• Caro Visitante, por que não gastar alguns segundos e criar uma Conta no Fórum Valinor? Desta forma, além de não ver este aviso novamente, poderá participar de nossa comunidade, inserir suas opiniões e sugestões, fazendo parte deste que é um maiores Fóruns de Discussão do Brasil! Aproveite e cadastre-se já!

D&D 3.5 A Forja da Fúria - [ON]

Rafar se levanta e agradece a todos.

"-Perdi minha arma e tudo que trazia comigo,ainda assim estou grato."

Dimble observa as portas. Elas pareciam podres e muito frágeis. Não haviam armadilhas visíveis.

Estou viajando e teclando com meu tablet tabajara. Não esperem mensagens longas até segunda-feira.
 
Quando Garudius sentou, o cansaço que sentia diminuiu um pouco e observando o grupo que discutia entre descansar ou não naquele local, resolveu se manifestar:

Não posso deixar de concordar com o nanico quanto a dizer que este local não é seguro e muito menos ideal para descansarmos. Mas se acham que encontrarão local melhor que este para recuperarmos o fôlego, então vocês estão completamente enganados! Olhem para si mesmos e entenderão o que estou falando! Não acho prudente ficarmos aqui por muito tempo, mas podemos descansar aqui por uma ou duas horas antes de continuarmos nossa caminho que é óbvio será seguir adiante e não retornar! - explicou o guerreiro que observava os rostos cansados de todos.

Ele apoiou sua espada sobre suas pernas, colocando sua mochila por cima da espada e olhando novamente para todos, completa:

Façamos uma pequena pausa para respirar um pouco e logo mais retornaremos com nossa exploração dentro desta fortaleza! - o guerreiro estava considerando a situação do grupo no geral e mesmo que não fosse uma boa idéia aquela pausa, era preciso.
 
Rafur concorda com Garudius com um sinal positivo com a cabeça e senta-se próximo ao local por onde eles vieram um tanto quanto afastado do lago, caso alguém queira entrar para dar um mergulho não ser incomodado por água sendo jogada sobre ele.

Ele então se acomoda e decide usar aquele tempo para se concentrar e fazer as suas preces diárias em agradecimento a Moradim.

Ó pai de todos os anões, agradeço por mais uma etapa alcançada e principalmente por me permitir encontrar meu pai com vida. Agradeço também por dar forças para ajudar esses guerreiros na sua empreitada e que consigamos vencer todos os desafios até o final dessa jornada...

O anão continua por mais alguns minutos e depois volta a falar com o grupo.
Agora que meu objetivo principal está completo ofereço a vocês a minha ajuda em prol de seus objetivos até o fim dessa empreitada. Obrigado a todos vocês por me ajudarem a chegar até aqui encontrando meu pai ainda vivo.

- Pai você ainda não me respondeu se ainda está com aquela chave! Outra coisa, esses dois aqui são novos no grupo. Aquela é Soana, confesso que ainda não sei como chegou até nós, mas terá sua oportunidade de mostrar seu valor. Já aquele é Griffith e, espante-se, ele lutou ao lado do grande Durgeddim o Negro nesse lugar, foi salvo por uma magia divina da qual consegui libertá-lo.
 
Darksol fica feliz em descansar ali, mas por ele poderia dormir ali mesmo, porém descamsar por umas duas horas não seria nada mal o pequeno kobold se aproxima do lago e cautelosamente enche seu cantil, enquanto com suas mãos ele poupa o cantil e bebe a agua fria do lago, logo em seguida joga um pouco de agua em seu cabeça e rosto retoenando para junto do grupo sentando-se e se apoiand em algo para cochilar um pouco.

-Darksol acha que devemos descansar as duas horas sim, acho sim, vou dormir um pouco, Darksol está muito cansado e se sentindo fraco...

Dito isso o kobold apronta seu saco de dormir adentra a ele e começa a cochilar.
 
