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D&D 3.5 A Chave da Revelação (O Jogo)

  • Criador do tópico Criador do tópico Skulz
  • Data de Criação Data de Criação
Balise e Aranwë seguem Sun até o escritório, quando chegam lá o eldar já estava sentado em uma das cadeiras da escrivaninha, o escritório dos eldars era luxuoso e grande, três armários estavam colado nas paredes amarelas-vivas, um deles guardava taças e copos de cristal, uma raridade que devia valer um bom dinheiro. Os outros dois armários estavam repletos de pergaminhos e livros, que provavelmente falavam sobre Pelor, havia também uma grande janela atrás da escrivaninha, nesse momento ela estava fechada e as cortinas amarelas estavam na frente dela. A escrivaninha era espaçosa e feita da mais pura madeira, ela tinha várias gavetas que abrigavam documentos sagrados. Naquele momento várias folhas estão sobre ela, além de um pesado Pavão, o livro mais sagrado de todos, que conta a história desde o início dos tempos até os dias atuais. Também havia três cadeiras atrás da escrivaninha, todas do mesmo tamanho e feitas da mesma madeira da escrivaninha, era nela onde os eldars sentavam, nesse momento Sun está sentado na cadeira do meio, por fim há duas cadeiras na frente da escrivaninha, onde os "visitantes" sentavam. Sun sem perder tempo diz:

"Sentem-se nessas cadeiras"

Ele aponta para as duas cadeiras de visitantes, depois que Aranwë e Balise se sentam (Ou não) o eldar continua:

"Como vocês sabem a vila foi atacada pelos orcs, digo foi porque felizmente conseguimos afugentar essas malignas criaturas daqui, embora não tenha admirado muito o "reforço" que chegou", Sun lança um olhar frio na direção de Balise e continua: "Enquanto vocês estavam cuidando dos feridos eu e os outros estávamos no sul tentando evitar que o pior acontecesse... Mas aconteceu..." o eldar engole um seco e depois de alguns segundos continua: "Muitos ainda estão no sul, perto do palácio real para... Bem eles já estão chegando, tenho certeza que irá reconhecer um velho "amigo" Balise", o eldar novamente olha para Balise como se ele fosse um orc e depois de alguns segundos continua: "Apesar de não nos entendermos muito bem, Balise, obrigado por resgatar os feridos, você está no caminho certo... E quanto a você", ele olha para Aranwë e diz: "Eu não te reconheço, você está de passagem nessa vila? seja como for muito obrigado também... Agora vamos onde eu quero chegar" ele fica alguns segundos em silencio e depois continua com uma voz mais calma: "Antes de contar a vocês o que aconteceu no sul preciso que me contem onde estavam quando o ataque começou, como reagiram... Em fim, me contem tudo que sabem sobre isso"

Off: Quem resolver inventar algo terá de fazer um teste de Blefar resistido com um teste de Sentir Motivação que farei.
 
Balise grunhe diante das insinuações do velho clérigo. Que impáfia! Enquanto os druidas de Argon derramavam sangue pelo povo, estes sapos velhos conversavam e se escondiam em seus templos! Balise engole umaresposta à altura do velho clérigo. Essa não era a hora. Nem era o lugar. - Estava no pátio do seu templo. - falou, categórico, e com ênfase em "do seu templo". -Tinha acabado de acordar quando vi um destes porcos correndo, em direção a que não posso dizer. Achei que ele estivesse correndo para a floresta, não juntando-se a uma força de ataque que arrasaria a cidade em plena luz do dia. Acho que depois deste evento, seria sábio fazer, no mínimo, uma revisão nas tradições, não acha? O feiticeiro lança um olhar esguelho para o clérigo. Para Balise, as velhas tradições domingueiras foram o que levaram sucesso aos orcs em seu ataque: metade da população foi abatida antes que pudesse sequer pensar em pegar armas no dia sagrado dos deuses.

