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D&D 3.5 A Chave da Revelação (O Jogo)

  • Criador do tópico Criador do tópico Skulz
  • Data de Criação Data de Criação
OFF:
Não, ele não sabe já olhei a ficha dele.

Veniss para ele mesmo: "Anciões não querem ajudar. Não sabem não querem ou não podem?"

Agora, Veniss levanta a voz e diz: "Seria interessante alguma ajuda. Não me garanto sozinho... Eles podem ser um bando de orcs burros, mas não são cegos e nem surdos. Sem ajuda, eu não vou."
 
Balise grunhe. Aquilo foi demais. Druidas sangraram nas ruas para proteger o povo de Tere Dor, enquanto aqueles três brincavam de pique-esconde no seu templo decoradinho. Ele se levanta, furioso.

- Seus sapos velhos! Quem pensam que são?! Vocês ficaram aqui se escondendo, enquanto meus amigos, irmãos, meu pai, enquanto o povo desta cidade morria para protegê-la! E vocês ainda acham-se no direito de comandar-nos? De julgar-nos? Cada segundo que perdemos aqui é um segundo a menos que poderiamos usar para coisas mais produtivas, como tentar resgatar Mortis! Vocês poderiam ter impedido Golias, tenho certeza disso. Não vivem cuspindo para o povo suas baboseiras sobre o poder dos Deuses? E onde ele está, quando se precisa dele? Eu já vi este poder, e o que ele é capaz de fazer! Me pergunto , por que vocês não o usaram então? Preferiram condenar Mortis aos tormentos do cárcere nas garras de orcs, a ter de sujarem suas próprias mãos. Então, vocês podem pagar um bando de desavisados um punhado de ouro para fazerem o serviço para vocês, para depois vocês cobrirem-se com todas as glórias! O feiticeiro cospe no chão, olhando para os Eldars, encolerizado. - Não pedimos a vocês que nos permitam fazer nada, pois se o fizéssemos, já estaríamos todos mortos. Digo a vocês. Não fosse pela NOSSA coragem, vocês teriam de levantar as barras de suas saias e sair correndo dos orcs saqueadores. Então nós veríamos o quanto um sapo sabe pular, quando a cobra se faz visível cedo demais.
 
Última edição:
Goth levanta-se irritado e soca a mesa, afinal, a conversa não levava a lugar algum e então ele eleva o tom e fala:

-Se ficarmos como um bando de crianças discutindo dessa forma, o tempo vai passando e mortis está em perigo. É duro dizer isso, mas é uma medida drástica...

O hafling para um pouco respira fundo e fala com firmeza.

-Devemos acabar com esses malditos de uma vez! Não importa que custe a vida do Mortis... mas a vida das pessoas da cidade é mais importante que a dele, findando com eles o perigo é reduzido por muito, e eles não tem mais orcs, senão, já haviam feito um segundo ataque. Podemos ir todos que estão aqui e chegando lá forçariamos uma negociação e entregariamos ou o mago ou o feiticeiro. Se bem que... para mim não há diferença alguma, a não ser na denominação. Se fizermos assim descobririamos o poderio deles e poderiamos agir com mais precisão... .

Goth encerrava com um tom mais baixo de voz e de olhos fechados, sentando-se em seguida.
 
Aranwë suspira...ele permanecera quieto, ouvindo a discussão inútil que havia sido começada...mas, já cansando à essa altura, ele levanta e começa a falar:

"Honestamente, qual o problema por aqui? Vocês querem salvar a cidade e Mortis, ou disputar pra ver quem é o mais importante ou valoroso, com o intuito de alimentar seus egos?"

"Se meu nome foi o escolhido pela maioria aqui presente, porque a necessidade de ir contra? É a desconfiança com relação à minha pessoa, ou o simples desejo de decidir o que será feito? Se todos aceitamos esse meio, por que a necessidade de chantagem para mudar a situação? Se se importa tanto com Mortis assim, não deveria conceder toda a ajuda que pode, ao invés de segura-la como uma criança birrenta, apenas porque seus desejos não foram realizados?"

"Não e necessário ser muito esperto para ver que tanto Argon como Balise não confiam em mim. Somente algo do genero pra motivar aliados a se chantagearem no meio de tal situação. Mas não os culpo, afinal, tampouco dei qualquer amostra de confiança. Entretanto, estou colocando minha vida em risco aqui, por pessoas que nunca vi em minha vida, e gostaria de ao menos ser respeitado por isso. Pouco me importa se vocês se incomodam com tal fato ou não...eu disse que ajudaria a resolver o caso, e estou optando pelo que considero ser o plano com maiores chances de sucesso."

