• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

Trilogia - Matrix

Pirata do Espaço disse:
A princípio, fiquei em dúvida se votava no Neo ou no Smith. Mas depois que eu lembrei das cenas do Neo voando, não foi difícil votar no cara...
Ditto.

Por mais que o Smith tenha sido uma evolução e tanto nessa segunda parte, Neo detona. 8-)
 
Assisti o filme ontem e não me decepcionei com o todo. Achei os 30 primeiros minutos do filme fracos, mas depois disso o filme é muito bom mesmo. Considero melhor do que o primeiro no quesito ação, apesar de não ter votado isso na enquete, pois não queria entrar neste tópico antes de assistir ao filme.

Achei a cena de sexo entre Neo e Trinity ruim por que ficava mostrando a Rave entre ela. Se fosse para ter aquilo tudo acharia melhor que depois do discurso de Morfeu mostrassem um pouco a dança e depois se concentrassem no casal fazendo amor. Ao menos foi interessante e engraçado escutar o pessoal do cinema gritar "Brochão! Brochão!" para o Neo no fim da cena hehehe...

Qto a Neo ter poderes fora da Matrix, até que pode ser uma matrix dentro da matrix, mas não boto tanta fé nisso... Ainda não entendi direito aquilo. Talvez tenha sido um impulso eletromagnético gerado biologicamente sabe-se lá como... Um fato isolado que não venha a se repetir, ou então são duas (ou mais) matrix... Putz, esse fim foi ótimo. Maior suspense até o Revolutions...

Uma dúvida: Aquele xingador francês fez aquela loira ter um orgasmo?
 
Qto a Neo ter poderes fora da Matrix, até que pode ser uma matrix dentro da matrix, mas não boto tanta fé nisso... Ainda não entendi direito aquilo. Talvez tenha sido um impulso eletromagnético gerado biologicamente sabe-se lá como...
Já pensou se logo no início do Revolutions eles dizem que o que atingiu os sentinelas foi um disparo à distância da nave de Niobe? Eles vão ter conseguido enrolar a gente esse tempo todo, pra desconstruir tudo com uma simples desculpa.

Ia ser engraçado. :mrgreen:
 
HEHEHHE Isso é verdade, mas explicaria o fato de ele ter desmaiado?? E se foi ele que parou os sentinelas, entaum Zion é da Matrix tb, pois é inadimissivel que o Neo tenha se transformado em um Deus.... :x
 
Isso é verdade, mas explicaria o fato de ele ter desmaiado??

Sei lá. Vai ver, foi um chilique. :lol:


E se foi ele que parou os sentinelas, entaum Zion é da Matrix tb, pois é inadimissivel que o Neo tenha se transformado em um Deus....
Esse tipo de discussão ficou cansativa. Já vi tanto isso por aqui que nem dá vontade mais de falar a respeito - até porque não tem o que falar. É tudo expectativa mesmo... :|
 
Ellion Cold disse:
Uma dúvida: Aquele xingador francês fez aquela loira ter um orgasmo?

Exato!! Tanto que depois ele vai atrás dela no banheiro feminino pra hummmmmmmm... você sabe :mrgreen:


Ah sim, meu voto foi pro Oráculo!! É um personagem misterioso e ao mesmo tempo passa uma espécie de segurança... sei lá, uma pena tremenda que ela morreu :(
 
Ah é... Esqueci de falar..... Votei no Morpheus, pois tudo que esta acontecendo, ele tem um pouco de culpa no cartório...HEHHE :mrgreen:
 
Votei no Oráculo também. É um personagem muito carismático, cuja presença simboliza um dos pontos essenciais do enredo de Matrix: a ilusão do livre arbítrio e a possiblidade de manipulação (mesmo quando menos se espera).

