• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

D&D 3.5 A Chave da Revelação (O Jogo)

  • Criador do tópico Criador do tópico Skulz
  • Data de Criação Data de Criação
Balise entra no escritório impaciente e o encontra de pé, conversando com Sun, quando vê Balise ele diz:

"Acalme-se Balise, não se esqueça que meus melhores druidas estão na cola daquele gigante, resta esperar por notícias deles. Tudo o que tem de fazer está sendo feito, e sair no meio da mata a procura do covil dele no estado atual seria suicídio."

Durkan e Goth seguem o eldar até o deposito, o local ficava há alguns metros dali, em uma das portas em que os dois tinham passado, Deriel abre a porta e os dois vêm o deposito: Como todas as outras as paredes dele eram amarelas-vivas, havia várias caixas organizadas em um canto e um armário de aspecto velho encostado na parede do lado oposto as caixas, de fato não havia janelas no local: "Tudo que tem nas caixas e no armário são bugigangas, não há nada que o orc possa usar para fugir, essa porta e reforçada e bem resistente, além disso a trancarei com uma chave, não se preocupem, o orc ficará bem preso" comenta Deriel. Depois de jogarem o orc no deposito o eldar fecha a porta e o tranca com uma chave de bronze, depois ele a guarda em suas vestes e diz: "Muito obrigado pela ajuda de vocês, agora só resta esperarem até a reunião", em seguida o eldar se despede e vira a curva no corredor, quase no mesmo momento uma pessoa encapuzada aparece pela mesma curva, ela passa por Aranwë e Durkan rapidamente e desce as escadas que levam ao primeiro andar.

No primeiro andar Goth e Vennis vem essa mesma pessoa sair da igreja.

Off: Lyvio, Demineira, Oromë, Thalion e Danilo vocês não precisam fazer mais nada para a reunião acontecer, só resta ler o desenrolar de Bawron com os elfos, depois disso se não tiverem nenhuma queixa vocês serão levadas até a sala de reuniões.
 
No desenrolar de tempo Durkan e os outros esperavam a chegada da reunião no primeiro andar da igreja, sentados em um dos bancos. Argon e Sun subiram para os andares superiores da igreja e desde então eles não viram mais os dois, assim como os outros dois eldars. Não demorou muito para que os druidas chegassem na igreja, eles cruzaram os portões dela e subiram as escadas, todos estavam com vestes pretas como a dos outros três que vocês viram, eles carregavam alguns feridos no colo e a maioria dos druidas eram elfos ou meio-elfos, alguns deles cumprimentaram rapidamente vocês antes de subir as escadas, eles eram pelo menos uns 15 druidas, entre eles estava Aramil, Goth o reconheceu rapidamente, mas este não teve tempo de cumprimenta-lo, entre os feridos vocês viram o gnomo Gible, ou "O Gato", do qual abandonaram na calçada da feira esquecendo de traze-lo para a igreja. Depois que todos os druidas subiram o silencio continuou, as vozes deles estavam abafadas demais para serem ouvidas. Mais alguns minutos de espera e a tensão volta aos poucos, várias pessoas entravam na igreja, alguns estavam com ferimentos leves, mas a maioria não passava de curiosos que queriam saber por que o ataque aconteceu, aos poucos eles foram chegando e subindo as escadarias, sem parar para dar um "oi" para vocês, no meio das pessoas que chegavam vocês viram outro druida com vestes pretas, o mesmo que tinha saído da igreja a pouco tempo, ele sobe as escadas sem dar sinal de ter notado a presença de vocês, o silencio também havia sido quebrado com a constante chegada dos habitantes, várias deles voltavam e conversavam no primeiro piso sobre o ataque, era possível ouvir a conversa abafada dos outros nos andares superiores e o choro de alguns, não demorou muito e a igreja virou um inferno, parecia que a vila inteira estava lá, a maioria reunida no primeiro piso, Sun rapidamente desceu as escadas e disse para vocês que a reunião iria demorar um pouco, em seguida ele mandou os curiosos do primeiro piso embora e quando todos saíram trancou as portas da igreja e subiu novamente resmungando para si mesmo. Depois de mais alguns minutos de tensão e vocês ouviram batidas abafadas e fracas na porta, parecia que Sun também tinha ouvido pois ele voltou e destrancou os portões da igreja com a chave, a pessoa misteriosa se mostrou ser outro druida, mas este estava com vários ferimentos pelo corpo e havia um flecha enorme cravada em seu peito, ele mal aguentava seu peso e se apoiou em Sun, ele murmurou uma coisa para o eldar e este o ajudou a subir as escadas, antes de desaparecer Sun disse para vocês que ele era um dos druidas que perseguira o Gigante Golias e que precisava de ajuda urgentemente. Depois do que pareceu ser um eternidade esperando Argon apareceu das escadas e disse para vocês:

"Podem vir, a reunião está para começar, não podemos esperar mais!", vocês o seguiu até o terceiro andar, onde depois de atravessarem um longo corredor, chegaram a uma porta semi aberta no final da parede, nela tinha o letreiro gravado: "Sala de Reuniões, cuidado com a língua", ele estava escrito com letras de ouro. Argon abriu a porta e entrou na sala seguido por vocês, a sala de reuniões era espaçosa e... Advinha? As paredes eram amarelas-vivas. Havia uma grande mesa no centro dela, logo abaixo havia um tapete enorme com a figura de Pelor, um pouco mais largo que a mesa. As cortinas da sala estavam abertas assim como as janelas, que mostravam as folhas das árvores. Havia no total 12 cadeiras atrás da mesa e três cadeiras maiores na frente dela, todas da mais cara madeira, é claro. Sentados nas três cadeiras maiores estavam os Eldars, Sariel no meio, Deriel a esquerda e Sun a direita, todos eles observam Argon e vocês, em uma das cadeiras de trás estava sentado Gible, "O Gato", que parecia estar totalmente recuperado do ataque do orcs, Aramil e sua fiel águia que repousava em seu ombro, o capitão Arion do qual Goth pedira autorização para investigar o "Tremor" que ocorrera na vila e por último o druida que chegara a igreja ferido, ele está bem melhor do que da última vez que vocês o encontraram, seus ferimentos estão todos cicatrizados assim como a flecha que havia sido retirada. Finalmente Argon se senta em uma das cadeiras restantes e o eldars pedem para que vocês façam o mesmo:

"Sentem-se, a reunião está para começar"
, diz Sariel.

Off: Quem quiser pode realizar um teste de ouvir para ver se conseguem escutar o que o elfo ferido murmurou para Sun na hora em que este abriu a porta da igreja.

Enquanto isso Bawron continuou esperando o elfo voltar, sobre os olhos atentos do outros dois, aos poucos várias pessoas com pequenos ferimentos entravam no local e deitavam em uma das camas, não demorou muito para o aposento ficar lotado de pessoas em repouso e outras tantas conversando com estas, mas até agora o meio-orc não via sinal do elfo, depois do que pareceu uma eternidade sobre a vigilância dos dois e obre as conversas agitadas das pessoas o elfo volta, em seu rosto estava uma expressão estranha, uma mistura de decepção com ira, ele se dirigi para os outros dois e conversa com eles no que parecia ser a língua elfíca, depois da conversa o elfo que estava com a adaga se vira e diz para Bawron com uma voz mais calma, mas nada amigável:

"Parece que pelo menos você está certo em uma coisa, o taverneiro confirmou sua presença na taverna, depois da confirmação meu amigo"
Ele sinaliza para o elfo que tinha voltado: "Conversou com um dos eldars e este disse que você está liberado para sair, ele também disse que se você quiser pode comparecer na reunião que está para ser executada no terceiro andar, caso queira um de nós o levara até lá", ele da um longo suspiro e termina a frase: "Ele mandou pedir desculpas pelo mal entendido e disse que conta com seu apoio para resolver uma difícil situação... Ah sim, sua espada e armadura estão em um lugar seguro, as darei se você já quiser ir embora daqui"
 
Teste de ouvir: [roll0]

Durkan se sente envergonhado ao ver que esqueceu o gnomo ferido na feira. Sem conseguir encontrar as palavras corretas para se desculpar ele aguardaem silencio o desenrolar da reunião.
 
Ao ver o elfo se aproximando de sun, Goth tenta ouvir o cochichco entre Sun e o elfo.

[roll0]

Logo em seguida quando a população se acalmou Goth tenta achar sua mãe:

Procurar
[roll1]
 
Espero que isso não se repita, para o seu próprio bem. Agora me leve até essa reunião.Espero que vala a pena?

