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D&D 3.5 A Forja da Fúria - [ON]

OFF: Eu tinha feito um teste atecipado, para não atrasar o jogo.Mas vou fazer outro então. OFF

Rolg tenta puxar Soana.

Teste de Força: [roll0]
 
O grande guerreiro tomou a corda do pequeno hafling que heroicamente havia atravessado seus companheiros pelo terreno escorregadio.

Garudius finalmente se sentiu confiante para atravessar o limo e passou sem problemas.

Rolg então jogou a corda para Soana que iniciou sua travessia. Todos os companheiros se juntaram ao meio orc para segurar a moça, que era uma das mais leves do grupo. Darksol era o primeiro na corda, quando suas mãos escorregaram e ele caiu para trás num grande encontrão derrubando todos os demais companheiros tal como uma fila de dominós.

Soana escorregou para dentro da correnteza com um grito que logo foi abafado pelo estrondo da água que passava pela fenda escura. A feiticeira foi arrastada com violência pela corredeira e jogada dentro da fenda, de onde a água despencava para algum lugar no subterrâneo.

Dano letal:[roll0] Dano adicional não letal:[roll1]
 
Rafur vendo tudo acontecer não podia fazer mais nada a não ser acrescentá-la a lista dos procurados, ainda com a esperança de encontrá-los vivos em algum lugar.

O anão sabia que aquele lugar era cheio de perigos mas não fazia idéia da intensidade deles. A cada passo dado pelo grupo os desafios iam almentando e o caminho ficava cada vez mais difícil.
 
Griffith analisa a situação e decide tirar a armadura para passar.

Vou jogar minha armadura para vocês, então eu passo.

Um minuto depois... Griffith pede a corda para amarrar a armadura e então tenta passar.
equilibrio: [roll0]
 
A tentativa de puxar Soana vai por agia abaixo, Darksol escurrega a mão da corda e coma força empregada acaba se jogand para trás e derrubando todos os demais como uma fila de dominós, mas o pior é que esse erro do Kobold acabou levando a recém chegada do grupo a correnteza e quem sabe a morte o pequeno kobold fica assutado ele levanta-se meio incrédulo pelo ocorrido e balança a cabeça em sinal negativo então vira-se para os demais e fala:

-A outra moça bonita foi levada por culpa de Darksol, mas Darksol não queria fazer isso, sim, sim, não queria não mesmo, mas a mão de Darksol escorregou e acabou derrubando todos e não segurando a moça bonita, ela tem que estar viva sim, sim, tem que estar, ela não estava ferida como nós...
 
Griffith atravessa o limo. O grupo estava novamente reunido, ou quase.

Eles ajudam o guerreiro a vestir sua armadura e seguem pela passagem C.

O caminho era uma longa escada em espiral que descia por uma centena de degraus. Ao final dos degraus e muitos metros abaixo do salão do esplendor o grupo entra em uma nova área do vasto complexo subterrâneo.

Uma queda d'água barulhenta emerge do topo da parede noroeste e termina em um lago profundo. As paredes rochosas cintilam com a água pulverizada e uma combinação estranha de minerais coloridos e liquens esquisitos empresta um beleza alienígena ao local.

Outra correnteza flui para o sum, saindo do lago na base da cachoeira, e uma passagem natural a acompanha naquela direção.

Há duas portas de madeira antiga na muralha de rochas lapidadas a leste.

Na margem do lago há um anão inconsciente. Próxima a ele, sentada em estado de choque, está Soana.

Rafar está estabilizado com -6 PVs. Soana está incapacitada com zero PVs.

agaleria01.png
 
Rafur chega aquele local e sedepara com seu pai caído e vai imediatamente até ele.

Pessoal, encontramos! Alguém de uma olhada em Soana. Pai! Estou aqui.

O anão então chega próximo ao seu pai para ver se ele ainda estava vivo.
Percebendo que seu pai ainda respirava ele concentra-se e pede a intervenção divina para através de suas mãos curar os ferimentos de seu pai.

[roll0]
 
Darksol corre até os dois e então se fala:

-Estão Vivos! sim, sim! estão vivos, Draksol ficou preocupado sim, mas parecem estar bem, sim sim, agora pegamos a chave abrimos a porta de ferro e encontramos a Forja dos anões com todos bem! E Então saímos desse inferno!
 