A esse respeito há uma coluna interessantíssima do Contardo Calligaris (que foi publicada hoje na Folha).
Vale a pena conferir. A seguir está o excelente artigo transcrito na íntegra:

"Matrix Reloaded" e a arte de manobrar as pipas

CONTARDO CALLIGARIS

Estou lendo "A Ética Romântica e o Espírito do Consumismo Moderno", de Colin Campbell (Rocco). A idéia de fundo é a seguinte: a sensibilidade romântica (que começou bem antes do romantismo) produziu a sociedade de consumo.
Eis um traço romântico que permanece em nós e que explica nosso consumismo: é a recusa de sermos reduzidos ao "aqui e agora". Sou mais do que os quilos de meu corpo, a suma de meus haveres, a rede de meus amigos e mesmo o conjunto de meus pensamentos. Minha vida só se justifica pelos sonhos que ainda não se cumpriram. Um dia, viajarei para lugares e futuros em que serei outro e darei a plena medida de mim mesmo.
Graças a nosso romantismo, caminhamos pela vida puxando atrás de nós uma ou várias pipas. Às vezes, são pipas caídas que vêm se despedaçando pelo asfalto; outras vezes, as pipas estão tão altas acima da gente que é impossível enxergar a linha que as mantém sob o controle de nossas mãos. De qualquer forma, arrastadas pelo chão ou perdidas no céu, as pipas nos representam: não olhem para mim, olhem para a pipa, é lá que estou. Não julguem meu modesto ser, mas meus sonhos. Eu pipo, logo sou ("pipar", nas ruas ao redor da estação da Luz, significa fumar crack, que é uma maneira desastrada de empinar a pipa da gente).
O menosprezo pelo que somos e pelo que temos, junto com o culto do que poderíamos ser e ter, sustenta uma sede de mudança e de aquisição, ou seja, uma fantástica economia de consumo.
E não é estranho que o consumo de massa (geladeiras para todos) tenha sido uma etapa fugaz. Nossa pipa é o equivalente do gonfalão da antiga nobreza: deve assinalar de longe quem somos e a que viemos. Dela esperamos que diga por que somos especiais e inconfundíveis. A vida pode nos igualar na necessidade e nas frustrações, mas contamos com as fantasias para provar que somos livres e, portanto, únicos.
Por isso, poucas idéias nos indignam tanto quanto a suspeita de que nossas pipas sejam manobradas por outros. Podem nos prender, mas ai de nós se uma potência misteriosa escrevesse o script de nossas fantasias. Ela uniformizaria os sonhos que devem garantir os vôos livres de nossa individualidade. Admito (a contragosto) que as Wall Streets da vida me oprimam realmente, mas não que Madison Avenue (pátria do marketing) e Hollywood me subjuguem. Isso não: minhas pipas não são papagaios.
"Matrix" nos fascinou justamente com esse pesadelo. Éramos todos tristemente iguais, adormecidos num mesmo líquido amniótico e sugados como baterias elétricas. Até aqui, tudo bem (em termos, claro). Mas, nesse sono artificial, nosso cérebro, intubado, recebia as instruções de um código comum, a matriz, que regia nossas vidas sonhadas. Isso não dá: o que nos sobra, se o outro que nos tira a vida também decide nossos sonhos?
Agora, "Matrix Reloaded" é acusado de trazer só um suplemento de efeitos especiais. Neo, Trinity etc. seguem combatendo o domínio da matriz: penetram sua realidade virtual lutando como vírus no sistema e, de fora, na "realidade", militam na resistência da cidade dos homens livres. Ou seja, parece a mesma história. Mas não é: o novo filme é mais complexo e doloroso que o precedente.
Considere a continuidade entre os momentos em que Neo luta dentro da matriz e aqueles em que o conflito seria "real", entre a matriz e os heróis não intubados. Aparentemente, o que nos empurra a combater a matriz é uma fantasia heróica igualzinha às que a matriz permite e, quem sabe, encoraja. Aliás, num momento crucial do filme, é apresentada a Neo a hipótese de que sua luta contra a matriz seja apenas uma figura que a própria matriz produz e repete ciclicamente.
Em suma, o script preestabelecido de nossos sonhos pediria que sonhássemos também com nossa rebelião contra o script. A revolta seria mais uma figura da obediência à matriz.
Lembro-me de minha consternação quando descobri que a contracultura dos anos 60 foi fomentada pelo marketing dos anos 50, segundo o qual uma nova vontade de todos serem diferentes estimularia formas inéditas de consumo.
É possível que o terceiro filme previsto acabe, babacamente, com o triunfo dos homens livres. Mas resta que "Matrix Reloaded" propõe uma meditação interessante e sombria: talvez nossa melhor rebeldia contra a dita indústria cultural não passe de uma pipa manobrada pela mesma indústria.
Na Folha de 23 de maio, Cassiano Elek Machado entrevistava Jean Baudrillard, filósofo que escreveu alguns livros excelentes e outros menos, como "Simulacros e Simulação". Ultimamente, com base nesse livro, em vez de sonhar em ser versado nas artes marciais e assim salvar o mundo, ele sonha em ser um intelectual francês que salva o mundo denunciando os simulacros da matriz. Baudrillard declarou não ter gostado de "Matrix Reloaded", embora não o tivesse visto. É uma pena. O filme o teria ajudado a se colocar a pergunta: será que meu sonho não é tão previsto e manobrado pela matriz quanto os pulos e as pancadas de Neo?
 
