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D&D 3.5 A Chave da Revelação (O Jogo)

  • Criador do tópico Criador do tópico Skulz
  • Data de Criação Data de Criação
Veniss, que saiu da sala de olhos fechados, pergunta em voz alta:

"Será que alguém pode me contar o que acontece por aqui? Ou vamos todos ficar brincando de andar pelados pelos lugares sagrados por aí?"
 
Aranwë vai com Durkan e os outros, à encontro de Balise.

OFF: Thalion, creio que tudo já foi revelado à sua personagem, basta ler os posts das conversas entre as outras personagens =)
 
Off: O Oromë está certo, o Vennis já sabe de tudo que aconteceu Thalion.

Outro off: Lyvio considerei que você também saiu de olhos fechados.

Balise chama aquelas pessoas para lhe ajudar, mas parecia que ou elas não ouviram ou elas não deram importância porque as três o ignoraram e com o meio-orc entraram na igreja, elas passaram por Durkan e os outros sem mostrar qualquer sinal de o virem e se dirigiram ao escritório dos eldars, onde entraram e desapareceram. Dava para ouvir múrmuros abafados da conversa entre eles e Sun, mas nada mais.

Os grupo (Ou não algum deles) saiu da igreja e foi até Balise, chegando lá encontraram o orc caído no chão, com o rosto molhado. Balise estava ao lado dele tentando reanima-ló.
 
{OFF}Ops, foi mal. Eu tinha lido os post anteriores mas não sabia que o Veniss sabia{/OFF}

"OK. Eu vou brincar de caçar gigantes também... E quanto àquela bela bolsa cheia de ouro, se ninguém quiser, eu quero. E será que a gente não poderia também levar um pouco da água superpoderosa? Poderá ser útil na nossa viagem..."
 
Off: Preciso que me digam quem foi pro pátio se encontrar com Balise e quem ficou na igreja, quem ficou poderá realizar um teste de ouvir sob a porta do escrítorio para tentar ouvir alguma coisa da conversa entre Sun e as três pessoas misteriosas, além de é claro vasculhar a igreja.

No escrítorio Sun conversava com as pessoas misteriosas, os ruidos abafados da conversa podiam ser ouvidos entre aqueles que estavam no primeiro piso da igreja, mas ninguém estava conseguia ouvir a conversa daquela distancia...

Enquanto isso Balise tentava reanimar o orc, ainda sem sucesso.
 
Aranwë foi ao encontro com Balise, apesar da curiosidade em ouvir a conversa, sabia que podia se encrencar fazendo isso, e prefere deixar quieto, por enquanto.

OFF: também prefere deixar o serviço pro ladino mais capacitado presente :dente:
 
Goth prefere ficar na igreja e, ao perceber os cochichos ele força seus ouvidos e tenta distinguir o teor da conversa. Não é de hoje que Haflings são curiosos por natureza e Goth, não é diferente.

[roll0]
 
Durkan vai até o pátio e encontra Balise tentando acordar o orc, o anão então fala:

- Vamos levá-lo para dentro, talvez os eldars consigam tiraralguma informação dele.
 
Última edição:
Veniss, como bom ladino, decide fazer uma "vistoria" na igreja, não sem antes tentar ouvir alguma coisa da conversa dos poderosos.

Ouvir: [roll0]

Observar: [roll1]
 
Vennis da uma rápida olhada no primeiro piso da igreja, procurando algo de valor, enquanto isso o halfing decide escutar a conversa, porém eles estavam conversando em sussurros e Goth teve dificuldade para entender a conversa nesse momento, Vennis não vê nada que tenha valor nesse piso, as bancas estavam todas vazias assim como o altar, depois de um minuto ele decide se juntar a Goth, ele encosta o ouvido na porta junto com ele e tenta discernir os sons. Porém eles não sabiam que a conversa já havia terminado, a única palavra que conseguem ouvir é:

"È só aplicar as poções", em seguida a porta se abre de modo repentino e as três pessoas saem com o orc e sobem as escadas, sem nem dar sinal de terem visto os dois, em seguida Sun, ainda sentado em sua cadeira, os vê e diz para entrarem e se sentarem, sem mostrar sinal aparente de raiva. Goth e Vennis conseguem ver que o escritório está no mesmo estado em que Aranwë e Balise o encontraram, a diferença um pouco de sangue sob a mesa.

Off: Façam um teste de observar para ver se conseguem identificar a raça das pessoas por trás do capuz, vocês dois reconheceram automaticamente que aquele meio-orc é o Bawron (Só não sabem o nome dele).