Bawron se levanta e segue o elfo até o local da reunião. Observando a grande quantidade de feridos Bawron dar uma risadinha irônica.

Isso que dar andar desarmados!Uma bando de ovelhas!A espera do lobo!
 
Uma orelha de Veniss treme levemente enquanto ele tenta ouvir os cochichos:

OUVIR [roll0]

Feito isso, Veniss vai até a sala de reuniões onde era esperado
 
Todos com exceção do Demineira conseguiram ouvir o que o druida disse, ele só disse duas palavras, mas bastante significativas:

"Todos Mortos"

Goth não conseguiu encontrar sua mãe no meio da grande multidão que subia e descia as escadas.

Agora voltando ao presente:

O elfo que segurava a adaga diz para Bawron grosseiramente:

"Para o seu próprio bem é melhor você segurar sua língua meio-orc, tenha mais respeito com os druidas que salvaram essa vila!"

Depois de uma breve discussão em elfo entre os três o elfo da adaga resolve leva-lo, os quatro saem da sala e os outros dois elfos tomam o caminho oposto deles, nos corredores. Depois de andar um pouco Bawron e o elfo chegam a sala de reuniões no terceiro andar, a porta ainda estava entreaberta de modo que ela ainda não havia começado, o elfo entra lá com o meio-orc.

A reunião estava prestes a começar, quase todos os convidados já haviam chegado e não havia tempo para esperar mais, Deriel se levanta e caminha em direção a porta, para fecha-la, porém repentinamente ela é aberta e um elfo vestido de preto acompanhado de um meio-orc entram na sala, o elfo diz para Deriel: "Aqui está aquele meio-orc "Bonzinho" que você pediu", Deriel agradece e quando o elfo sai ele fecha a porta, a reunião tinha começado. Deriel volta para sua cadeira e se senta, a sala estava completamente silenciosa. Os três eldars olham um para o outro vendo silenciosamente quem começara a falar, por fim Sariel diz: "Bem-vindos a mais uma reunião da igreja, para quem não me conhece me chamo Sariel e eu sou um dos três eldars, as pessoas mais importantes e influentes da vila depois do nosso governador", ele da um suspiro e continua:

"Como sabem a vila foi atacada pelos terríveis orcs, um golpe inesperado para alguns, mas esperado para nós três pelo menos a partir do começo da manhã: Enquanto eu e os outros eldars orávamos Pelor nos mostrou tudo, ele nos disse que a vila seria atacada em menos de meia-hora e disse que o governador corria perigo! Fomos imediatamente até o palácio de Mortis, o governador, porém quando chegamos lá o ataque começou."

Ele da um suspiro e com força continua falando:

"Os orcs invadiram a feira e um grupo deles se dirigiu ao palácio enquanto o outro cuidou de causar destruição no resto da feira, por sorte os druidas das florestas próximas chegaram a tempo e batalharam com os orc que tentavam capturar o governador, tentamos levar ele para longe, mas havia uma besta terrível entre os orcs que abriu caminho e ficou diante de nós, seu nome é o Gigante Golias e seu rugido era alto e ameaçador como um trovão!"

Nesse momento a voz de Sariel já era chega, mas com força ele continuou:

"Golias era um monstro, ele matou muitos druidas e soldados da vila que se juntaram aos próprios para proteger a vila, só tinha sobrado ele dos orcs restantes, porém ele era uma maquina de guerra sanguinária, não houve quem conseguiu abater o orc e sem que pudéssemos fazer nada ele tirou Mortis de nós om suas gigantescas mãos, ele fugiu da vila com o governador, mas antes de fugir deixou um recado preocupante: "Dentro de três dias um de seus orcs viria até a vila buscar um conjurador e se não desse-mos a ele Golias disse que mataria o Mortis!"

Sariel ainda estava abalado com aquilo tudo e muitos que ouviam ele falar também estavam, a sala fica em silencio durante alguns segundos e Deriel continua a partir de onde Sariel parou:

"Alguns druidas foram atrás do Gigante Golias tentando salvar Mortis, bem só um deles voltou e ele está presente aqui."

Deriel aponta para o druida que chegara a igreja ensanguentado, ele acena com a cabeça e Deriel diz:

"Conte o que aconteceu."