- Eu e Durkan matamos o orc, depois encontramos mais dois, na feira, que também foram mortos.
 
Após a resposta de Balise, Aranwë se pronuncia, calma e cordialmente:

"Sim, de certa forma, estava apenas de passagem, mas esse acontecimento despertou meu interesse, e pretendo fazer o que puder para ajuda-los contra os orcs"

Após uma breve pausa para respirar, o elfo continua:

"Eu me encontrava em uma taverna, quando o ataque começou. Eu havia recém descido de meu quarto, quando um orc invadiu a mesma. Mas antes mesmo de qualquer reação de minha parte, um gnomo, conhecido como "O Gato", incapacitou o orc. Ele então saiu, para ajudar a cidade no ataque. Após uma inútil tentativa de tentar reanimar o orc, para extrair informações, saí da taverna também. No caminho, me deparei com Balise e Durkan, enfrentamos alguns orcs, e chegamos até aqui, com os feridos que achamos no meio do caminho. É mais ou menos isso, nenhum outro detalhe digno de nota, de minha parte."


 
Depois de ouvir as respostas Sun da um longo suspiro e diz para Balise, tentando manter a calma:

"Acho melhor você não questionar nossas regras feiticeiro, você não foi banido dessa vila até agora por nossa bondade. Fazemos a vontade de Pelor. Sem a igreja para abir os olhos de céticos como você essa vila já teria sucumbido as sombras a muito tempo."

O eldar da um suspiro e se levanta da cadeira, ele abre uma das gavetas da escrivaninha, ela estava cheia de papéis, mas era um pequeno saco de veludo que mereceu a atenção de Sun, ele o retira, fecha a gaveta, senta-se na cadeira novamente e bota o saco no meio da mesa, por fim ele começa a falar, a medida que vai falando sua voz vai tremendo cada vez mais:

"Tere Dor sofreu grandes perdes, mas nenhuma foi maior e teve mais impacto da que vou falar, escutem com atenção, pois peço a ajuda de vocês: Eu e os outros Eldars estávamos orando para Pelor no campo perto daqui onde fica a figura do todo-poderoso quando tivemos visão: A vila iria ser atacada pelos orcs, Pelor nos ordenou que fossemos ate o palácio do governador rapidamente, pois ele corria grande perigo. Fomos em direção ao palácio imediatamente, alertamos o governador e nessa hora a vila foi atacada, Mortis (O governador) rapidamente soltou fogos de artificio para alertar os druidas próximos sobre o ataque, sem esperar pela resposta guiamos Mortis para fora do palácio, mas o mal já havia chegado nele..."

Sun faz força para continuar a falar, embora fosse evidente que ele estava sofrendo muito: "Um gigante de aproximadamente três metros de altura e alguns orcs nos cercaram, felizmente nessa hora os druidas chegaram, assim como a guarda de Tere Dor, com as armas já empunhadas, eles travaram uma briga mortal contra os orc, houve mortos de todos os lados e no final só sobrou o gigante... Ele era muito forte e resistente, matou 3 guardas em uma questão de segundos... Então ele avançou em direção a Mortis, não havia nada que pudéssemos fazer...", quando acaba de dizer isso ele despenca, põe a mão sobre o rosto e começa a chorar, depois de um prolongado minuto ele continua: "O gigante segurou Mortis com a mão e disse em um tom assustador que mandaria um de seus orcs daqui a três dias para pegar um conjurador, e que caso recusássemos a dar um mago para o orc ele mataria Mortis! Sem esperar pela resposta com uma incrível velocidade ele fugiu, com Mortis... O gigante disse que se chamava... Sim me lembrei... O nome dele era Golias, O Gigante Golias...", o eldar estremece só de falar seu nome e continua: "Alguns druidas nesse momento perseguindo o Gigante Golias pela floresta a fora, mas creio que nunca mais veremos esses druidas... Os outros estão socorrendo os feridos nesse momento, eles disseram para voltarmos a igreja e obedecemos... Eles também disseram que depois levariam os feridos para cá...", Sun da um longo suspiro, ele tenta se acalmar e depois de ouro prolongado minuto diz com uma voz mais controlada: "Não irei abrir mão de um conjurador, nem mesmo de você Balise, quero resolver essa situação sem sofrer mais nenhuma perda... Dentro dessa bolsa tem 500 PO, são todas as economias da igreja que posso dar, se vocês organizarem um grupo em menos de três dias e forem até o covil do Gigante Golias para resgatar o governador essas moedas serão de vocês. Estamos desesperados, sem o governador a igreja não pode fazer nada! Se aceitarem o pedido darei um tempo para descansarei e contarei mais detalhes, por favor digam que aceitam!", ele olha para os dois longamente e espera a reação deles.
 