Enquanto isso Durkan e Aranwë se encontram com Balise no pátio, antes que tivessem tempo de fazer qualquer coisa uma voz ecoa no pátio:

"Balise pare de perder tempo com esse orc, vejo que depois desse tempo você continua o mesmo", em seguida o homem que tinha dito aquilo se revela: Ele sai de perto de uma árvore e fica completamente visível, pois sua pele e roupa estão todas marrons, se misturando com a cor da árvore. Como em um passe de mágica a pele dele adquiri a cor branca, o homem já tinha uma certa idade e se mostrava ser sábio, ele tinha uma altura mediana e seus cabelos e olhos eram negros, o senhor diz para Balise:

"Aposto que ainda me reconhece depois de todo esse tempo Balise, venha abraçar o velho Argon."


off: Oromë se quiser faça um teste de identificar magia para ver se consegue identificar a magia usada por Argon.
 
Última edição:
Goth escuta o Chamado e olha para Vensi desconfiado..., logo em seguida ele decide entrar, não antes de ver bem o estado do escritório e d Venis querer entrar com ele.

Observar
[roll0]
 
Aranwë apenas observa o reencontro dos dois, enquanto tenta reconhecer a magia usada.

Identificar Magia:

[roll0]
 
Veniss olha bem para os encapuzados, mas depois decide entrar no escritório do ancião, não sem antes dar uma boa olhada em tudo lá centro também.

Observar: [roll0]

Observar: [roll1]
 
POST EDITADO --> Eu dei uma de pato e acabei só passando os olhos pelos posts em cima, não tinha visto o do Skulz. Por isso, editei o meu post.

Balise, que acena casualmente na direção do anão, de repente pára. Ele sorri de orelha a orelha quando ouve a viz familiar. Argon, seu pai adotivo. O homem que o havia criado. O homem que o respeitava e compreendia. Balise, que se aprontava agora para carregar o orc, derruba a criatura, e vira-se em direção ao velho druida. O feiticeiro aproxima-se dele, e o abraça. - Pai! - exclama Balise, - Há tanto tempo você partiu, eu estava começando a achar que o pior aconteceu! Vê-lo bem acalma meu espírito!
 
Última edição:
Vennis consegue ver o rosto das três pessoas para reconhecer que elas são elfos, assim como ele. Depois disso os dois entram no esritório, Vennis da uma olhada nele antes de se sentar, ele estava como Balise e Aranwë o encontraram: Dois grandes ármarios se encontram no escritório dos eldars, um contendo taças de cristal e o outro vários livros e pergaminhos, na escrivaninha estava várias gavetas, Sun ainda estava sentado na cadeira do meio, além das duas cadeiras de visitantes estarem lá, a janela ainda estava fechada e as cortinas a cobriam. A única diferença vísivel aos olhos dos dois era o sangue na escrivaninha.

"Como Goth sabe", ele sinaliza para Goth, "Eu sou Sun, um dos trê eldars da igreja, sou uma pessoa bastante influente junto com os outros dois: Sariel e Deriel, foram eles que os curaram, e qual o seu nome elfo?" Ele estava dirigindo a apresentação exclusivamente para Vennis, pois Goth já o conhecia, depois que o ladino se apresentou ele continuou:

"Bem, não liguem para esse sangue, é daquele meio-orc que vocês viram, aqueles elfos diseram que ele estava sendo carregado junto com um orc por dois arqueiros inimigos, os druidas o abateram e o trouxeram para cá onde vão interroga-lo, infelizmente os arqueiros morreram e o outro orc estava morto, mas acho que só esse prisioneiro de guerra terá muito a nos falar sobre Mortis" diz Sun, sua voz treme levemente quando termina, ele então continua:

"A essa altura vocês já devem estar sabendo de tudo, não? Mortis, o governador da vila foi capturado pelos orcs, na verdade por um apenas: Um orc gigante de aproximadamente três metros que disse se chamar o Gigante Golias, ele era o líder dos orcs que atacaram a vila...", depois de contar novamente a história para Vennis e Goth, que já tinham ouvido pelo Durkan, ele chegou na parte do ouro: "E estou oferecendo 500 PO para aqueles que trouxerem Mortis de volta, conversei com Balise e um tal de Aranwë, acho que devem os conhecer, eles concordaram em me ajudar, e o que fazer será decidido na reunião que acontecerá dentro de uma hora na sala de reuniões, no terceiro andar, eu e os outros convidamos algumas das pessoas mais influentes para comparecer a reunião, e acredito que vocês também poderiam comparecer", depois que terminou ele se mostra ainda estar abalado, mas um pouco melhor do que da última vez que contou o relato, por fim ele diz: "Vocês irão comparecer?".