O druida se levanta da cadeira e diz:

"Bem, eu vi o Pandemônio de perto. Eu e mais 4 druidas persegui-mos esse Golias, ele era muito rápido para o seu tamanho gigantesco, em questão de segundos ele atravessou o bosque próximo da vila e já estava na floresta, fomos atrás dele e quando atravessamos o bosque vimos uma pequena cratera em seu centro, não que isso tenha a ver com a perseguição, só achei estranho... Bem, entramos na floresta, para nossa sorte ele se deslocava mais devagar nela, enquanto isso o Mortis ainda esta preso aos braços dele tentando se libertar, ele gritava para que nós o salvasse-mos."

O druida engoliu um seco e começou a sair lagrimas de seus olhos, ele continua o relato tentando ser forte:

"Então antes que nos dessemos conta fomos cercados por orcs que estavam escondidos nas árvores, eles nos atacaram de todos os lados e o Gigante Golias deu uma risada antes de desaparecer. Todos mortos... Só eu escapei..."

O druida despencou nas lágrimas e foi incapaz de continuar a partir dali, ele se sentou e depois de um minuto se acalmou. Por fim Sun quebra o silencio que se instalou:

"Malditos sejam esses orcs! Se espreitando pelas florestas próximas, quantas dessas malditas víboras ainda falta matar!? Bem, temos uma situação difícil e delicada pela frente e esse é o motivo dessa reunião: O que faremos para resgatar Mortis? Quem irá participar do plano? Alguém tem alguma ideia?"
 
Última edição:
Goth mal ouvia as palavras ditas ele continuava a procurar sua mãe sem exito, uma angustia profunda começou a atingir seu peito, porém, ele escuta a pergunta de Sun ele tomou a frente levantando-se e falou:

-Precisamos resgatar Mortis, e para isso devemso ir até o covil de Golias e findar com a vida dele e dos orcs que lá estejam, mas antes eu preciso de uma resposta:

O hafling direciona seu olhar para o drúida que ele tinha deixado com sua mãe e pergunta:

-Eu sei que o que vou dizer agora não é pauta dessa reunião mas preciso saber, me diga Druida, o que aconteceu com minha mãe enquanto eu saia para lutar contra os orcs?


Goth estava angustiado, a palavra "todos mortos" atingiu seu coração com uma flecha, era clara a apreesnsão e preocupação na expressão do pequenino.
 
Balise se segura para não cuspir no chão. -Esse gigantinho deve ser passado a fio da espada - esclama o feiticeiro, secamente. - Mas , caro halfling, a maneira correta de se fazer isto não seja sair correndo como loucos atrás dele. O nosso amigo druida já o tentou, e veja o que isso nos causou!

Neste momento, Balise olha torto para os eldars, em acusação silenciosa. Não uma culpa direta, mas uma culpa pior: negligência. - Creio que devamos nos perguntar o que cargas d'água aquele ogro quer fazer com um conjurador. Estou mais que disposto a auxiliar na busca e no resgate do velho Mortis, mas não estou nada disposto a jogar minha vida fora por meio de atitudes precipitadas.
 
Aranwë se levanta, e fala:

"Bom, como todos imaginamos, a chance de sucesso de um ataque direto seria minima, e muito provavelmente resultaria na morte prematura de Mortis. Da mesma maneira, as chances de chegar furtivamente até o local são minimas, já que se trata do reduto deles...certamente o conhecem melhor do que nós."

"Quando Sun me contou que o gigante buscava um conjurador, logo uma idéia passou pela minha cabeça. Aproveitando minha condição de Mago, eu poderia ser usado como isca e espião ao mesmo tempo, sendo levado até o covil de Golias, como se vocês tivessem consentido o pedido dele. É claro que ele desconfiaria se vocês simplesmente me entregassem de boa vontade, então sugiro que o façam como uma punição, entregando um criminoso em troca do líder da vila."