Balise ignoraa reprimenda do clérigo. Contudo, quando ele diz que, afinal, o Senhor de Tere Dor foi levado, a ira cresce em sua alma. 'E se pretendem tão poderosos! Mas não foram capaz de proteger nosso senhor! Agora, os covardes se voltarão para nós, por ajuda! Sapos imundos, nunca confiei neles!' Pensa Balise. De fato, suas suspeitas se confirmam quando o velho clérigo pede a ajuda de Balise.

- Não aceito sua esmola! - rosnou Balise. - Farei isso não por vocês, muito menos pelo seu dinheiro. Farei isso pelo velho Mortis, meu amigo. E não se esqueçam, não se esqueçam de quem fez isso enquanto vocês sentavam-se aqui e faziam absolutamente nada! Balise chacoalha a cabeça. Ele se vira para Aranwë, - Amigo elfo, faria-me o favor de avisar Durkan que o estarei esperando lá fora, onde ele me encontrou: quero conversar com aquele orc.

Dito isso, o feiticeiro vira as costas para Sun, e deixa o templo, se dirigindo para o pátio onde o orc fora abatido.
 
Ao ouvir a proposta de Sun, e a fala de Balise, Aranwë fala:

"Avisarei-o assim que encontra-lo"

Após a saída de Balise, ele se volta para o eldar, e continua:

"Também tenho pouco interesse no dinheiro em si. Sou um amante do conhecimento, e do que este pode fazer pelos outros. Essa questão já traz mistérios o suficiente para prender meu interesse nela."

"Agora, você mencionou que o gigante desejava um conjurador...para que acredita que ele precise de um? Dependendo do caso, posso servir de isca, e ser levado até o covil do gigante, e tentar descobrir o que está sendo tramado. Enquanto isso, outros poderiam ir sorrateiramente até o lugar, e poderíamos pega-los numa armadilha, ou algo do genero...ainda é um plano a ser desenvolvido, mas o que acha da idéia?"
 
Sun fica vendo a saída de Balise sem levantar um dedo, depois, quando Aranwë perguntou o porque de um conjurador Sun responde:

"Não faço idéia, os orcs nunca foram criaturas capazes de admirar a magia. Talvez precisem de um serviço que somente um conjurador seria capaz de realizar, ou uma coisa que somente ele seria capaz de dar..."

Depois de Aranwë ter falado seu plano Sun diz pensativo:

"Então você é um conjurador? Não sei se vai dar certo, acho muito arriscado... Mas se você estiver determinado."

Enquanto isso Balise atravessa os portões da igreja e espera por Durkan e Aranwë lá fora.

