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D&D 3.5 A Chave da Revelação (O Jogo)

  • Criador do tópico Criador do tópico Skulz
  • Data de Criação Data de Criação
Os eldars ouvem as opiniões de cada um e quando todos ficam em silencio eles conversam entre si em um idioma misterioso para todos os presentes, quando terminam Deriel diz:

"Todas essas idéias são boas, embora sozinhas elas tenham muitas chances de falha juntas pelo menos uma pode funcionar: Quem quiser investigar a cratera e ver se encontra os rastros do gigante pode ir, assim faremos algum progresso, Aranwë sua ideia me parece boa, mas temo que esses orcs não sejam tão honesto quanto dizem e que em menos de três dias Mortis já esteja morto, se não fosse por isso o plano podia funcionar e é por causa disso que sugiro que enquanto algumas pessoas investigam as crateras Aranwë e mais duas pessoas, de preferencia guerreiros habilidosos, o levem para além do bosque, onde deve haver orcs espreitando pelas florestas, caso concorde Aranwë você poderia convence-los com sua lábia a te levarem ao seu covil, nesse meio tempo seria bom se outra pessoa fosse bater um papo com o nosso prisioneiro de guerra no deposito, creio que se ele não acordou uma magia curativa deve bastar, voluntários? Creio que e nenhuma dessas alternativas funcionar só nos reta escolher o lugar mais lógico em que Golias possa estar e torcer para que encontremos o covil...."
 
"Em um ataque direto, certamente iríamos alertar Golias, que poderia matar Mortis. E, sem saber exatamente onde fica esse esconderijo, pouco podemos pretender chegar até lá furtivamente. Aquela região é o lar dos orcs, e eles a conhecem melhor do que nós. Até mesmo os druidas foram emboscados. Por que acham que seria diferente conosco?"

"Sendo levado até o covil, Aiwë pode guia-los até lá, graças à ligação que compartilhamos. Os druidas também podem pedir ajuda aos animais que moram naquela parte da floresta, para descobrir uma rota relativamente segura até o esconderijo."

"Estando infiltrado lá, sou mais do que capaz de tapear Golias, e dar um jeito de que Mortis permaneça vivo, em especial quando o ataque começar. A diferença principal aqui é que haverá alguém lá dentro, que poderá ficar ciente dos planos de Golias, que podem envolver coisas ainda mais profundas do que imaginamos, afinal, não imagino ele pedindo um conjurador, ao invés de um resgate em ouro, em troca do governador da vila, à toa."


"Vocês terão sua oportunidade de combate, a diferença é que eu deixarei o terreno preparado antes, para que tudo tenha mais chances de dar certo."

Edit: OFF:Comecei a escrever antes do Skulz postar :dente:

Ao ouvir as palavras dos Eldars, Aranwë fala:

"É uma boa alternativa também. Entretanto, o fato de eu ser entregue tão prontamente, antes do tempo estipulado, pode cheirar mal para Golias. Eu poderia ser levado como prisioneiro pelos dois, como se eles estivessem tomando a iniciativa, sacrificando algum conjurador inescrupuloso em troca de seu senhor. É uma idéia a ser desenvolvida com maior cuidado."
 
Última edição:
Balise mantinha-se quieto, apenas ouvindo as propostas atentamente. - Concordo com a idéia de Aranwë - diz o feiticeiro. - Com apenas uma ressalva. Creio que deveria ser eu a ser levado ao covil. Há duas razões principais para isso. Primeiro, sou um velho conhecido de Mortis: a minha presença lá pode de certa forma acalmar o governador, dar a ele a certeza de que algo está sendo feito. E a outra leva em consideração as preocupações do próprio Aranwë. Ele está disposto a tentar parecer um criminoso para os orcs, mas se esquece que minha reputação na vila não precisa piorar muito. Não é nenhum segredo que os grandões da igreja não gostem de mim e de meu pai. Portanto, nada melhor do que vocês me mandarem para lá como prisioneiro. E esse gigantinho soltar o velho Mortis, tanto melhor: posso agir despreocupadamente, e sem medo de ser descoberto, e com isso causar morte ou sofrimento a Mortis.

--> Tem algum ranger na vila ou em suas proximidades? Eu imagino que a presença de druidas em um local atraia mais que os animais, mas de outros amantes da natureza.
 
Última edição:
Off: Além dos animais comuns e dos druidas vocês desconhecem a presença de qualquer ranger nas florestas proximas.
 