"Podemos forjar algum crime de minha parte, para dar a impressão de que vocês estão mais do que dispostos a se livrar de minha pessoa, ainda mais se for pra salvar a vida de Mortis. É claro que ainda assim ele ficará desconfiado de uma tentativa de resgate, então não devem seguir os orcs de imediato. Meu familiar, Aiwë
(OFF: esqueci de coloca-lo na ficha, sou uma anta :wall:...anyway, é um corvo, amanhã arrumo lá, hoje pretendo dormir o mais cedo que esse post deixar) , irá me seguir pelos céus. Talvez nem mesmo isso seja necessário, dependendo da distância entre nossa atual localização e o covil, com ele podendo leva-los direto até lá, nesse caso. Enquanto estiver lá, pretendo usar do status de criminoso pra tentar forjar uma aliança com a besta, e faze-la acreditar que, com vocês tendo me entregado dessa maneira, pretendo fazer o que puder para me vingar. Também aproveitarei para tentar conseguir descobrir a situação de Mortis, e tentar mante-lo vivo a maior quantidade de tempo possível."

"Entretanto, como os próprios druidas foram emboscados na floresta, é grande a chance de serem pegos tentando entrar lá. Por isso pensei na possibilidade de os mesmos pedirem ajuda aos animais do local, para que tentem descobrir a rota mais segura até o esconderijo. Se isso puder ser feito, e a informação passada ao grupo, creio que nem mesmo a ajuda de Aiwë será necessário para essa tarefa. Entretanto, ele ainda lhes será útil para revelar a vocês sobre minha condição no momento, visto que tem o dom da fala."

"Enfim, meu plano consiste basicamente nisso...o ponto fraco das criaturas é a inteligência, então é lá que devemos atacar. Creio que tanto os eldar quanto os druidas podem nos ajudar de muitas maneiras a ter sucesso nessa missão."

"Gostaria de ouvir o que acham de minha idéia."

O elfo faz uma reverência, e se senta novamente, esperando a resposta dos demais, com relação ao plano que tem em mente. Uma outra idéia também aparecera em sua mente, mas ele aguardaria a opinião dos demais antes de falar novamente.
 
Bawron dar uma risada e diz:

AH!AHA!AHA!
O que faz vocês pensarem que quando eles tiverem o conjurado, eles não mataram Mortis? Que motivo eles terão para o manter vivo?Vocês tem três dias, não é muito tempo, talvez eles o matem antes do final do prazo.


Bawron olha para os elfos e se concentra no hafling.

Ao meu vez precisão de toda ajuda possível e isso não será barato. Quanto vocês pagarão pela volta do seu adorado Mortis? Valoroso muito minha viva, mas já que me ajudarão vou dar alguns os conselhos de graça.

Sua unica escolha é um resgate, com um grupo pequeno, não pela frente, mas por trás, contornando a floresta eles não devem está esperando que façam isso. As defesas por este lado devem ser menores e com menos homem. Mas o maior problema vai ser o covil ele estára muito bem protegido.

É uma missão com poucas chances de sucesso, mas a unica com a possibilidade de vitória, ele não tem motivo para devolver Mortis com vida. E mesmo que não façam a troca eles atacaram e pegaram o conjurador.

Termina com um pequeno sorriso irônico no rosto.
 
Veniss ouve tudo e depois rebate: "E o que leva vocês a pensarem que o conjurador também será mantido vivo no covil do orc? Não se pode fazer negócios com esses brutos. Talvez o certo fosse que algum de nós entrasse no covil sem ser visto e tentasse abater o máximo possível de orcs, deixando o caminho livre aos demais e, quem sabe, libertando o bom governador antes de ser descoberto, pois, caso contrário, será suicídio."
 
Durkan ouve a palavras do meio-orc e retruca:

"-Você se engana se pensa que a vida do Sr. Morris está nas mãos desse gigante, na verdade a vida dele e de todos nós está nas mão dos deuses. Acredito que esse sequestro seja na verdade uma manifestação divina, devemos ir até lá, derrotar esse gigante e proclamar por todos os lugares a glória e o poder de Moradim e Pelor. Pregar para que todos se convertam e passem a viver sob sua proteção, pois só com sua ajuda é possível derrotar os gigantes que nos ameaçam durante a vida."
 
Aramil responde a pergunta do pequeno halfing:

"Sua mãe? Não se preocupe, ela está segura, a deixei na casa dela antes de vir para cá."