Lorelei vê o local, e nota o anão caído no chão, ao lado da maga.
O anão parece estável, mas a maga está em estado de choque. Conforme Rafur se apressa, ela corre até soana, se abaixa ao lado da garota, e põe uma mão sobre sua cabeça e a outra sobre o peito, e se concentra. Lorelei sussura em voz baixa palavras de piedade e serenidade para a alma e a mente, e uma luz prateada pálida brilha sob as mãos enluvadas da paladina. A luz parece refletir dentro da pele da maga, e sua respiração estabiliza, seu corpo se esquenta de leve e um pouco de cor retorna às belas faces da moça. Lorelei respira fundo e se deixa admirar Soana por um momento. Ela não havia ainda notado a beleza da jovem. Voltando a si, ela lembra que ainda será necessário o clérigo para que ela desperte.

-Eu não tenho poder para de fato curar-la muito, apenas para evitar que morra. Prefiro guardar minhas habilidades para estabilizar outros de nós que venham a cair, do que gastar tudo numa cura pouco eficiente. Seu pai está visivelmente bem, Rafur, cure esta moça, e depois você terá tempo para falar com ele. Suas obrigações como clérigo vêm antes das de filho.

OFF: Lorelei usa um de seus 4 pontos de cura, apenas para estabilizar Soana.
 
Rafur então atendo ao que Lorelei estava dizendo responde:

Você está certa mais uma vez senhorita. Darksol ajude-o a se levantar aqui. Vou ver o que posso fazer por Soana.

O anão agora se dirige até a feiticeira caída e novamente rogando aos poderes divinos a ele concedido encosta sua mão na cabeça de Soana ao mesmo tempo em que segura seu símbolo sagrado.

[roll0]

O cansaço parecia tomar conta do corpo de Rafur, afinal, ele havia utilizado suas habilidades de cura por três vezes num curto espaço de tempo. Mas não era hora para descanço, apesar do anão temer necessitar utilizá-la novamente e não conseguir.

Acredito que todos precisam de um pouco de descanço para recuperar forças. Acham que aqui pode ser um bom lugar pra isso?O que acha Garudius?

Mestre depois me explica dinovo quantas vezes posso usar essa magia.
 
Lorelei ajuda Soana a se levantar conforme a moça desperta, e a segura até que se sinta em equilíbrio denovo.

-Eu não acho aqui uma boa idéia. Tem aquele limo entre nós e o caminho devolta, e acabariamos nos machucando depois de todo o descanso. Vamos retornar a um lugar mais seguro, e depois descansar.
 
-Mas não sabemos onde é seguro. Não vamos conseguir voltar e arriscar tudo novamente. E não podemos seguir em frente sem saber o que nos espera além.
-O que podemos fazer é vasculhar este local e ver se podemos descançar em turnos. Enquanto uns descançam outros ficam de prontidão caso alguém ou alguma coisa se aproxime.
-O que acham?


Nesse momento Rafur volta para próximo de seu pai e tenta conversar com ele sobre o local onde eles estão.
 
Com a confusão, Garudius não pode fazer nada se não atravessar rapidamente pelos limos e seguir o grupo atrás da meia-elfa que havia sido arrastada pela correnteza. Desceram até o ponto onde o curso do rio subterrânea dava uma leve apaziguada e encontra, Rafar quase morto e Soana em estado de choque. O clérigo mais que depressa foi ao socorro do pai e o reanima usando suas magias de cura, em contra partida, Lorelei vai até onde estava Soana e com apenas um toque com as mãos parece revitalizar a cansada meia-elfa, tirando-a de seu estado de choque. Quando Rafur constatou que o pai estava bem aproximou de Lorelei e Soana e novamente usou seus poderes divinos para curar as feridas da feiticeira.

Garudius olhava tudo aquilo com certa aflição, mas quando constatou que ninguém havia morrido e que ainda conseguiram encontrar o velho anão ainda com vida, desabou exausto no canto da parede próximo da escadaria. Sentiu como se tivessem tirado um peso de uma tonelada de suas costas, arfava de cansaço e alívio! Ao ouvir a sugestão de Rafur quanto ao grupo descansar e perguntar ao guerreiro o que achava, ele apenas disse:

Façam como quiser!!! - mesmo cansado, o guerreiro não se importava em continuar e para tal, deixou que o grupo decidisse isso. Ele aceitaria a decisão do grupo seja qual fosse.
 
