é cem por cento confiável.
Eu preciso ler o Mabinogion e o Culhwch ac Olwen, que é a mais antiga obra literária em prosa de mitologia galesa. O Culhwch ac Olwen foi traduzido pro inglês pela Lady Charlotte Guest e incluído no Mabinogion.
 
O que achou do Vento Pela Fechadura?

Na verdade o livro em questão contem três histórias, uma dentro da outra.

A primeira trata-se da continuação do quarto volume d"A Torre Negra (Mago e Vidro), que leva o título de Borrasca. No meio desta vem a primeira parte de outra história (O Trocapele), onde Roland conta a seus companheiros sobre uma de suas primeiras missões como Pistoleiro.

Antes da segunda e última parte desta, surge O Vento pela Fechadura, o conto que dá nome ao livro, em que Roland conta uma história a um dos personagens da seção anterior. Assim que Roland termina de contá-la, temos o início da segunda parte daquela seção, que é, por sua vez, encerrada em Borrasca.

Por causa desse método interessantíssimo de contar, o que demonstra o talento de Stephen King, e por causa das próprias histórias, gostei muito desse livro.
 

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