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D&D 3.5 A Chave da Revelação (O Jogo)

  • Criador do tópico Criador do tópico Skulz
  • Data de Criação Data de Criação
É, parece que minha sorte acabou. Morri.

Se puder fazer alguma ação antes de cair, Veniss berro para o halfling tomar cuidado, pois agora ELE é o alvo.

Estabilizar: [roll0]
 
Combate na Feira - Fim da 5 Rodada

Ordem do Combate:

Goth
Arqueiros

Goth ficou muito ferido graças ao golpe do capitão Gurb, mas o Hobbit não ia se render tão facilmente, ele ataca com sua espada bastarda com toda sua força e perfura a espada nele, Gurb ruge incapaz de acreditar no que aconteceu, ele diz na língua comum com esforço: "Maldito halfing... Minha honra, minha glória... Minha vida...", em seguida ele perde a consciencia e cai no chão, aos pés de Goth.

Os arqueiros vendo seu capitão em estado grave parecem ficar intimidados com o pequeno halfing, eles ficam alguns segundos congelados e depois parecem que chegam a um acordo silencioso, o Arqueiro A diz em língua comum: "Pare agora mesmo! Se afaste do capitão e nós deixaremos que voce cuide daqueles dois, caso fique iremos ataca-lo!", o Arqueiro B já esava com o virote pronto.

Danos:

Aliados:

Vennis: Pvs: 6 Dano: Morrendo (-5)
Bawron: Pvs: 16 (1 da virtude) Dano: Morrendo (-4)
Goth: Pvs: 12 Dano: 11
Druida: Pvs: ? Dano: Morredo (-?)

Inimigos:

Gurb: Pvs: ? Dano: Morrendo (-?)
Soldados: Pvs: ? Dano: Estão morrendo (-?)
Arqueiros: Pvs: ? Dano: -

Thalion e Nycolai, para não precisar fazer um teste a cada rodada quero que o Thalion faça 4 testes ao mesmo tempo e o Nycolai 5, só não façam a ultima tentativa para dar suspense...
 
OFF: Mestre, me parece que não levo ado de ataques a distância, então, eles só tem a jogada de ataque deles. Matarei Grub de uma vez por todas, quando os demais chegarem eles dão conta dos Arqueiro, e se eles errarem o ataque contra mim ai a historia muda.

Não sei se pode dar o golpe de Mizericordia em defesa parcial, se sim considere assim.OFF

Goth muito ensanguentado sorri quando Grub cai aos seus pés com seu Golpe, e, ao ouvir os arqueiros falando ele ignora, afinal ele não entende e completa:

-Morra Criatura Maldita, vigarei minha mãe, se não fosse por mim ela estaria morta agora, seu maldito. MORRA!


Goth Crava sua espada no tórax de Grub

Ação: Golpe de Mizericórdia com ataque poderoso, decidivo:

[roll0]
[roll1]
 
Combate na Feira - Fim da 6 Rodada.

Ordem do Combate:

Goth
Arqueiros

Ignorando as palavras do arqueiro Goth crava sua espada no coração de Gurb, o sangue começa a espirrar e os arqueiros dizem em comum: "Capitão, não!!!", Mas não havia mais nada que pudesse ser feito: Gurb estava morto.

O Arqueiro A grita para Goh: "Halfing maldito, você acha que o capitão Gurb feriu aquela *? Hahaha! Foi o mestre que fez isso... Quando ele souber o que você fez com o capitão Gurb ele vai tritura-lo... Mas espere, podemos fazer esse favor por ele!", em seguida ambos disparam suas bestas em Goth:

Ataque 1: [roll0]
Dano 1: [roll1]

Ataque 2: [roll2]
Dano 2: [roll3]
 
OFF:Tu tens uma sorte em? Skulz, acho que vou morrer, não faz mal, morreu bravamente Goth! Skulz, farei outro Hobbit guerreiro do mesmo jeito que o Goth, digamos que vai ser o irmão mais novo dele. OFF

Após cravar a espada nas enstrnhas do Capitão Grub, Goth e mais uam vez gravemente alvejado pelos inimigos, ele lembra de sua mãe e tudo que ocorreu durante sua curta vida, então, solta a espada e desaba caindo para traz, sem dúvida não demoraria muito para ele morrer.

