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D&D 3.5 A Forja da Fúria - [ON]

Logo após esse portão esta a Forja dos Anões. Ele é protegido por um poderoso feitiço, que torna quase impossível atravessa lo, porem, existe uma chave que pode abrir o portão, precisamos dela para poder avançar.
 
*Será que meu pai está lá dentro? Mas como o levaram pra lá? Quem o pegou pode estar com essa tal chave. Rafur então diz a Griffith.
E onde conseguimos essa chave? Não há outro caminho?
 
Haviam ainda duas passagens que deixavam o salão do esplendor: uma ao norte e outra ao sul.

No momento elas pareciam ser as únicas opções, visto que o portão não abria.
 
Rafar então se lembra de uma chave que andava pendurada no pescoço de seu pai, ele então pergunta ao guerreiro.

Griffith, como é esta chave da qual você está falando?
 
Então Rafur diminui o tom de voz e fala para o grupo.
Porquê creio eu que meu pai, possuia uma chave presa ao seu pescoço. Provavelmente ela deve abrir esta porta. Agora vocês têm mais um motivo para me ajudar a encontrar meu pai.

Vamos então seguir pelo Sul como Griffith sugeriu. Não podemos perder mais tempo.


Rafur tinha a esperança de encontrar seu pai naquele salão mas infelizmente isto não ocorreu, mas ele ainda sabia que iria encontrá-lo em algum lugar por ali.
 
Draksol ouve toda a conversa e comenta:

-Mal, mal, muito mal o feitiço é poderso demais para Darksol sim ele é, temos que encontrar a chave sim! Ela pode nos ajudar e ai encontramos o barbudo e a chave, sim é sim, vamos para o sul.
 
Enquanto todos decidem o que fazer, Dimble pega suas ferramentas de ladino recém recuperadas e vai até o portão.
Chegando na fechadura, começa a trepidar suas ferramentas nos encaixes de metal para ver se consegue algum sucesso.
Caso Dimble fracasse na primeira tentativa ele continuará persistindo durante três vezes.

Abrir fechaduras: [roll0]

Abrir fechaduras 2: [roll1]

Abrir fechaduras 3: [roll2]
 
Dimble inseriu sua ferramentas na fechadura e começou a girar e mover as delicadas hastes para um lado e para o outro tentando abrir a tranca.

A fechadura na verdade parecia bem simples, e a abertura era grande o suficiente para uma ladino com sua categoria trabalhar sossegado. Apesar de toda a aparente facilidade, os discos de metal dentro do tambor não giravam sob nenhuma hipótese.

Dimble ficou frustrado, pois não havia nenhuma explicação mundana para isso. Ele estava fazendo tudo certo, era para a fechadura ter cedido. Apesar disso ela continuava fechada.
 
Dimble arranha suas ferramentas na fechadura e fica encucado com o que acontece... Após isso, ele se vira para o grupo dizendo:

Bom, pessoal,

Realmente, tenho certeza que não há outra maneira de abrir esta porta a não ser com sua chave.
Olhem o tamanho desta fechadura, abri-la com meus instrumentos seria como tirar chupeta de uma criança, afirmo isso com toda a certeza possível.

Não conseguiremos ir adiante sem achar a chave apropriada.
 
Rolg resmunga enquanto segue o grupo.

_ Eu vim procura tesouros e armas mágicas, não uma droga de chave.
 
O grupo retornou caminhando até a base da escadaria e de lá se embrenhou pela exótica vegetação subterrânea até alcançar a passagem sul.

Após descer por duas dezenas de degraus eles chegaram a uma outra sala.

A iluminação ali é precária, pouca coisa da misteriosa iluminação do salão do esplendor chega até ali. As principais fontes de iluminação agora são aquelas que vocês carregam. (Garudius e Soana levam uma tocha cada um e Darksol um bastão solar)

O ruido estrondoso de uma queda d'água preenche essa caverna longa e baixa. As gotículas pulverizadas tornam o solo escorregadio e úmido. Uma correnteza violenta serpenteia no meio da câmara emergindo de um dique rústico feito de pedra e lama na parede oeste.

A correnteza desaparece numa fenda escura na parte leste do aposento. Um caminho sinuoso e lamacento acompanha a água para o leste.

salodoesplendor04.png
 
Lorelei passou por toda a situação silenciosa. Então teriam que procurar o velho anão de qualquer forma. Que bom, ela temia que apenas ela e Rafur fossem sair do caminho para isso.
Chegando na nova câmara, Lorelei observa tudo ao seu redor, e depois se dirige ao resto do grupo.
-Certo, acho que nossa melhor opção é seguir para o leste. Aqui corre o rio e Rafar caiu nele. Estejam a postos, outra emboscada pode ser fatal, se ela for maior que a ultima.

Dito isso, a paladina prepara sua espada.
 
Mestre, eu não estou mais com aquela tocha, eu a apaguei quando a Soana estava se aproximando para segurar minha espada com as duas mãos!
Garudius tenta abrir a porta e percebe que ela não cederia seja qual força fosse colocada nela para abri-la. Quando o grupo decidiu seguir para a passagem ao sul, Garudius ficou atento ao ambiente, não queria ser surpreendido novamente por um ataque de algo que viesse por trás do grupo ou de locais cegos.

[roll0]
[roll1]
 
O pequeno Dimble seguia ao lado de Darksol pois sua de nada diantava sua visão aguçada se só visse escuridão na frente do nariz. Caminhando atrás do pequeno kobolt, Dimble anda vagarosamente procurando por pistas que possam ser úteis para o grupo.

Em meio as olhadas para os lados, Dimble comenta com seus companheiros:

A todos, tenham cuidado ao andar, esta umidade combinada com a agua é o melhor ambiente para criação de fungos escorregadios nas pedras. Se formos surpreendidos, não saiam correndo feito doidos, pode ser pior.

Procurar: [roll0]
 
Dimble tinha razão, a parte leste do salão tinha seu piso completamente coberto por limo. Caminhar por ali seria perigoso, correr seria um erro.

Os aventureiros que quiserem prosseguir pelo caminho sinuoso e escorregadio deverão rolar um teste de equilíbrio contra CD 15.

Aqueles que falharem cairão dentro da correnteza e os que passarem chegarão em segurança ao próximo salão.
 
Dimble sai caminhando com inteligência e astúcia, colocando suas mãos e pernas para os lados e balançando-as no vento para tentar se equilibrar (Ao estilo cômico Jack Sparrow).

Equilíbrio [roll0]
 
Última edição:
Após passar do outro lado o pequeno arruma um local seguro para amarrar uma corda que suporte o peso de um grande homem com armaduras.

Caso Dimble ache um local apropriado, ele irá amarrar sua corda com um nó bem reforçado e irá jogar para o outro lado do limo, aonde ainda se encontram seus colegas, dizendo:

-> Segurem nesta corda, fiz o meu melhor para prende-la de forma segura neste local. Caso algo de errado podemos tentar puxa-los antes que sejam levados embora com a correnteza! E vamos lá! Não é tão difícil assim!

Procurar: [roll0]
Usar Cordas: [roll1]
 
Última edição:
Não havia onde amarrar a corda, mas o hafling poderia segurá-la.

Caso algum aventureiro escorregue no limo e esteja preso à corda, Dimble poderá puxá-lo com um teste de força contra CD 12. Se ele fracassar o aventureiro escorrega e leva a corda consigo. (já que estava amarrada nele)

Qualquer outro aventureiro que conseguir atravessar o limo poderá ajudar Dimble ou segurar a corda em seu lugar.
 

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