"Da mesma maneira, fui eu quem arquitetei o plano, e tenho minhas cartas na manga. Baseei o sucesso dele no que eu sou capaz de fazer, e não no simples fato de ser um conjurador, que poderia ser subtituído por qualquer um que aparecesse. Balise poderia pensar em algo, mas eu já tenho todo o algo pensado."

"Vennis seria de grande ajuda lá, mas meu plano pode funcionar mesmo sem a ajuda dele. Se quiser, fique com suas magias, e deixe o ladino do lado de fora, mas lembre-se que fazer isso é diminuir as chances de Mortis escapar. Se importa mais com o que, afinal de contas?"

"Que tal começarem a direcionar toda essa energia e vontade que tem em se ofenderem, para pensar em como complementar o plano, e garantir um aumento das chances de sucesso? Aprendi muitas coisas nos salões dos templos de Wee Jas, e uma delas foi que não existe meio mais rápido de alcançar a derrota do que o conflito interno. Ao mesmo tempo, se colocarmos as desavenças de lado, e juntarmos nossas aptidões e qualidades em prol de um objetivo, a vitória já é nossa desde esse momento."

"Mas isso envolve que todos aqui engulam seus egos, e comecem a pensar no bem da vila e de Mortis. Se quiserem continuar com os conflitos bobos, pouco mais posso fazer...mas lembrem-se de quem realmente sofrerá as consequencias. Sugiro que deixem as desavenças para outra hora, e se foquem na prioridade aqui, que é o resgate de Mortis, e se possível o assassinato de Golias."

O tom do elfo era sério, mas calmo. Ele estava sinceramente surpreso por encontrar um druida supostamente muito sábio, tomando uma atitude tão infantil. Com sorte, eles largariam esse conflito inútil para outra hora, e se focariam em resgatar Mortis. Ele senta tranquilamente ao terminar de falar, aguardando que os presentes se decidam.
 
O hafling se levanta e fala:

-Bem, não temos tempo nem outra alternativa, afinal ninguém sugeriou nada a não sre criticas a esse plano, não temos tempo a perder, devemos ir agora mesmo!
 
Mas os eldars não tem um pc, muito menos internet, para acessar o Forum Valinor e olhar a ficha de Aranwë para saber disso Thalion.

Se os eldars estavam irritados antes eles estavam para explodir agora, ambos gritavam com Argon e Balise, incapazes de se conter:

"Chega, se vocês querem ficar de birra então saiam desta igreja AGORA, vocês não são mais bem-vindos na casa de Pelor! Se são contra essa escolha então morram na maldita floresta tentando achar o covil de Golias que não iremos levantar um dedo para ajuda-los! Gostamos de Mortis, mas valorizamos nossas vidas acima de tudo! Vocês não viram Golias frente a frente, a besta ia nos matar se fizessemos qualquero coisa, e claro, somos as pessoas mais influentes da vila, nossa perda seria terrivel! Por isso estamos sentados aqui como cavaleiros contratando gente que presta para o serviço, pois não podemos fazer nada! Durante anos aguentamos os insultos de vocês dois, agora BASTA! Desapareçam daqui vocês dois e quem quiser ir com eles vá e não volte mais!"

Argon se levanta e cospe no centro da mesa, ele caminha em direção a porta e diz:

"Vão pro Pandêmonio vocês três, devem estar se divertindo agora que não há mais governador para pegar no pé de vocês, seu oportunistas nojentos aposto que queriam que Mortis fosse embora a muito tempo, se bobear foram VOCÊS que organizaram os ataques! É esse o valor que dão para a vila? Familias perderam os seus parentes ainda agora e enquanto estavam lá em cima o que vocês fizeram? ABSOLUTAMENTE NADA! Ficaram trancados nessa sala fazendo os "preparativos" para a querida reunião o tempo todo, e os poucos que ainda acreditam em vocês perderam toda a fé que lhes restava: Vocês não são nada a não ser um monte de burgueses ricos que querem se aproveitar a custa do povo, Pelor não prega isso, muito menos Moradin"

Ele olha friamente para Durkan antes de continuar:

"Abutres, eu vou sair daquie, mas retornarei sim quando a vila for atacado porque eu ainda me importo com essas pessoas das quais vocês enganam! Quem quiser salvar Mortis agora me sigam e juntos vamos achar o covil de Golias!"

Aramil se levanta e sem olhar diretamente para ninguém fica de pé junto a Argon:

"Onde você for eu e meu falcão iremos mestre."

Ele diz.