Darksol ajuda Rafar a se levantar como pediu Rafur e ao ouvir a proposta dos demais ele também se pronuncia:

-Darksol prefer descansar, a situação de Darksol não está boa, sim, não está, nem a dele nem a de niguém aqui, mas ainda tem as portas que podem nos levar a outros locais e quem sabe outro caminho de volta sim, as portas, o local aqui é seguro, nennuma criatura poderia tentar passar com facilidade pelos limos sim, não podiam o que garante melhor tranquiliadade para descansar, Darksol vota pelo sono, depois vemos as portas sim 2 de madeira!|
 
Última edição:
-Descansar aqui não é uma boa idéia. Nós vamos acabar dormindo e nos recuperando, e depois nos ferindo novamente e ficando exaustos tentando passar por aquele limo denovo. É melhor irmos a uma área que já sabemos estar segura antes de descansar, e lá nós podemos nos dividir em turnos para vigiar se acharem mais seguro, eu me habilito ao primeiro turno. Eu não me feri, a não ser por um pouco de sangue perdido para aqueles insetos, mas me sinto perfeitamente bem.
 
Darksol retruca:

-Sim moça bonita, mas se voltar pode ser que alguém cai sim e mais de uma vez, o que pode ser muito pior, Darksol acha que devemos entrar em uma das portas de madeira e ver o que há lá, ai decidimos o que fazer sim, sim ele acha!
 
Dimble cata um pequeno alicate banhado a ouro de sua caixinha de truques ladinos e começa a sapatear de um lado para o outro, tocando o alicate para cima e pegando-o novamente na mão. No momento em que consegue a atenção de todos, o pequeno expõe sua opinião:

Diplomacia: [roll0]

Pois bem, caros aventureiros, não acho que este seja um local seguro e apropriado para nosso descanso.
Na verdade, num local como este, abarrotado de bestas mágicas e armadilhas não há local seguro para esse fim.
Acredito que seja interessante continuarmos e irmos até onde conseguimos, pois se já estamos fracos assim, durante o sono de nossos guerreiros seremos presas fáceis e ficaremos muito vulneráveis aos ataques dos inimigos, além disso, duvido que alguém consiga descansar de maneira adequada neste local imundo.


Dimble faz uma pausa de três segundos, olha com mais intensidade para os anões e continua:

Não posso pensar que tenham somente Orc's nesta fortaleza, algo com neurônios inteligentes deve estar guiando estas criaturas nojentas.
Se minha tese se confirmar, talvez o descanso aqui seja o nosso fim...


Voltando-se novamente para todos, Dimble complementa:

Alguém aí deve estar pensando: "Este pequeno trambiqueiro não está machucado, por isso deve querer continuar... "
Pois bem, posso não estar machucado como a maioria de vocês, mas estou totalmente vulnerável devido a falta de meus pertences. Imaginem vocês, nobres guerreiros, sem suas armas. O que seriam? Um amontoado de músculos apenas. Mas... mesmo diante destas circunstâncias, voto por irmos adiante.


Concluindo sua fala, o pequeno joga seu alicate para cima pela última vez e na caída dele tenta fazer um truque para sumir com o mesmo sem que seus companheiros notem.

Prestidigitação: [roll1]

Após expor sua opinião, Dimble deixa que seus companheiros pensem em suas palavras, vai até as portas de madeira que se encontram ali e começa a analisa-las, procura por armadilhas escondidas e algum outro item que posa ser útil para o grupo (escritas, passagens secretas, etc). Após efetuada a busca, o pequeno tenta ouvir e ver por entre frestas e/ou pelo buraco da chave, alguma coisa que se encontra do outro lado das portas.

Procurar para analisar as portas, armadilhas, etc: [roll2]
Ouvir: [roll3]
Observar: [roll4]
 
Rafar se levanta e agradece a todos.

"-Perdi minha arma e tudo que trazia comigo,ainda assim estou grato."

Dimble observa as portas. Elas pareciam podres e muito frágeis. Não haviam armadilhas visíveis.
 

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