Revistas antigas e extintas

[IACOOBVS KAIZEN]

De quais vocês gostavam? Colecionavam/assinavam alguma? Ainda guardam? Ainda lêem-nas?​

 

[Volkgar]

Eu assinava a natgeo, não sei se é considerada antiga. Fiquei até o fim das publicações em 2019.

Desvirtuando um pouco o tema, sabe se a super interessante vale a pena ainda?

 

[abylos]

Eu sempre quis assinar a super interessante, a set, a seleções e depois que conheci heavy metal, alguma do assunto, como a rock brigade, mas nunca tive grana rs

Agora que comecei a ter a grana, só sobrou a seleções, que assino desde uns anos atrás...

 

[Volkgar]

mas nunca tive grana rs

 

[Béla van Tesma]

Desvirtuando um pouco o tema, sabe se a super interessante vale a pena ainda?

A Super Interessante eu assinei recentemente, por um ano, pra tirar essa dúvida. E achei legal como leitura para adolescentes rs. Se você tiver filhos, vale a pena. Senão, não.

 

[Volkgar]

A Super Interessante eu assinei recentemente, por um ano, pra tirar essa dúvida. E achei legal como leitura para adolescentes rs. Se você tiver filhos, vale a pena. Senão, não.

Tenho uma filha adolescenta, acho que vou assinar "pra ela" por uns meses pra testar

 

[Fúria da cidade]

Na era pré-internet assinar a Super Interessante foi um bom investimento e sempre esteve entre as minhas preferidas.

Preciso fazer menção a algo extinto que não é exatamente uma revista, mas é como se fosse uma coletânea de informações de revistas e com um leve toque de enciclopédia que é o ALMANAQUE ABRIL. Em tempos sem Wikipedia, aquilo diversas vezes já me quebrou um galhão na escola.

E no meu segmento profissional (Eletroeletrônica), assinar a APE (Aprendendo e praticando eletrônica) foi a minha preferida, pois os textos do Prof. Bêda Marques tinham uma linguagem que era muito acessível pra leigos, deixando o aprendizado bem mais lúdico.

 

[abylos]

Eu nem sabia que ainda tinha super interessante em papel, achei que tava só virtual rs

Quem sabe eu tento assinar?

 

[Loveless]

Daqui a pouco, todas as revistas poderão estar nesse tópico. Não vejo futuro para elas a longo prazo, infelizmente.

A Veja, por exemplo, que era a grande revista do Brasil, moldadora de costumes e opiniões, hoje é uma formiga perto do que já foi anteriormente. No auge, a tiragem da Veja era de mais de 1 milhão de unidades por semana. O dado mais atualizado que consegui, de 2022 (ou seja, de 3 anos atrás), era de uma tiragem semanal de 92 mil unidades. Suas principais concorrentes já eram. A Época virou uma revista digital há alguns anos e a IstoÉ faliu no começo desse ano.

As revistas de nicho também são uma sombra do que já foram. Placar, Quatro Rodas, a própria Super... isso sem mencionar as queridas Bravo e Playboy (in memoriam)...

Lá em casa já assinamos Quatro Rodas, Motor Show e IstoÉ, e assinamos Veja por uns 10 ou 20 anos.

 

[Fúria da cidade]

Lá em casa já assinamos Quatro Rodas, Motor Show e IstoÉ, e assinamos Veja por uns 10 ou 20 anos.

Quatro Rodas meu pai assinava e como aquilo foi bom, além do seu famoso Guia 4 Rodas pra viajarmos por todo o país, que durante vários anos já foi a principal referência pra consulta de bons hotéis, restaurantes, atrações turísticas e mapas de viagem.

No começo dos anos 2000 que Internet ainda era pouquíssimo evoluída e eu comecei a viajar muito a trabalho pelo Brasil, aquele guia por dezenas vezes foi a minha salvação.

 

[Volkgar]

Não vejo futuro para elas a longo prazo, infelizmente.

Nem fale, vai fazer falta.

 

[IACOOBVS KAIZEN]

Abril tinha uns guias legais.​

Na era pré-internet assinar a Super Interessante foi um bom investimento e sempre esteve entre as minhas preferidas.

Preciso fazer menção a algo extinto que não é exatamente uma revista, mas é como se fosse uma coletânea de informações de revistas e com um leve toque de enciclopédia que é o ALMANAQUE ABRIL. Em tempos sem Wikipedia, aquilo diversas vezes já me quebrou um galhão na escola.

E no meu segmento profissional (Eletroeletrônica), assinar a APE (Aprendendo e praticando eletrônica) foi a minha preferida, pois os textos do Prof. Bêda Marques tinham uma linguagem que era muito acessível pra leigos, deixando o aprendizado bem mais lúdico.

O bom dessas revistas especializadas, é que a maioria foi digitalizada e preservada no Datassette (Antigo Data Cassette)​

 

[Fúria da cidade]

Apesar de hoje acharmos informações de assuntos mais segmentados com mais facilidade, as revistas tinham seu charme e infelizmente a grande maioria tende a extinção.

 

[Indu]

Eu não conheceria nada da cultura oriental, se não fosse a Ultra Jovem, deu até saudade dos anos 2000

A Revista Herói foi outra que impactou bastante:

 

[IACOOBVS KAIZEN]

Eu não conheceria nada da cultura oriental, se não fosse a Ultra Jovem, deu até saudade dos anos 2000

A Revista Herói foi outra que impactou bastante:

Ver anexo 101642

Tenho exemplares de ambas aqui guardados com muito carinho. Só inverteria a ordem de seu comentário, porque além da Herói ter vindo primeiro (Acho que foi a pioneira do seguimento, com erros e acertos) foi ainda mais impactante que a UltraJovem, já a UltraJovem teve o papel de ampliar os horizontes do nicho. Outro fato interessante é que, a UJ existe até hoje, remodelada para o contexto atual, já que foi relançada:

UltraJovem.com.br

A ação acontece aqui!

www.ultrajovem.com.br

UltraJovem Shop – UltraJovem.com.br

É aqui que você pode procurar produtos nesta loja.

www.ultrajovem.com.br

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