Sun, que estava roxo de tanta raiva, diz:

"Como ousa a nos insultar assim!? Não queremos o mal para a popoulação, muito menos para o governador! Onde estava com a cabaça quando o chamei! Então vá embora com seu bando na direção da morte! Nós três e os outros que tiverem bom senso seguiremos o plano proposto por Aranwë!"
 
Última edição:
Durkan ouvia aquela discussão calado e assim continuou, ele não acreditava em reuniões e tinha a firme convicção de que o consenso era algo impossível de se conseguir naquela sala. Ele sabia que os eldars tinham muitos defeitos, afinal eram humanos, mas não seguiria Argon pela floresta.

A mente do anão funcionava de uma forma muito simples: Não obedecerei a ninguem que me afaste de meu Deus, ele é o único que guia meus passos.

Assim, em silêncio, Durkan continuava esperando que a mão forte de Moradim indicasse o caminho para ele.
 
O elfo apenas observava enquanto suas palavras pareciam serem ignoradas. Orgulho era a questão principal aqui, e o jovem pouco podia fazer quanto a isso. Ele não desperdiçaria mais palavras com o que considerava um caso perdido. Seguiria o plano que bolara, e, a não ser que os druidas interferissem na hora errada, sairia com Mortis inteiro dali.
Prometera isso, e cumpriria isso.

Agora apenas esperava a discussão acalmar novamente, para que pudessem voltar ao planejamento cuidadoso.
 
Balise, sem dizer mais palavra alguma, segue Argon. Ao passar por Durkan, ele pára. - Você não é má pessoa, mestre anão - ele diz. - Se você for de fato o futuro desta ordem, então nem tudo está perdido.

O feiticeiro dá um olhar esguelho na direção dos eldars, e se retira da sala, junto do pai adotivo e de Aramil. A floresta o esperava...
 
Veniss se afunda em seus pensamentos: "Interessante. Rixas internas. Algum interesse escuso dos clérigos? Talvez..."

O elfo, entretanto, não dá sinal algum de sua preocupação.
 
Durkan ouve as palavras de Balise e responde:

"-Lembre-se que Moradim salvou sua vida hoje cedo, ele deve ter um plano para você Balise. No tempo certo descobriremos que plano é esse."
 
A discirssão passava dos limites e Goth irritado dirigiu-se a seu capitão Arion com um novo e simples plano e falou sem se preocupar em ter atingindo ninguém, mesmo que todos se sintam atingidos:

-Capitão, se formos depender dos que estão aqui não iremos para lugar nenhum... Com a fé em Kord ele nos guiará para a vitória!
Sugiro que façamos o que é de praxe. Devemos juntar todos os soldados fieis a cidade e partimos para a batalha na floresta em busca do covil de Golias.
Devemos agir a moda antiga, como se parte para uma batalha entre exércitos e levar os guerreiros das legiões de soldados da cidade para a guerra, sem dúvida acabaremos com os orcs e essa ameaça desaparecerá, podemos pegar algum prisioneiro e entregar aos orcs como se fosse um conjurador e assim o trocamos por Mortis, eles não iriam perceber de imediato.
Levaremos os guerreiros e as pessoas dispostas a guerrear, mas, claro que primeiramente precisamos de um espião para sabermos onde estamos se metendo e com o que estamos lhe dando, e o corvo sem dúvida seria a melhor opção. O que me diz?
 
Última edição:
Goth diz seu plano ao capitão Arion e este diz:

"Não tenho autoridade para fazer isso, apesar de achar esse plano um suícidio, sugira aos eldars quando se acalmarem"

De fato os eldars nem tinham prestado atenção no que os dois disseram, eles continuavam a fintar Argon que por fim sai da sala com Aramil e Balise, ele bate a porta violentamente antes de sair. Os três caminham pelos correodores da igreja e Argon diz: "Hipocritas, eu ainda vou provar para o povo quem eles na verdade são! Mas chega de perder tempo, vamos resgatar Mortis. Se formos rápidos talvez alcance-mos Bawron e meu druida, então seguiremos os rastros de Golias se acharmos, ele não deve estar longe."

