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Darksol coça a cabeça meio confuso e fala:
-Complicado sim, sim complicado demais para a cabeça de Darksol, é dificil cuidar de meus gastos e ainda cuidar dos outros, não não, não é bom, Darksol prefere cuidar só do que é dele, sim, é mais facil de não errar, Darksol pode até ficar com algumas coisas que encontrar por aqui para dividir depois com os outros, mas só por um tempo, não para sempre, não ainda mais com empréstimo, sim, empréstimos saem muito caros sim, muito mesmo não agrada a Darksol.
Então o Kobold pega o Dinheiro do Guerreiro que tinha pego da tumba e devolve a ele.
-Tome, o dinheiro sim, mas não ponha mais nos defuntos, não mesmo é perca d edinheiro é sim.
Dito isso e tendo em vista terem aberto a outra tumba Darksol pula dentro desta também e começa a procurar outros intens:
Lorelei tentou novamente abrir o sepulcro, ela colocou toda sua Força no pé de cabra mas ainda assim a tampa não se moveu.
Rolg então se aproximou e juntou-se a moça no esforço para mover a tampa e ela finalmente cedeu.
Mal a tampa havia sido deslocada, Darksol mergulhou dentro do sepulcro. Ele encontrou outro esqueleto anão e seu estado de conservação era semelhante ao primeiro.
Gharin foi enterrado trajando uma belíssima brunea e sobre seu peito repousava um machado grande. Um cinturão de prata rodeava a brunea e nele estava preso um machado de arremesso. Cinco anéis de prata prendiam as tranças de sua barba.
O bruxo observa os iten e todos pareciam se d valor ele vai r etirando e jogando fora do sepulcro, nem os anéis da barba do anão escaparam, então ele mai uma vez junta todos os itens no amontoado e pede silência, logo em seguida tenta detectar os intens mágicos e depois analisar o seu valor.
Darksol coça a cabeça meio confuso e fala:
-Complicado sim, sim complicado demais para a cabeça de Darksol, é dificil cuidar de meus gastos e ainda cuidar dos outros, não não, não é bom, Darksol prefere cuidar só do que é dele, sim, é mais facil de não errar, Darksol pode até ficar com algumas coisas que encontrar por aqui para dividir depois com os outros, mas só por um tempo, não para sempre, não ainda mais com empréstimo, sim, empréstimos saem muito caros sim, muito mesmo não agrada a Darksol.
Então o Kobold pega o Dinheiro do Guerreiro que tinha pego da tumba e devolve a ele.
-Tome, o dinheiro sim, mas não ponha mais nos defuntos, não mesmo é perca d edinheiro é sim.
Dito isso e tendo em vista terem aberto a outra tumba Darksol pula dentro desta também e começa a procurar outros intens:
Garudius ficou desapontado com a recusa do kobold, estava querendo se livrar do desconforto de carregar moedas usando o kobold como um ajudante. Não vendo mais o que fazer ele pega apenas as duas peças de prata das patas do kobold e deixa as outras com o mesmo. Ele guarda as peças de pratas e retira mais três peças de cobre e oferece ao kobold dizendo:
Pode ficar com essas peças de cobres, eu não as quero! - disse entregando para o kobold as peças.
Após este diálogo, o kobold partiu para dentro do sepulcro recém-aberto por Lorelei e vasculhou seu interior e encontrou vários itens que fez Garudius cobiçar alguns deles. Ele não tinha muito apego por peças de cobres ou jóias que tenham valor aparente de poucas peças de ouro, mas quando olhava para itens como armas, armaduras e escudos o seu olhar brilhava intensamente. Ao notar o Machado Grande, o Cinturão de prata, o machado de arremesso e a brunea, quase quis ficar com todos os itens para si mesmo. Entretanto, os itens tinha que ter utilidades para o momento atual e o restante deveria ser tratado como recompensa para o grupo e como tal deveria ser vendido e dividido igualmente para todos.
Pensando nas utilidades dos itens ele começou a ditar mentalmente cada um dos itens encontrados pelo kobold. O machado grande ele não usaria pois não o trocaria pela sua espada que é um item pessoal. A brunea poderia até lhe dar uma proteção maior contra ataques inimigos do que a que estava usando, mas comprometeria seu deslocamento. o machado de arremesso poderia ser uma ótima opção de ataque à distância, mas seu curto alcance e a falta de precisão do guerreiro poderiam deixá-lo numa situação complicada. O cinto de prata, se não tiver nenhuma propriedade mágica útil ao grupo, teria mesma utilidade que o cinto de couro que usava e se fosse pesar os valores destes dois itens, melhor vender o cinto de prata e dividir o valor arrecadado entre o grupo. Por fim os aneis de prata, se não tiverem propriedades mágicas úteis ao grupo, servem apenas para serem vendidos e também ser repartido como parte da recompensa.
Com as classificações dos itens ditadas mentalmente, o guerreiro aproxima dos itens, machado de arremesso, machado grande e Brunea, ele tenta tanto avaliar os itens quanto observar o trabalho de forja de cada item. Tomou nota que se o machado grande fosse de uma refinaria obra-prima, iria tentar induzir ou o meio-orc ou a paladina a ficar com o item.