Durkan, Sariel e Deriel tinham chegado ao seu objetivo: A Câmara da Água Sagrada. Ela ficava no segundo andar da igreja e, como o nome diz, é um lugar sagrado, na verdade o mais sagrado de Tere Dor, somente os sacerdotes e clérigos de alto nível tinham permissão de entrar na câmara. Dessa vez as regras tinham de ser quebradas, os três estavam com os dois feridos na câmara, que era um sala espaçosa e oval com paredes azuis, as únicas paredes azuis da igreja. O centro dela tinha uma elevação mais baixa que o resto da câmara, pois há uma pequena piscina lá, vários degraus levam até ela, essa "piscina" abrigava a Água Sagrada, essa água tinha poderes curativos inacreditáveis, qualquer pessoa de coração puro mergulhada nela se sentiria totalmente recuperada em questão de segundos, não importando quantos ferimentos ela tivesse. Porém ela tinha de ser usada com muita sabedoria, pois ela era única, a Água Sagrada existia somente naquele local, nesse caso a igreja não iria poupar esforços para salvar dois feridos, talvez fosse culpa da igreja por todos aqueles feridos, mas nunca seria culpa de Pelor, pois assim como Pelor os testara Pelor os salvaria, pois O Radiante proverá. Como era de costume antes de banhar os dois na Água Sagrada os eldars e Durkan fizeram uma oração a Pelor, depois Sariel pegou o hobbit, desceu os degraus que levavam a piscina e o mergulhou lá, foi uma questão de segundos até que todos os ferimentos do Hobbit sumissem, Sariel o retirou da piscina e o botou cuidadosamente no chão, agora tinha chegado a vez do elfo: Deriel pegou o elfo e o banhou, assim como o hobbit os ferimentos dele desapareceram em segundos, Deriel o retirou da água e o colocou no chão.

Goth e Vennis se sentiam "limpos", o desejo de sobrevivência de ambos retardara a morte eminente, mas o que realmente os salvara foi a Água Sagrada. Goth foi a primeiro a abrir os olhos, a primeira coisa que viu foi o teto azul do local, depois se sentiu mais leve e mais forte, o halfing recobrara a consciência. Depois foi a vez de Vennis acordar, assim como Goth a primeira coisa que viu foi o teto da câmara, depois se sentiu mais leve e forte. Os Eldars rapidamente foram até eles e disseram que eles foram salvos pela Água Sagrada, disseram que eles estavam na igreja e disseram para que fechassem os olhos que os guiariam para o primeiro andar, pois o lugar onde estavam era sagrado e secreto.

Off: Lyvio e Thalion vocês finalmente podem voltar a jogar:joy:.

Outro off: Al Demineira, quando estiver lendo isso considere que dois Eldars já contaram tudo para Durkan no caminho até a Água Sagrada.
 
[OFF]Desde quando eu sou puro de coraçao? XD[/OFF]

"Onde estou? Quem sou eu? Quem são vocês? E, mais importante, (seria isso o conselho de Olidammara sendo cumprido?) o que estou fazendo sem roupa no meio de um monte de seres desconhecidos?"
 
OFF: Essa água deve fazer um estrago danado em mortos-vivos... não esqueça de roubar um pouco, Thalion :dente:

Aranwë responde a Sun:

"Sim, acredito que pode dar certo. Com o auxílio das magias corretas, podem ter muitas chances mais de sucesso do que invadir o local. Até porque, pelo que conheço de minha força, não me considero capaz de enfrentar diretamente tal critura. Talvez dessa forma seja possível engana-la, e resgatar Mortis com mais facilidade."

"Estou com um plano em mente, mas ainda preciso refina-lo. Gostaria de saber se posso contar com a ajuda de vocês, da maneira que puderem oferece-la?"

 
Balise, já impaciente, foi em direção ao orc caído perto do pátio. O feiticeiro tenta reanimá-lo, para poder levar uma conversinha com ele. Primeiro, Balise afasta do orc qualquer coisa que pode ser usada como arma, depois o arrasta até a fonte de água mais próxima.

--> Carrego, como disse, o orquinho até a fonte de água mais próxima, desde que seja fora do templo, e daí acordo o orc a la Capitão Nascimento.
 