Tauraherion disse:
o Problema Eric, é que vc provavelmente tava com uma expectativa muito alta, além de apreciar a arte visual dos filmes em um nível maior que os outros... por isso essa tua decepção... eu confesso que não reconheci cgi nas cenas de luta dele... (obvio que quando ele voou deu pra perceber...)

o meu ponto é:
aos olhos de um leigo...aquela foi a melhor cena de CGI já feita...
É exatamente o que eu penso......e tb não entendo pq uma pessoa pode ter odiado o filme inteiro só por causa de alguns efeitos que ficaram mais visiveis do que deviam.

Acho mais facil dizer que não gosta de matrix, e pronto. :|



Ahhhh...sobre a enquete, vou votar no smith mesmo, por um simples motivo: ele é foda! :obiggraz:

Tá, o neo tb é, ele voa e tudo mais, porem...eu tenho que votar no smith! :mrgreen:
 
Eu gostei MUITO do Seraph... apesar da aparição mínima... mas igual o Smith, ainda mais agora no segundo filme... NUM TEM!
 
E Matrix Reloaded se propunha a um patamar extremamente mais alto do que Blade II, com toda aquela propagandagem de "a cena mais elaborada de ação de todos os tempos".

E pra fazer cenas elaboradas daquela forma, era quase impossivel utilizar apenas atores reais e cameras estáticas. E os cgi da rodovia compensam os da luta dos smiths. Aliás, a luta dos smiths com o neo ficou tão, mas tão divertida e bem coreografada q pouca gente se importa com o cgi visível q nem voce
 
Pelo visto eu fui o primeiro a votar em outros... Meu voto foi para o arquiteto, a melhor surpresa do segundo filme, presença em cena inegável, discurso bastante incisivo, a ponto de deixar Neo totalmente atordoado e em dúvida. Adorei!
 
Eu quero casar com o Neo! :grinlove:
Ganho meu voto... ning fica taum bem num sobretudo e tem poderes totalmente fod** como ele
 
Tipo, quem DIABOS é Sparks? E pq o Merovingian ou o Tank ou o Cypher não estão aí (já que são mais importantes que Niobe e... Sparks? :eek: ).

Anyway, eu votei no Smith.

BANE: Oh God!

SMITH: Smith will suffice.
 
Folco Gamgee disse:
Tipo, quem DIABOS é Sparks? E pq o Merovingian ou o Tank ou o Cypher não estão aí (já que são mais importantes que Niobe e... Sparks? :eek: ).

Pô...eu tinha colocado o merovingian... (e sabia que tinha esquecido alguém...)

anyway...taí...

eu ainda não votei pq quero assistir de novo anter de formar uma opinião...
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.704,79
Termina em:
Back
Topo