Bawron como sempre agitado se levanta novamente e diz:

Eu vou para a floresta tentar encontrar algum rastro do gigante, só preciso de um bom rastreado e se alguém mais tiver coragem para ver comigo será bem vindo.
 
"Entendo seu ponto Balise, e em parte concordo com ele. Entretanto, minha intenção lá é tentar ganhar um pouco da confiança da criatura, demonstrando ódio à vila. Você pode ser conhecido por ser odiado, entretanto, também deve ser conhecido por protege-la. Isso pode complicar a tentativa de ganhar a confiança de Golias, que é um dos poucos meios de manter Mortis à salvo. Já eu não tenho fama alguma, e pretendo forjar uma bem ruim, para dar motivos ao fato de eu ser entregue, isso pode ser ainda mais fácil. Quanto a acalmar o governador, essa seria a pior opção. Os orcs poderiam perceber isso, e desconfiar. Mas comigo, com um estanho lá, e ainda oferecendo meus serviços livremente ao gigante, será diferente."

"Por esses motivos creio que deveria ser eu a ir. Tenho um plano inteiro traçado já em minha mente, mas perderia muito tempo tentando explica-lo, se conseguisse faze-lo. E acredite, se estou me colocando tão prontamente nas mãos do inimigo, é porque tenho algo em mente que me dá praticamente a certeza da vitória."
 
O druida que perseguira o gigante se ofereceu para ir com Bawron, antes dos dois sairem este disse para o meio-orc:

"Caso achemos o rastro não irei segui-lo, ainda me lemro do que os orcs fizeram comigo."

Como ninguém se ofereceu para ir ver o orc ele continuou lá no deposito.

Os eldars conversam rapidamente na mesma lingua e depois Deriel fala para todos enquanto Sariel destribui pedaços de papel:

"Creio que a melhor maneira de resolver isso seria com uma votação simples, escrevam em um papel se querem que Balise ou Aranwë vão ou se querem resolver esse problema imediatamente, a votação será feita em sigilo."

Quando todos recembem o pedaço de papel a votação começa, Arion, Gible, Argon e Aramil escrevem no pedaço de papel o fecham e entregam para Deriel, os eldars esperam os outros entregarem antes de anunciar o resultado.

Off: Nycolai o Bawron não poderá participar da votação já que ele está com o druida indo para o bosque, quanto aos outros (Thalion, Lyvio e Demineira) vocês podem dizer o que querem mandando uma mp com seu voto ou postando aqui mesmo se querem revelar para todos.
 
Veniss se levanta e diz: "Antes dessa votação tenho uma ideia a propor: Eu me ofereço a ir junto de Aranwë ou Balise, independente de quem vá, para, talvez, ajudar o governador a escapar de lá. Como disse, ainda não me sinto muito confiante para fazer isso, mas talvez com um pouco de ajuda mágica a tarefa se torne simples, pois vejo uma pequena falha nesse plano de Aranwë: seu corvo. Ele pode até nos avisar, não duvido disso, mas quem garante que não será tarde demais? Quem garante que ele não será capturado ou morto? Por isso eu digo que é um tanto quanto arriscado que alguém vpa sozinho e digo que devo ir junto."

Feito isso, Veniss se senta e rabisca no papel que lhe foi dado Aranwë

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Now playing: Johnny Cash - Blue Train
via FoxyTunes
 
Última edição:
"Veniss, não precisa se preocupar com relação a Aiwë. Nossa ligação permite que ele saiba aonde eu me encontro a uma grande distância. Entretanto, também sou favorável que você me acompanhe. A questão é: como isso será feito, sem que os orcs percebam? Se optarmos por sua sugestão, teremos de achar um meio de coloca-lo em mais absoluto sigilo lá dentro."
 
"Digamos que no meu ramo profissional a discrição, o silêncio e o sigilo são pré-requisitos. Mas, como já disse três vezes, uma ajudazinha mágica dos nossos bons amigos clérigos não seria nada mal."
 
Goth levanta-se mais uma vez e fala:

Não creio que orcs burros desconfiem de um corvo, além disso ele pode voar bastante alto e dificultar ser atingido.

Quanto a idéias, eu estive pensando esse tempo em que não me pronunciava e aceitarei a proposta feita, Um feiticeiro e um Ladino que combate muito bem pelo que eu ví, creio que inserir o vennis ao invés de qualquer outra pessoa lá seria mais interessante, o feiticeiro poderia chamara a tenção dos orcs utilizando suas magias e enquanto estes verificariam o ocorrido Vennis se infiltraria por lá e resgatava o prefeito.