Sariel diz calmamente para Vennis:

"Não se preocupe, como já dito você está na igreja de Tere Dor, parece que você teve muita sorte, Durkan", ele aponta seu dedo para o anão, "Te encontrou caído na feira, porém ainda vivo, imediatamente ele te trouxe para a igreja, onde o purificamos com a Água Sagrada", Sariel aponta para a piscina mostrando que aquela era a água, depois ele diz: "Diremos mais detalhes a você quando estiver fora desse território sagrado, agora vista-se e feche os olhos que o levaremos até o primeiro piso."

Aparentemente Goth parecia estar em transe, podendo acordar a qualquer momento.

Enquanto isso no escritório dos eldars Sun ouvia Aranwë, quando o elfo terminou de falar o eldar respondeu:

"Farei o que for possível para trazer o governador de volta, mas no momento preciso me preocupar com os feridos, e ainda não sabemos se os druidas voltaram... Por fim, tudo pode acontecer".

Balise, impaciente, foi até o orc para acorda-lo, ele entrou no pátio e chegou até o orc, com exceção de seu machado não havia nenhuma arma que ele podia usar para se defender, havia um lago há poucos metros de distância, logo atrás do orc.
 
Balise joga o machado do orc longe, e então checa o orc, para ver se ele ainda está vivo. Se estiver, o feiticeiro o arrasta até o lago, e tenta reanimar a criatura. Se não estiver, o feiticeiro dá um chute nas costelas do orc morto, cospe sobre o seu cadáver, e continua esperando o retorno do anão.
 
Goth começa a cordar, sua visão era embaçada mas sua memória estava muito bem, ele salta num pulo rápido e saca sua espada larga apontando para quem estiver mais próximo.

-ORCS!, A cidade... Ele olha ao redo e percebe que não esta mais no local onde tinah desmaiado. Mas...o que aconteceu?, onde estou...Peciso ir a cidade, os orcs estão atacando, eu fiz um juramento e tenho que cumpriri, a população precisa de mim! me mostrem a sáida vamos!
 
Deriel rapidamente diz para Goth:

"Não se preocupe pequeno halfing, os orcs já foram embora, você está na igreja, Durkan o trouxe para cá junto com esse elfo", ele aponta para Durkan e depois para Vennis, Goth já conhecia Durkan, algumas vezes ele se encontrara com ele enquanto estava passeando pelo pátio da igreja, ele também conhecia os três Eldars, o que o Hobbit não sabia era sobre a existência da Água Sagrada, muito menos dessa câmara. Vendo que ambos (Goth e Vennis) estavam confusos Deriel diz para os dois:

"Vocês dois estão totalmente recuperados graças ao efeito da Água Sagrada, que se encontra nessa pequena piscina atrás de vocês, a vila já foi salva... Ou pelo menos em parte." Deriel da um longo suspiro e diz: "Mas por enquanto não precisam se preocupar com mais nada, preciso que vocês dois se vistam e fechem os olhos, pois essa câmara é secreta e não queremos que mais ninguém saiba da localização dela. Nós guiaremos vocês até o primeiro piso da igreja."

Enquanto isso Balise tenta ouvir os batimentos cardíacos do orc, o humano consegue ouvir, concluindo que o orc esta vivo. Balise o arrasta até o lago próximo e pensa em como vai reanima-ló.

Off: Danilo, o que você exatamente vai fazer?

Outro off: Oromë irei considerar que Aranwë ainda está no escritório dos eldars.
 
Balise, vendo que o orc estava vivo, o arrasta até a beira do lago. Então, ele pega água e joga no rosto do orc, e lhe dá tapas leves no rosto, tentando reanimá-lo. -Acorde, seu rato! Vamos, faça-me este favor!
 
Aranwë continua sua conversa com Sun:

"Bom, irei procurar mais pessoas dispostas a fazer a missão, e discutirei com elas o plano. Assim que chegarmos a um consenso, muito provavelmente hoje mesmo, lhe procurarei novamente, já tendo em mente o auxílio que pode prestar."