[roll0]
 
OFF:kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk, estabilizei ahahahahahahahahahahahah..., isso é que é sorte, também, merecia, afinal tres acertos seguidos e com dano fuderosos dos PDMs. OFF
 
Última edição:
Off: KKKKK! Sorte grande, de primeira! (Também so tinha duas chances..)

Combate na Feira - Fim do Combate

Não havia mais combate, Goth, Bawron, Vennis e a druida estavam mortos... Ou pelo menos foi o que os arqueiros pensavam. Mas um dejeso de sobrevivencia se apodeerou de Vennis e Goth e podia se apoderar de Bawron também, eles ainda não tinham morrido.

Se quiser fazer uma daquelas cenas de moivação do sub-consciente para explicar sua sorte sem plobremas, você ambém pode se quiser Thalion.

Agora o movimento do jogo estará na mão de vocês: Al Demineira, Danilo e Oromë. Me digam se querem fazer algo com os corpos ou se vão continuar indo para a feira.
 
Sub-consciente:

Desacordado Goth sonhava com sua mãe e sabia que era a unica coisa que lhe restava e se morresse ali, não só sua mãe como também a população poderia sofrer, onde estava seu juramento, ele incoca seu juramento assim que se tornou soldado e com isso conseguiu juntar força de vontade, pois a morte já se aproximava e Goth via uma sombra estranha chegando proximo dele, ele grita em seu pensamento palavras de expulsão e coragem, invocava o nome de Kord pedindo força para continuar vivo, e aquela sobra que se aproximava tremeu ao ouvir o nome de Kord e recuou...
 
Balise observa o último orc cair, e sorri. Pegando sua lança, ele crava no peito do ourto orc, para matá-lo de vez. - Devemos continuar procurando os orcs, é bem possível que hajam mais por aí, saqueando a cidade. Tomem cuidado! Dito isso, o feiticeiro olha ao redor, lentamente, procurando quaisquer sinais dos orcs brutais, amarra a lança nas suas costas, e prepara um novo virote na sua besta.

Teste de Observar: [roll0]
Teste de Ouvir: [roll1]
 
Durkan se ajoelha segurande seu martelo pelo cabo e faz um prece para Moradim:

- Obrigado meu senhor, mais uma vez tive a honra de servir-lhe. Mas após esta batalha, meu corpo está muito ferido. Recupéra-me Moradim, se esta for a sua vontade.

Durkan convere a magia Benção que havia preparado pela manhã numa magia de cura:

Curar ferimentos leves: [roll0]

Em seguida se põe de pé e fala para Balise:
- Você tem razão, precisamos descobrir se há mais algum monstro na vila. Vamos para a feira!

Durkan segue marchando em direção à feira.
 
"Então é isso. Acabou."

Veniss se vê andando num cenário completamente branco, sem chão, teto ou paredes mas em que, apesar de tudo, ele consegue andar como se existisse, sim, um chão, mas sua brancura se confundisse com a dos outros lugares de tal modo que ele não podia distinguir o que era o que. Ele está usando vestes igualmente brancas e parece diferente do que ele se lembrava de seu derradeiro combate. Algo mais leve, algo mais limpo. As feridas todas haviam se curado sem deixar qualquer lembrança, como se nunca houvessem existido. Aliá, parecia que nunca existia em seu corpo qualquer ferida, dor, mancha ou impureza. Ele parecia tão limpo quanto suas vestes, embora não tão branco. Se pudesse se ver, diria, também, que estava mais bonito, com uma aparência mais tranquila e com um que de angelical.