Quanto a certeza do esconderijo dos orcs, alguém poderia interrogar o orc que foi capturado no depósito, assim ele revelaria a localização correta, porém, alguém que tenha um bom poder de persusão e de desacobrir mentiras poderia ir, aquele orc é peça fundamental, e essas habilidades não são meu forte...
 
"Em momento algum disse que os orcs poderiam desconfiar do corvo, mas nada impede que no exato momento em que ele esteja sobrevoando a floresta não haja por lá um arqueiro caçando ou simplesmente praticando tiro ao alvo... Ou então uma águia, uma cobra, ou até mesmo um orc a procura de alimento. Por isso acho arriscado confiarmos apenas no corvo."
 
Eu não esperava ver tanta coragem em você e por isso que eu sou um mercenario e você um soldado.

Bawron pega sua espada e armadura e começa a seguir o elfo para o bosque.
 
Os eldars contam os votos e quando terminam Sun diz:

"Bem está decidido: Aranwë irá deixar ser capturado pelos orcs daqui a três dias!"

O eldar da um longo suspiro e diz:

"A questão agora é como o Vennis conseguira ir junto com ele já que os orcs só pedem o conjurador e como os outros vão saber que eles estão em segurança, o corvo pode ajudar a fornecer a localização do covil, mas acho que precisamos ter mais cartas na manga diante de uma situação tão arriscada, alguém tem alguma ideia?"

Bawron segue o druida que caminha na direção do bosque, irá demorar um bocado para os dois chegarem ao local. (Nycolai, o Bawron não pegou sua arma e armadura já que não sabe onde está e não foi o druida que está seguindo que as escondeu).
 
Durkan estava calado há muito rempo, na verdade ele não estava entendendo o plano muito bem.

"-O forasteiro vai ser capturado daqui a três dias? e até lá o que faremos?"
 
Balise funga. - Não confio em estrangeiros para ajudarem o velho Mortis, pai - ele murmura para Argon, no limiar da audição. - Talvez você possa ajudar-me a entrar despercebido no covil. Me transformar em algum animal que os orcs não tenham motivos para temer, nem motivos para matar em primeira vista. Que me diz?
 
off.Sem suas armas e armadura Bawron não sai da cidade, vai contra a natureza do personajem andar desarmado. off

Bawron pergunta por suas armas e não sai sem elas.
 
Veniss se levanta e, levemente irritado, diz ao ancião: "Eu já disse mais de uma vez, mas, como sou muito gentil, digo novamente: é só vocês grandes mágicos usarem seus poderes divinos para me ajudar. Eu já possuo movimentos rápidos e pés leves por natureza, mas tenho certeza que com sua ajuda posso ficar mais ágil ainda... Ou talvez invisível."

E se senta com um suspiro.
 
Deriel responde a pergunta de Durkan:

"Creio que a melhor coisa a fazer seria esperar, mas talvez se o meio-orc achar o rastro de Golias Aranwë podia mandar seu familiar segui-lo, qualquer outra alternativa, creio eu, poderia levar a morte de Mortis"

Sariel por sua vez fala para Vennis:

"A invisibilidade está fora de nosso alcance, não sabemos nenhuma magia que possa ajuda-lo..."

Nesse momento Argon se levanta:

"Mas eu sei, mas antes faço um pedido: Se quiserem minha ajuda botem Balise lá no lugar de Aranwë, confiem em meu filho: Todos que moram aqui veem o terror que ele causa em vocês três" ele apontaparaos eldars, em seguida continua: "Creio que não seria surpresa para ninguém se vocês resolvessem entrega-lo aos orcs", em seguida ele susurra no ouvido de Balise: "Não se preocuope filho, caso eles não concordem farei o possivel para bota-lo sozinholá, não confio nesse mago forasteiro, ele me parece bonzinho demais para alguém que não tem nada a ver com isso..."

Sariel diz secamente:

"Inaceitavel, a votação já foi feita, não precisamos de sua ajuda Argon, se não quiser colaborar não dificulte as coisas, o jovem Aranwë deve saber de alguma magia que ajude Vennis a ir com ele, não é?", ele olha para Aranwë esperansoço.

Nesse momento Bawron volta a sala de reunião e pergunta por suas armas, Deriel diz: "Os três druidas a guardaram em algum lugar daqui.... Se minha memoria não falha eles a guardaram no... No... Os sim me lembrei está no nosso escritório, primeiro andar, porta a frente, ela está repousada na parede, não tem como não encontrar", depois que ele sai a reunião continua.
 
Bawron desse ao primeiro andar pega sua espada e sua armadura e começa a caminhar para o bosque com o druida.
 

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