Ele então se levanta, faz uma reverência a Sun, e fala:

"Agradeço pela atenção, santidade. Agora eu gostaria de falar com aquele outro sacerdote, Durkan. Poderia me ajudar com isso?"
 
Durkan abre um largo sorriso ao ver Veniss e Goth recuperados, ele dá uma risada alta ao ver a reação de Goth e fala:

"- Baixe a arma pequenino, você está seguro aqui! Os deuses salvaram vocês, fiquem felizes! Vamos sair daqui e eu explicarei o que aconteceu."

Sem muita delicadeza Durkan vai empurrando os dois para fora da sala sagrada. Já fora da sala sagrada, Durkan conta tudo aquilo que ouviu dos eldars, ao fim da história Aranwë se junta a eles e então Durkan fica sabendo que Balise estava esperando no pátio, o anão logo imagina que Balise pretendia interrogar o orc.

"- Se vamos atrás desse gigante talvez seja bom conseguirmos algumas informações adicionais. Por que vocês não vem comigo ao pátio? Podem ajudar a soltar a língua daquele verme."

Durkan então vai até o pátio, ao encontro de Balise.
 
Enuqanto é empurrado por Durkan, Goth vai agradecendo:

-Muito obrigado a todos vocês adoradores de Pelor...eu..conheço você, já o vi várias vezes pela cidade..mas...não me empurre não gosto de ser arrastado...
 
No escritório dos eldars Sun diz para Aranwë:

"Durkan está em um local sagrado junto com os outros dois eldars, espere por ele no primeiro piso que o anão já deve estar vindo."

Em seguida Aranwë sai do escritório e espera pacientemente por Durkan.

Na Sala Sagrada depois de se vestirem Durkan diz para os eldars que vai leva-los para o primeiro piso e empurra Goth e Vennis na direção da saída da sala (Preciso que ambos me digam se fecharam os olhos como os eldars mandaram ou se foram de olhos abertos), Sariel diz para ambos antes de saírem:

"Faremos uma reunião dentro de uma hora para ver para ver o que faremos diante dessa situação, ela acontecerá na sala de reuniões, gostaria que você participasse dela, Durkan, e se possível levasse esses dois guerreiros nobres com você."

No caminho até o primeiro piso Durkan conta o que aconteceu no sul para os dois, como a história é longa ele teve que parar quando chegou no primeiro piso, pois se encontrou com Aranwë. Durkan e Aranwë se cumprimentaram e o anão terminou de explicar a história, com detalhes contado por Aranwë. Depois Aranwë conta que Balise os estava esperando na porta da igreja.

Off: Agora todos, com exceção do Bawron, já sabem da história do Gigante Golias, para sabe-la é só ler o dialogo com Aranwë, Balise e Sun.

Outro off: Parei nessa parte, pois não sei se todos vão concordar em sair da igreja, se alguém quiser trocar palavras um com o outro (Para se conhecer) podem trocar.

Enquanto isso Balise tentava reanimar o orc, mas não estava conseguindo, talvez ele precisasse de mais do que um pouco de água no rosto para ser acordado. Porém Balise avista três pessoas com vestes totalmente negras indo caminhando na direção da igreja, elas pareciam não ter notado Balise, o humano não conseguiu ver seus rosto pois as vetes os cobriam, os três porém estavam carregando um meio-orc com muito esforço, logo essas pessoas entrariam na igreja.
 
Balise, ao ver as três pessoas, assovia alto para chamar-lhes a atenção. Quando algum deles olhar, o feiticeiro sinaliza para que se aproxime

- Ei, ajudem-me com este porco aqui! Preciso levar uma palavrinha com ele! - grita Balise, tentando convencer um dos homens a ver se há algo que podem fazer para acordar o orc.

--> Faço um teste de Diplomacia para tentar convencer um dos caras a se aproximar.
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