Ele lembra das derradeiras cenas de sua vida. O primeiro combate com o orc naquela cidade. A druida que havia devolvido a sua vida. O outro combate, onde ele sozinho derrubara três orcs, apesar dos gritos de "tolo" da druida (talvez se a tivesse escutado ele ainda estivesse vivo)... Quando, de repente, ele uma voz, fraca, mas alegre e que, aos poucos, vai ficando mais forte, à medida que ele vê ao longe uma pequena silhueta que vai se aproximando. Aos poucos ele consegue distinguir algumas feições do portador daquela voz. Um rosto jovial, embora não exatamente jovem de um homem de pele bronzeada, olhos alegres cabelos escuros e curtos e um bigode e um cavanhaque das mesmas cores. Belas roupas de rufião: um camisão branco de mangas bufantes(não tão branco como o seu branco, mas branco) coberto por uma túnica alaranjada com padrões vermelhos que lembravam interrogações e uma gola cinza. Em suas mãos levava um alaúde que parecia ser de ônix ou alguma outra pedra e, na cabeça, a familiar máscara bicromática de seu protetor.

"Então és de Olidammara? Sabe me dizer onde estou?

"Está aqui. Aqui que não é lá, mas também não é ali embaixo."

"Falas em enigmas. Com certeza é grande entre os seguidores do Ladino. Veio para me levar para os grandes salões onde brindaremos eternamente à nossa sorte?"

"Vim para te levar. Aonde? Não importa. Dize, onde queres ir?"

"Quero viver. Quero continuar. Não é possível que isso seja o fim."

"Na verdade é. Ou não é. Talvez. Isso cabe a você"

"Quero viver!"

"Não grita! Se você quer viver, vai viver. Mas vê se não morre de novo certo? E seja um pouco engraçado de vez em quando pra variar. Um servo de Olidammara sem graça... Bem... Não tem graça nenhuma."

"Mas e agora...?"

Antes que terminasse a frase, Veniss viu todo o branco a sua volta começar a se dissolver e se tornar negro. Suas vestes também sumiram e ele estava mais uma vez com suas roupas de sempre, mas também desapareceu depois de um tempo (se é que existia o tempo ali). Em poucos instantes, negro era tudo que ele via. Como um longo sono sem sonhos do qual ele não podia acordar.

Estirado no chão da feira, entretanto, seu corpo inerte estremeceu levemente.
 
Durkan, Balise e Aranwë continuam correndo até que finalmente chegam no final da feira, a cena vista é triste: Há barracas destruidas, comidas por toda a parte, caixas arrasadas e dois corpos caídos no chão, um deles Balise reconhece: È velho chato que brigara com ele de manhã, o senhor está com o rosto multilado e se não fose pela sua pele escura Balise não o teria reconhecido. O outro é o de uma humana estranha, possivelemente uma das muitas moradoras de Tere Dor, ela tem vários ferimentos pelo corpo, eles parecem ter sido feitos por um machado.

Mais a frente a feira se extende até onde a vista alcança com o mesmo ambiente triste, porém parece que não há mais nenhum corpo na linha de visão do três...
 
Aranwë (quase escrevi Oromë :lol:) permanece atento aos arredores, buscando ver ou ouvir qualquer coisa. Ele observa o terreno em volta, procurando não apenas algo que chame sua atenção, mas também analisando o terreno, caso as coisas ali saiam dos conformes, e ele possa usar o mesmo como uma vantagem, no caso.

Observar:

[roll0]

Ouvir:

[roll1]

Procurar:

[roll2]
 
Off: Danilo esqueci de postar seus resultados de observar e ouvir, aqui estão eles:

Enquanto Balise ia para a feira ele estava atento a tudo em sua volta, olhando sempre para os lados, porém ele não conseguiu encontrar nenhum orc ou sinais de batalhas, pelo menos até chegar a feira.

Enquanto Aranwë observa e vasulha a feira o que Durkan e Balise irão fazer?
 
OFF: Muito legal o seu post, Thalion

Balise, ainda atento, começa a realizar gestos arcanos e proferir palavras de poder. Lentamente, uma barreira quase invisível se projeta a alguns centímetros da pele do Feiticeiro. Depois, o velho homem toma sua besta em punho, e segue o anão, lhe dando cobertura e preparado para atirar na primeira coisa verde e peluda que se mexer.

-> Conjuro armadura arcana sobre mim mesmo, e sigo o Durkan.
 
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