Os eldars ouviam as opiniões de cada um sobre o que devia ser feito, quando Bawron terminou de falar Sun disse:

"A recompensa, apesar de não gostar de falar muito sobre isso, será de 500 PO para aqueles que resgatarem o governador, é o máximo que podemos oferecer. Bem, as sugeões de todos são muio interessantes, mas onde vocês acham que fica o covil deles? Dependendo da localização creio que um ataque direo poderia valer a pena, ou não... "

Gible, que até então estivera calado, resolve expor sua opinião:

"Os orcs me pegaram de jeito e por pouco não me levam para o seu covil. Bem, acredito que esse covil não seja muito longe e que não tenha muitos orcs sobrando, do contrário os druidas teriam descoberto o esconderijo antes do ataque começar, esse Gigante Golias está tentando nos intimidar, confiem em mim, conheço o jogo dessas criaturas. Quando a gente menos espera eles terão Mortis e um conjurador em suas mãos que provavelmente podem escravizar ou vender para outros clãs. Se minha memoria não fala o Caminho Longo fica ao leste daqui, certo? O Golias deve ter tomado o caminho oposto, o do bosque, para despistar a todos e faze-los procurar o covil no lugar errado, ele provavelmente deve estar bem escondido em uma floresta no meio do Caminho Longo, assim eles poderiam atacar Tere Dor, o que já fizeram, e sua querida capital Cormit." O gnomo disse essas últimas palavras com nojo na voz.

Já Argon protesta:

"Esses orcs são bem mais numerosos do que você pensa Gible, e o covil deles deve ficar pelos arredores de uma floresta fechada chamada Vale das Aranhas, fica a algumas horas de viajem daqui, e acredito que como nenhum dos meus druidas mora lá eles tem um bom covil e um bom exercito para atacar a vila, porém ainda é um mistério para mim."

Arion não concorda com ambos:

"Esses orcs não passam de um bando de rebeldes que querem destruir tudo que seus olhos vem, a questão do conjurador é apenas um divertimento aos olhos deles, desde quando eles se interessam por essas coisas? Eles querem é zombar da nossa cara antes de dar o golpe final na vila e destruí-la em pedacinhos, acredito que essa criaturas são um dos três clãs de Karb, O Reino Negro, que se destroem um ao outro e a tudo que vê, como Tere Dor fica perigosamente a dois dias de viajem de Karb acredito que um dos clãs de orcs próximos se deslocou com um largo exercito para cá, onde pretendem expandir seus territórios com a destruição dessa vila! Talvez hoje mesmo haja o ataque final, enquanto as defesas da vila estão atravessando a floresta para encontrar um covil que não existe!"

Aramil diz:

"Bem são tantas escolhas e só uma leva ao covil... Estou achando isso muito arriscado..."

Off: Ok, vocês não entenderam algumas coisas, certo? É hora de expandir o horizonte que vocês conhecem, como tirei as Idades do tópico de recrutamento irei contar sobre tudo isso que falaram:

Vocês estão em um dos quaro reinos do Plano Material: Heicalas. Cada reino abriga diversas cidades e vilas, o capitão Arion estava se referindo ao reino que faz, praticamente, fronteira com Tere Dor: Karb, O Reino Negro. A maioria de seus habitantes são orcs dos quais se dividem em clãs que competem um contra os outros para conquistar territórios no Reino. Em geral Karb é um reino caótico onde cidades tentam ser erguer no meio das areias desérticas dele, o calor em algumas áreas de Karb pode chegar a 50 graus.

O Longo Caminho fica ao leste de Tere Dor, ele tem esse nome por causa que sua trilha leva a Cormit, a capital de Heicalas e no total leva um dia (Levando em consideração as paradas) para atravessa-lo e chegar na cidade dita, ao redor do Longo Caminho a algumas florestas pequenas, em geral seus habitantes não passam de gazelas e outros animais, quase toda as florestas tem grandes bosques que não são muito "visitados" por seu difícil acesso.

O Vale das Aranhas fica a noroeste de Tere Dor, sendo que o bosque fica a oeste. Com algumas horas de viagem pode-se chegar até lá, ele tem o seu nome por abrigar diversas aranhas perigosas e mortais, além de outras coisas, o vale na verdade é uma floresta fechada e com uma frequente neblina, esse lugar tem má reputação por causa dos perigos que o rodeiam e nem mesmo os druidas de Argon tem coragem de se aventurar lá.

Se querem saber sobre outras localidades próximas façam isso que lhes direi, lembrem-se, só porque são PDMs não quer dizer que sempre tem a razão, foi até por isso que coloquei essas diversas opiniões, para confundir e incentivar vocês a bolar suas idéias, mas lembrem-se que todos podem estar errados...