Última edição:
Logo após ouvir Rafur e Darksol concordarem com sua sugestão o guerreiro se aproxima do kobold, coloca sua espada e mochila proximo do mesmo, retira sua armadura e junta com suas outras coisas. Depois vai em direção ao pequeno lago e começa a retirar suas vestes, porém antes de tirar a parte de baixo de suas roupas volta sua atenção para onde se encontrava o grupo e diz:

Eu pretendo me refrescar um pouco neste pequeno lago e se não quiserem ver um homem nu,olhem para o outro lado! - disse o guerreiro esperando que o grupo fizesse o que ele havia dito.

Porém ele olhou para a paladina e para provocá-la, disse:

Mas posso fazer uma exceção para Lorelei e deixá-la me apreciar, aliás, se ela quiser nadar junto comigo e se refrescar será muito bem vinda!!! - disse o guerreiro sorrindo debochado para a paladina.

Ele tinha quase certeza que a paladina iria retrucá-lo com desaforos, mas não ligaria, seja ela falando desaforos ou ficasse quieta, ele queria tirar um pouco de sarro da paladina para se sentir menos tenso.Esperou que todos voltassem sua atenção para o outro lado e começou a tirar a parte de baixo de sua veste e as colocou próximo da beira do lago, logo em seguida entrou.Ele nada tranquilamente e sente o frio agradável daquela água subterrânea e lembra-se dos dias quando o mesmo sempre ia se refrescar no riacho que tinha próximo da cidade onde viveu por mais de 15 anos. Ele algumas vezes mergulhava e tentava encontrar o fundo do lago tateando com as mãos e aproveitava para procurar objetos que não fossem rocha ou terra. Ele faz apenas 3 tentativa para descobrir a profundidade do lago e logo depois sai do lago.

Mestre, eu não sei com um bônus de +8 em natação preciso jogar um teste para nadar na superfície do lago, mas acredito que seja preciso um teste simples para poder mergulhar e como descrevi, farei apenas 3 tentativas de mergulho para avaliar a profundidade do lago e também junto com esses 3 mergulhos, farei também 3 teste de procurar para encontrar qualquer coisa que não seja pedra ou rocha no fundo do lago(isso se conseguir achar o fundo). Se for preciso fazer um teste de fortitude o mestre me avise.

Primeira tentativa de mergulho:

[roll0]

Primeiro teste de procurar(caso encontre o fundo):

[roll1]

Segunda tentativa de mergulho:

[roll2]

Segundo teste de procurar(caso encontre o fundo):

[roll3]

Terceira tentativa de mergulho:

[roll4]

Terceiro teste de procurar(caso encontre o fundo):

[roll5]

agaleria01.png

(OFF: Ilustração de como me movimentarei dentro do pequeno lago e os pontos onde farei os testes de mergulho e procurar(se encontrar o fundo).
 
Lorelei se sente aliviada com a possibilidade de um descanso, ela não tinah notado, a princípio, as outras portas na sala, se elas estavam lá comouma saída alternativa, o limo não seria um problema. Ela se dirige a um canto numa parede, e deixa sua mochila, espada e pertences apoiados na pedra, e remove a armadura, que seria desconfortável no descanso.
A paladina estava trajando agora uma túnica leve de couro, com uma saia também de couro, com shorts por baixo. Botas leve cobriam os pés e luvas as mãos. Antes que sequer se sentasse, ouviu o comentário do guerreiro, e notou que um banho realmente não lhe faria mal algum.
-Não se lisonjeie, Garudius. Esteja certo de que não há nada no seu corpo que eu possa vir a apreciar, nem virar o rosto faria sentido. Eu tenho a mesma opinião quanto ao seu corpo que você tem de qualquer outro homem. Para que me preocupar? Mas acho que vou entrar na água sim. Uma banho me faria bem.
Era estranho demonstrar aluma medida de senso de humor. Ao que parecia ela estava se afeiçoando àquele grupo tão estranho. E se afeiçoando rapidamente. E, mesmo assim, era estranhamente bom estra próximo assim de outras pessoas.
Sem dar qualquer importância a possiveis olhares, Lorelei se dirige até a borda do lago, e começa a se despir. Ela não sentia vergonha desde que deixara de ser criança, e, assim como não se interessava por homens, também não dava importância para os olhares deles. Apenas Desrespeito ela não toleraria, mas a maioria era cauteloso o bastante para notar quais seriam as consequências. A presença de Soana a deixa um pouco desconfortável, por outro lado. Ela faz um esforço para ignorar a vergonha de mostrar seu corpo à maga, e entra na água rápico como pode. No lugar de nadar como o guerreiro, ela apenas se deixa relaxar na água por alguns minutos, para depois sair ao se sentir limpa e mais tranquila.
 