Enquanto isso no pátio da igreja Argon disse para Balise: "É bom te ver bem também Balise, eu realmene desapareci sem te dar satisfação, mas não tive escolha... Na hora certa lhe contarei tudo Balise, mas por enquanto vamos cuidar dos feridos e decidir o que será feito, como deve saber acontecerá uma reunião dentro de uma hora entre os eldars e os grandes guerreiros para decidir o que fazer, irei comparecer na reunião e espero que você também compareça, Balise", Argon caminha em círculos e diz: "No momento a vila está em uma situação crítica, se não fosse pela ajuda dos meus druidas o ors ainda estariam aqui destruindo tudo, talvez se não existisse esse maldito feriaddo a coisa seria diferente!", ele para por um momento mostrando sua raiva diante da igreja e por fim diz: "Vamos entrar na igreja, vocês dois levem esse orc até Deriel, somente um pouco de água não fara com que ele acorde, espero que o velho saiba o que fazer, depois nos apresentaremos", ele aponta para Durkan e Aranwë e vai caminhando para a igreja. Aranwë, que assim como Durkan assistia tudo quieto, reconheceu a magia como sendo uma magia divina chamada Camaleão, que permite a pessoa se camuflar com a cor do ambiente, nesse caso ele mudou sua cor para marrom, a cor da árvore.

Off: Para quem não sabe essa magia é do Complete Arcane.

Bawron estava em um sono profundo, o sono da morte, porém quase de modo repentino o sono acabou e ele recuperou sua consciencia, ele abre seus olhos e a primeira coisa que vê é uma adaga perto do seu pescoço e a voz de uma pessoa dizendo:

"Não se mexa meio-orc, caso você não coopere o mataremos, como já devia ter aconecido seu nojento, agora nos diga o que o seu chefe quer com um conjurador, me dia tambem o esconderijo dele!"


Off: Nycolai, o Bawron está totalmente curado, graças a uma poção fortissima aplicada.
 
Balise cospe no chão à menção dos eldars. - Enquanto aqueles sapos velhos sentavam-se em seu confortável templo, nós sangrávamos por Tere Dor. E um deles tratou-me como se eu fosse um orc! Parece que ele se esqueceu bem rápido que, não fosse por nós, o templo queridinho deles estaria em chamas agora! Gostaria de jamais ter de cruzar-lhes a frente novamente.

O feiticeiro não conesguia mais esconder o desprezo que sentia pelos chefes religiosos da cidade: para ele, eram apenas políticos, que se importavam apenas com a imagem de seu Deus. - Foi exatamente isto que eu disse para um dos três - diz Balise, em resposta ao comentário sobre o feriado. - Mas acho que eles são orgulhosos demais para admitir isso.

No entanto, Balise acompanha Argon até a igreja.
 
Goth faz um comprimento a Sun e fala:

-Senhor Sun!, que bom saber que está bem, O Vennis estava combatendo com o capitão dos orcs umorc chamado Grub, mas eram tres contra um, eu então parti para cima do orc que já estava ferido e findei com a vida dele, mas antes ele me atingiu terrivelmente com seu machado, logo em seguida fui duramente alvejado pelos Orcs arqueiros, então desabei muito ferido, o que me lembro é que acordei aqui.

Na veradde eles quase mataram minha mãe...-dizia goth respitando fundo- Além disso atacavam o povo sem chance de defesa, era meu dever defender a cidade, afinal fiz um juramento. E, tendo em vista essa situação, eu estarei na reunião sem dúvidas e caçarei esse maldito Golias, pois, eles riram quando matei o capitão deles e pelo que minha mão descreveu, foi esse Golias que a atingiu com uma flecha.
 
Aranwë vai para perto do corpo, para levanta-lo, e espera Durkan para ajudar. Assim que ele o fizer, irão carrega-lo até a Igreja. Aranwë não gosta de idéia de receber ordens de um desconhecido, ainda mais quando esse desconhecido poupa seu protegido do trabalho, mas sabe que é algo tolo e sem importância para se discutir.

Conforme carregam o orc juntos, ele pergunta para Durkan:

"Você por acaso sabe quem é esse homem que Balise chama de pai?"
 
Durkan responde à pergunta de Aranwë enquanto ajuda a levar o orc para dentro:

"- Argon vive há muito tempo nestas florestas, mas não sei realmente muita coisa sobre ele. Ele daria um ótimo clérigo, mas preferiu se amigar com cobras e lagartos, me causando um profunda decepção ... Vamos, vamos levar logo essa porcaria lá pra dentro."
 
Bawron responde ainda meio desorientado.

Chefe que chefe? Esconderijo? Onde eu estou ? E quem é você?

Quando percebe a adaga ele fala com rispidez.

Tire está adaga do meu pescoço! O que você pensa está fazendo?Eu lutei do seu lado. E nem fui pago pra isso!
 

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