Esses conhecimentos são considerados comuns para todos, portanto todos sabem sobre eles, no mais sugiro que quando avançarem de nível botem graduações em Conhecimento (História) se quiserem saber mais.
 
Última edição:
Mais uma vez, Veniss levanta a voz e diz: "Como assim vocês NÃO SABEM aonde temos de ir? Quer dizer que nós estamos no meio de um nevoeiro e somos conduzidos por cegos? Maravilha! Eis o que eu digo: Nós vamos nos separar. Eu e, talvez, mais um conjurador vamos por um lado. O resto vai pelo outro. Vocês me dão algumas coisas que possam me fazer mais ágil, mais difícil de ser visto ou qualquer coisa do tipo. Eu entro no covil, vejo o que pode ser feito e, na pior das hipóteses, só tinha ido até lá entregar o conjurador deles. Antes isso que ficar esperando vocês chegarem a uma conclusão sobre algo que, pelo visto, não sabem nada!"
 
Goth levanta-se e interrompe a palavra d eVennis e continua:

-Não é tão simples assim caro feiticeiro, eu escutei atentamente a opinião de cada um, inclusive a sua Capitão -Dizia ele dirigindo-se a Arion-, Mas tenho minhas próprias conclusões...

-Primeiramente o vale da Aranhas acho que já está descartado Argon, sem duvida essas aranhas não se aliariam a os orcs e tenho certeza que eles também temem essa floresta, sua fama é a pior possivel, nem os orcs se atreveriam a fazer seu covil lá.

-Quanto ao número, creio que não estejam em grande número, tiveram muitas perdas nessa batalha sem dúvida e além disso, não acho que tenham inteligência suficiente para armar um plano tão complexo capitão Arion, assim como despitar de tal forma, logo concluo que o covil deles é no bosque mesmo e tem poucos soldados. Quanto a preocupação de esvaziar a cidade, acho que os druidas deveriam ficar na cidade, assim como devemos equipar as pessoas com armas, caso exista essa possibilidade de ataques e um grupo deveria ser selecionado para o ataque ao covil, eu me ofereço para ir alguém mais?
 
"Vennis, eles virão buscar o conjurador. Sei que as chances de que matem Mortis mesmo assim são grandes, e é aí que entro na história."

"Se meu plano for posto em prática, acredito que não apenas posso convencer Golias de que tenho interesses em acabar com vocês, como também posso prolongar a vida de Mortis, até os reforços chegarem. Pelo visto, além de não contarem com muita inteligencia, também desconhecem os caminhos arcanos, já que não devem contar com um conjurador próprio."

"Peço a confiança em mim para isso. Tenho a plena certeza de que posso me infiltrar lá dentro, fazendo-o pensar que ficarei ao lado dele, e preparar tudo para um golpe fatal por parte de vocês."

"Um ataque direto não funcionará, e ele deve esperar grupos tentando entrar furtivamente. Lá dentro, posso dar um jeito de contornar a situação. Os orcs são minimamente versados na arte das palavras, e devemos usar isso contra eles. Se eu puder enreda-los com minhas palavras, posso fazer com que virem as costas para a punhalada que se seguirá. Além do mais, isso irá me permitir conhecer mais sobre Golias, e não apenas seus pontos fracos, mas os fortes também. Se ele tiver alguma carta guardada na manga, poderei descobrir qual é, e evitar que seja usada contra o grupo."

"Peço a confiança de vocês, já que estou me oferecendo para o papel mais perigoso mesmo."
 
"- Acho que devemos ir até o lugar onde o gigante foi visto pela última vez. Proponho atravessar o bosque, onde poderemos verificar essa tal cratera, e depois seguir para a floresta. Lá poderemos procurar os rastros do gigante e dos orcs.

Infelizmente as informações do druida foram os únicos fatos concretos apresentados aqui, todo o resto é especulação, por isso proponho que continuemos onde ele parou."
 
Gosto desse plano um ataque direto. Vamos até o bosque é melhor do que ficar aqui parado envelhecendo com o tempo.



O rastro deles esfria enquanto falamos.Devemos parti agora.


Bawron se levanta e grita Ao Ataque!Vamos acabar com isso de uma vez por todas!
 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.704,79
Termina em:
Back
Topo