Marte criou a Torre de Babel (morra de inveja Antigo Testamento... os deuses romanos é que entendem da coisa!) no local onde era o Santuário. A finalidade da torre, me parece, é drenar o cosmo dos cavaleiros capturados para o propósito de Marte, no que a própria Aria (é o nome da Athena fake) parece ser uma chave fundamental. Pégasus e a amazona de Áquila adentraram o edifício enquanto os outros três cavaleiros serviam de isca. Encontraram a Athena fake e também mais um traíra de ouro: desta vez o cavaleiro de Leão (que não é o Ikki, a despeito deste ter envergado tal armadura na saga de Hades). Os dois conseguem fugir de Leão, levando a moça consigo. Os quatro viram pra amazona e falam: "Corre, fia... que a gente segura o bichano que vem aí...". Tomaram uma baita surra, mas o cavaleiro de Lobo até que rendeu um cadinho mais na luta contra o Orochima... digo, contra o cavaleiro de Leão. Quando Pégasus explode o cosmo pra enfrentar o Leão, Marte aparece e a porra fica séria. Quando Marte estava prestes a matar Kouga, aparece o saco de pancadas mais resistente da história, com garantia Polishop: Seiya de Sagitário. Marte comenta algo surpreso o fato de Seiya ainda ter tanto poder (e o próprio corpo de Seiya está algo transparente, como se estivesse desaparecendo). Seiya diz que não pode deixar de proteger esses jovens cavaleiros e manda um meteoro de Pégasus de encontra ao poder de Marte. Seiya olha para Kouga antes de ser engolido por uma grande explosão de energia. Fim do episódio.
Leão dá a entender que o que faz é a contra-gosto, como se fosse um mal necessário (pelo menos assim entendi). Será ele um agente duplo, ainda leal a Athena? Ou pelegou de vez mesmo? Porque em ambos os casos é difícil entender que Leão seja "o mais orgulhoso dos cavaleiros", título que o próprio reclama.