Enquanto isso na sala de reuniões os eldars ficam um minuto em silencio, por fim Sun diz com uma voz calma e baixa:

"Vamos fingir que nada disso aconteceu e voltar ao plano racional: Aranwë então irá com Vennis para o covil de Golias, ótimo, mas como disse não posso dar a invisibilidade para o elfo, então sugiro que Vennis use suas habilidades para seguir furtivamente os orcs: Enquanto ele os segue enquanto o familiar também pode fazer a mesma coisa no céu... Porém a situação írá se complicar quando os orcs chegarem ao seu covil, Vennis poderia aguarda fora dele quanto tempo fosse nessesário até que Mortis fosse solto, pois não creio que trarão o governador para cá, então ele poderia matar os guardas que guiam Mortis com um ataque surpresa e por fim voltar com ele em segurança, com a ajuda do familiar de Aranwë, o plano é arriscado e não tenho tenho certeza do que acontecera com Aranwë , mas se ele está determinado a se arriscar essa é a melhoro coisa que consegui pensar, o que acham?"

Enquanto isso Bawron e o druida iam na direção do bosque.
 
Goth responde ao capitão:

-Bem, quem sou eu paar discutir estratégias com o senhor, tenho certeza que o senhor está certo, não há necessidade doa Eldar ouvirem o plano.

Virando-se para os demais:

-Como já havia mencionado eu estou de acordo com esse plano, contanto que eu tenha alguma função, não ficarei aqui parado.
 
Veniss se levanta, a irritação começando a aflorar: "Eu já disse e repito: sem cobertura ou ajuda eu não vou. O pequeno guerreiro ali", aponta para o halfling ao dizer isso, "já me viu lutar e pode dizer que nem sempre minhas ações são a prova de falhas. Por isso eu repito mais uma vez: preciso de ajuda!"

E se senta, esperando que dessa vez os anciãos entendam e demonstrem que estão mesmo preocupados com o velho Mortis
 
"- Acho que eu e Goth devemos encontrar um local seguro na floresta e aguardar lá por um sinal do corvo. Poderemos ajudar numa possível fuga de Mortis. Veniss pode ficar conosco"
 
-O ladino realmente é um bom combatente, mas é falho como qualquer um.

"- Acho que eu e Goth devemos encontrar um local seguro na floresta e aguardar lá por um sinal do corvo. Poderemos ajudar numa possível fuga de Mortis. Veniss pode ficar conosco"


-Concordo com o anão, poderia ficar na floresta com ele para dar cobertura a fuga.
 
"Com relação a uma magia que pudesse ocultar Vennis, eu não conheço nenhuma....entretanto, nada impede que eu a aprenda. Precisaria apenas de algum grimório disponível para a consulta, e que ela estivesse dentro dos limites de meu poder. Seria tranquilo para mim desvenda-la dentro desses tres dias."

OFF: Após pesquisa, consegui as seguintes magias: Encolher Pessoa (que lhe daria um bonus pelo tamanho reduzido); Remove Scent (remove o odor da pessoa...não é muito, mas é algo já); e Benign Transposition (que permite duas criaturas voluntarias trocarem suas atuais posições, dentro de um alcance de 30m + 3m por nível de conjurador...honestamente, me parece ser a magia mais útil, e se usada corretamente pode salvar o dia com relação à essa questão)...é o melhor de 1º nível que consegui...só resta saber se elas estarão disponíveis em algum lugar para serem aprendidas...
 
Os eldars refletem por um minuto, por fim é a vez de Sariel dizer algo:

"Lamento Aranwë, mas você é o único mago dessa vila, caso não fosse, com todo o respeito, chamariamos algum mago que morasse na vila para essa reunião, já que ele conviveu mais tempo nessa vila e conhece Mortis. Mas há a biblioteca perto da feira, nela há alguns livros arcanos que podem contar algumas magias em suas páginas, normlamente usar esses livro custaria um preço, mas em um caso como esse pode pegar alguma desssas magias, se tiver."

Depois Deriel diz:

"E sobre o plano de um local seguro, ele tem mais chances de funcionar e dou força ao plano para Vennis ir com vocês, assim vocês poderiam proteger o ladino caso algo o atacasse. O corvo poderia guia-los para o covil depois, quando Aranwë já esitver lá."

No segundo andar Argon, Balise e Aramil caminhavam entre os corredores, eles estavam pretes a chegar as escadas que levavam ao primeiro, mas Argon parou quando passou pela porta do depósito, pois ela estava simplesmente aberta, sem sinais de arrombamento, e dentro dela não havia mais sinal do orc, só de uma corda jogada no chão. Argon diz:

"Parece que um rato fugiu do ratoeira... Mas como ele conseguiu isso!? Se houvesse alguma tentativa de arrombamento ouviriamos o baurlho! Será que foi o meio-orc que de algum modo despistou meu druida e está trabalhando para os orcs!?"

OFF: Naturalmente não foi o Bawron, a porta nem estava assim quando ele passou com o druida para pegar sua arma e armadura.
 

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