Sun agradece a ajuda de Goth e diz para Vennis:
"Não posso ajuda-lo com a donzela, talvez os druidas saibam de seu paradeiro, nesse momento três deles estão interrogando um prisioneiro lá em cima, aquele que vocês viram." Depois diz em um tom rude ao ouvir a outra pergunta do ladino: "Certamente que não é agora, assim como a recompensa! - Sun tira o saco de veludo das mãos de Vennis e o guarda, em seguida ele continua com a voz mais calma: Vocês devem esperar até a reunião, lá será decidido o que deve ser feito diante dessa situação, fico feliz em poder contar com a ajuda de vocês, mas agora tenho muita coisa para fazer, se não tiverem mais nenhuma dúvida podem se retirar."
Argon e Balise entram na igreja, seguidos por Durkan e Aranwë com o orc, Argon comenta em voz alta: "Os meus druidas já devem estar chegando com os feridos, mas apesar dos esforços deles temo que os eldars não abram mão de sua preciosa Água Sagrada para cura-los, vocês dois levem esse orc até Deriel, ele deve estar no segundo andar" Argon aponta para Durkan e Aranwë, depois diz para Balise: "Bem filho, hoje está sendo um dia agitado, e olha que ainda é manhã! Se me der licença irei conversar umas coisas com Sun, ele está no escritório não é? Enquanto isso fique aqui e espere pela reunião, quando estiver na hora te chamarei", falando isso Argon se dirige ao esritório, mas vendo que o eldar já tinha visitas resolve esperar elas saírem do lado de fora.
Enquanto isso Bawron começa a ver o local em sua volta: Ele estava deitado em uma cama limpa, com lenços brancos e um confortável travesseiro do qual sua cabeça repousava, ele seria mais confortável se o meio-orc não estivesse sendo ameaçado por um neurótico vestido de preto e com uma adaga próxima de seu pescoço. Ao seu redor havia outras camas odas com lenços brancos e o chão era branco, as paredes eram amarelas-vivas o que dava um certo toque berrante no local, havia uma porta há frente dele, aproximadamente a 6 metros de distância, ela era feita de uma madeira que aparentava ser de alta qualidade, atrás de Bawron havia mais camas, todas organizadas em filas, o meio-orc estava na primeira fileira delas, mais ou menos na cama do meio, havia mais 3 fileiras as suas costas que terminavam na parede, havia uma janela no meio dela, mas esta esá fechada e Bawron não teve tempo de analisar o terreno atrás dela pois estava sob pressão, ele descobriu que na verdade estava sendo cercado por três homens vestidos de vestes negras, cada um estava de um dos lados da cama, olhando pelo rosto deles dava para ver que eram elfos, o elfo do meio, que o ameaçava, ainda estava com a adaga próxima do pescoço de Bawron, ele disse em um tom grosseiro: "Como posso acreditar em um meio-orc? Não se preocupe estou cuidando de sua espada enquanto você não responde nossas perguntas, portanto não a como se defender... Vou perguntar só mais uma vez: Onde está o covil de seu chefe?", de fato Bawron não via sua sua espada em lugar algum, assim como sua armadura, ele estava desprotegido. Porém ele não conseguiu ver mais nenhuma arma com eles além da adaga. Bawron pode fazer um teste de blefar resistido com um de sentir motivação para mentir sobre o covil do "Chefe", pode convencer eles que está do lado da vila com um teste bem sucedido de diplomacia ou... Pode fazer o que lhe der pela cabeça.