Loveless
J'ai une âme solitaire
Assisti Mank há algumas semanas.
Pareceu-me demasiadamente pretensioso. É curioso que essa é sensação exatamente oposta que tenho dos demais filmes do David Fincher: são filmes excelentes sem serem pretensiosos.
Fotografia em p&b, bastidores da era de ouro do cinema, trilha sonora em jazz, discussões políticas, diálogos rebuscados recheados de ironias, frases de efeito e referências... tudo colabora para que o filme tenha essa aura de filme feito para premiações. Até aquelas marcas na tela para marcar as trocas de rolos de filme no cinema (as famosas bolinhas pretas do canto da tela) foram adicionadas.
Uma pena que tudo seja tão pouco cativante. É lindo, mas falta alma. Talvez fosse melhor se fosse um filme mais convencional. Mas daí talvez não ganharia prêmios.
Pareceu-me demasiadamente pretensioso. É curioso que essa é sensação exatamente oposta que tenho dos demais filmes do David Fincher: são filmes excelentes sem serem pretensiosos.
Fotografia em p&b, bastidores da era de ouro do cinema, trilha sonora em jazz, discussões políticas, diálogos rebuscados recheados de ironias, frases de efeito e referências... tudo colabora para que o filme tenha essa aura de filme feito para premiações. Até aquelas marcas na tela para marcar as trocas de rolos de filme no cinema (as famosas bolinhas pretas do canto da tela) foram adicionadas.
Uma pena que tudo seja tão pouco cativante. É lindo, mas falta alma. Talvez fosse melhor se fosse um filme mais convencional. Mas daí talvez não ganharia prêmios.