Ao ver o desdobramento de suas ações, Dimble fica frustrado pois nenhum dos companheiros do grupo havia lhe dado bola, nem mesmo ao seu truque marsupial de esconder o alicate. Ele mesmo pensou para si:
Vida sem graça esta.. nada melhor do que estar em uma taverna, bebendo cerveja, puxando a barba dos anões, roubando o caixa e arrumando confusão.. aventureiros não tem nenhum espírito de graça..

Como o grupo estava disposto a descansar por horas, Dimble nada fala diante dos comentários feitos, apenas vai até as portas, as abre uma por uma e verifica o que há atrás delas.
A tática a ser seguida vai ser a mesma nas duas:
1º Abrir a fechadura (Pedir 20).
2º Empurrar a porta sendo tampado totalmente pela parede que se encontra ao lado (caso seja alvejado no momento da abertura, Dimble estará totalmente coberto).
3º Caso a entrada da porta esteja aparentemente vazia, Dimble entrará e passará minutos procurando algo que seja útil para o grupo ou para benefício próprio. (Pedir 20).


Abrir fechaduras total: 20+10 = 30
Procurar total: 20+8 = 28
 
Rafur vendo Dimble se deslocar em direção as portas ele alerta:

Dimble, você não percebe que o pessoal esta descançando se abrir estas portas e atraz delas estiver cheio de Orcs, ou pior! Alguns de nós não terão como reagir. Olha lá os dois peladões! (apontando para o lado onde Garudius e Lorelei estavam nadando), acha que eles terão alguma chance?. E ainda têm o Darksol que está tirando uma pestana ali.

O anão então continua.

Sei e entendo que está ansioso para continuar mas, uma atitude assim, poderá colocar a sua vida em risco além da vida de todos aqui.

Com isso Rafur tenta fazer com que Dimble desista do que ele estava pretendendo fazer.
 
OFF: Tem que levar em consideração o tempo das ações. Eu fiz minha fala e ja fui para as portas... enquanto vocês dialogavam e decidiam o que fazer, Dimble provavelmente já estava abrindo a primeira porta OFF
 
Eu disse aquilo levando em consideração a parte que o Dimble disse "...ver o desdobramento de suas ações" e "...Dimble nada fala diante dos comentários feitos, apenas vai até as portas..."
Nesta hora achei que Rafur pelo local onde ele está perceberia você indo até as portas.

Mas vamos torcer para que nada aconteça, porque vai pegar a gente com as calças na mão e para Garudius e Lorelei nem isso. Risos

Vamos ver o que o mestre Dimeneira vai falar.
 
Última edição:
A primeira porta se abre com um rangido pesado e revela uma câmara arqueada de pedra lapidada. Ela está cheia de alimentos apodrecidos, barris de carne salgada estragada, sacos de farinha ou grãos cobertos com fungos dourados e tonéis de cidra que fedem a vinagre. O local cheira a podridão e o solo emite um brilho úmido conforme as luzes do grupo o atingem. A porta seguinte revela uma câmara um pouco menor que a primeira, mas essa está completamente vazia.

Garudius mergulhou no lago e se refrescou, ele procurou alguma coisa no fundo do lago e encontrou diversos fragmentos de ossos e alguns objetos sem valor. Aparentemente a correnteza arrastava para cá qualquer coisa que caísse nela. Em meio ao lodo e Garudius encontrou o martelo de Rafar e três garrafas fechadas com rolhas, dentro delas o conteúdo parecia intacto, embora desconhecido.

agaleria02.png
 
O kobold acorda-se e vê o grupo observando as postas abertas, ele levanta-se recolhe seu saco de dormir e dirigi-se aos demais e comenta abrindo a boca ainda com sono:

-Nada, nadinha...não mesmo, Darksol não quer voltar e ter que passar dinovo pelo lodo, sim, sim, não quer não, darksol acha que devemos procurar alguam passagem secreta por esses salões, sim sim ele acha sim!
 
Rafur então se levanta dizendo:

Nada melhor que um pequeno descanço para recomeçar e claro, melhor ainda encontrando meu pai vivo e bem. Mais uma vez obrigado Maradim pai de todos nós.

Então diz para o grupo:

Pessoal, estou pensando em dar uma olhada na passagem ao sul seguindo o curso do lago para ver se existe outra saída deste lugar. Alguém quer ir?
Por falar nisto, Griffth como fazemos para voltar até o portão sem passarmos pelo limo novamente? Existe outra passagem?


Rafur então aguarda a resposta principalmente de Griffith antes de ir para a passagem sul.
 
Garudius mergulha o pequeno lago para descobrir mais ou menos a profundidade do lago e em seguida procurava no fundo por coisas que pudessem ser de utilidade ao grupo. Em seu primeiro mergulho ele havia apenas pegado ossos, provavelmente de algum indigente que não tivera a mesma sorte que Rafar e Soana. No segundo mergulho, não encontrou mais amontoados de ossos os largando novamente no lago. Mas já no terceiro mergulho ele tivera mais sorte, conseguiu algo interessante e importante, havia encontrado um martelo de batalha e três frascos com um conteúdo desconhecido. Ele nadou novamente para a margem e saiu com suas novas aquisições. Pulou um pouco para deixar cair o excesso de água e vestiu suas roupas. Olhou novamente para os itens que havia encontrado no fundo do lago e lembrou do comentário de Rafar antes dele mergulhar. Aproximou do velho anão e exibindo o martelo recém-encontrados, pergunta:

Velhote, é esta a sua arma? - não esperou o velho anão responder e completou - Mesmo que não seja, acho que ela servirá para que você não se sinta "pelado", afinal, um anão sem uma arma é o mesmo que alguém pelado! - o comentário era mesmo para descontrair, o guerreiro havia ficado de bom humor depois do mergulho.

Quando entregou o martelo ao velho anão, se aproximou de seus itens e guardou os três frascos dentro de sua mochila. Decidiu tentar descobrir o que tinha dentro daquele frasco depois, pois agora iria tentar relaxar os músculos por pelo menos 1h antes de se reequipar com seus itens. Quando essa uma hora passou, o guerreiro juntou seus itens, vestiu seu corselete, colocou sua espada e sua mochila e esperou o restante do grupo se agrupar novamente para decidir por qual caminho irão seguir.
 
Refrescada pelo banho, a paladina se enxugou com o que pôde (no caso, o cobertor de seu saco de dormir) ainda um pouco sem jeito. Pôs a roupa o mais rápido que pôde, e se deitou para descansar um tempo. Quando viu seus companheiros começarem a se aprontarem para prosseguir, Lorelei veste denovo sua armadura, pega seus pertences e apronta sua espada.
-Foi um descanso muito bem vindo, não acham? Muito bem, por onde vamos agora?
 
Sinto muito mas o único caminho que eu conheço é voltando pelo limo.Porem a galeria se estende para o leste pela plataforma que esta do outro lado do rio.
 
Rafur ouvindo Griffith, vai até a porta da antiga dispensa. Então pára, apalpa sua barba, pensa... tentando achar uma saída para os aventureiros.

Pessoal tenho uma idéia. Na verdade tenho alternativas que gostaria de discutir com os senhores. Podemos entrar na dispensa e localizar meio a estas coisas estragadas algum pedaço razoavelmente grande de madeira, que não esteja podre e utilizá-lo como ponte para voltar por onde viemos e evitar os limos escorregadios.

Outra alternativa é continuarmos seguindo em frente, pode ser que haja alguma coisa ao sul daqui pois vejo uma abertura seguindo o fluxo do lago. Ou podemos vasculhar estes salões a procura de portas que nos leve a outro lugar também. O que me dizem?
 
Última edição:
Rafur caminha em direção ao sul e vê que a galeria possui realmente um outro corredor que segue em direção ao leste.


 

Valinor 2023

Total arrecadado
R$2.704,79
Termina em:
Back
Topo