Mestre, vou usar a minha perícia de armeiro para avaliar os itens bem como observar se são itens feitos como obra-prima. Não sei se vou poder fazer essa tipo de ação, mas em todo caso, apenas rolarei o d20 e caso possa usar a minha perícia de armeiro para avaliar somarei o +7, caso contrário, considere os resultados para um teste de observar.
Avaliar e definir refinaria de forja do Machado Grande:
[roll0]
Avaliar e definir refinaria de forja do Machado de arremesso:
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Avaliar e definir refinaria do metal da Brunea:
[roll2]
Darksol tenta, mas não consegue identificar a magia presente nos itens.
Ele então tenta avaliar os itens um a um:
A brunea era sem dúvida uma obra prima, suas escamas de aço prateado eram losangos perfeitos e a pesada proteção sobre os ombros seguia padrões geométricos com bordas trabalhadas e muitos detalhes desenhados.
O cinto de prata era muito bonito e trazia as iniciais do seu dono na fivela, mas parecia um item mundano.
O machado de Gharin era também uma obra prima, com um cabo de madeira negra e uma lâmina de aço azulado ele ostentava a marca de Durgeddim o Negro bem à vista.
O machado de arremesso também tinha a marca de Durgeddim, o cabo era revestido com couro de asa de dragão negro e na lâmina uma gravação de um olho irado tinha um grande rubi de sangue incrustado no lugar da pupila.
Os anéis eram belos, mas simples. Pareciam itens mundanos.
Garudius também tentou avaliar os itens e chegou as mesmas conclusões que Darksol.
Darksol não consegue distinguir nenhum tipo de magia nos itens, mas talvez tenta identificar em todos tenham atrapalhado o kobold, ele pega o machado de arremesso e percebe que ele é bem diferente do comum, talvez alí possa haver algum tipo de magia, então se concentra apenas no machado e mas uam vez tenta identificar algo agora com o machado afastado dos demais intens:
Garudius aproxima-se dos itens e desta vez, pegando-os do chão logo após Darksol soltá-los e como se decidisse o que fazer dos itens começou:
Aí Rolg, esse machado grande é um item feito pelo ferreiro tão falado pelo velhote. Tá afim de testá-lo? Se não quiser talvez a Lorelei queira, mas acho que ficará melhor com você que já tem um. - aproximou do meio-orc e estendeu o Machado Grande - Essa Brunea é algo magnífico! Eu até gostaria de usá-la, porém ele comprometeria meu deslocamento e não quero isso. Então, você a quer? - Ofereceu a armadura para o clérigo sem esperar uma recusa - Fique também com este cinto de prata, mas lembresse que quando saírmos daqui ele será penhorado e o valor divido igualmente entre nós. - estendeu o cinto para o anão e aproximou-se de Dimble - Este machado será melhor do que essa coisinha minúscula que está portando agora. - garudius se aproximou da paladina - Fique com eles! Já que o falecido prendia a barba com eles, você poderá prender seus cabelos para não atrapalhá-la no combate! - entregou os cinco anéis e deu as costas para a paladina.
Ele observou que a maior falha do grupo estava no combate a distância e por duas vezes foram surpreendidos por ataques de inimigos bem posicionados, voltou sua atenção para o grupo e notou o cansaço do mesmo. Ponderou se deveria descansar por algumas horas naquele local que parecia seguro ou se continuavam em frente, desbravando o desconhecido complexo em busca de outros itens forjados pelo lendário ferreiro. Em sua mente viera a imagem de Rafar e lembrou que o clérigo cabeça-dura não concordaria com um descanso, tendo a possibilidade de encontra o pai ainda vivo. Com esse pensamento, não havia dúvida que deveria continuar, mas o estado debilitado do grupo era preocupante. Se um combate intenso acontecesse naquele momento, certamente haveriam baixas e isso só pioraria a situação do grupo. Deixou esses pensamentos de lado e definiu que deveriam continuar e apostaria na teimosia daquele grupo para resistir aos próximos embates que encontrariam pela frente.
Não devemos demorar mais aqui, Assim que o barbudo beato trocar de armadura seguiremos rumo ao leste. Mas caso encontremos o rio subterrâneo, seguiremos o seu curso pelo menos até encontrar o corpo do velhote, seja vivo ou morto. Caso o encontremos, voltaremos para a cá para descansarmos e se o velhote estiver vivo, cuidaremos de seus ferimentos. Agora vamos! - o guerreiro estava tomando a iniciativa em definir as ações do grupo visando mantê-los concentrados e atentos aos seus próprios limites.
Após Garúdius dividir os intesn Darksol não se interessou por nenhum a não ser o machado de arremesso, ele olha para o grupo e comenta:
-Tome cuidado homenzinho, esse machado Darksol acha que é magico, acha sim, mas deve ser uma magia poderosa pois não consegui perceber, so torça para não ser maligna e lhe prejudicar, não mesmo, mas Darksol vai tentar analisá-lo direito depois, sim sim, ele vai. Agora vamos seguir o homem grande e achar o velhote!
Dito isso Darksol segue Garudius na descida da escada para seguir pelo caminho de pedra no salão que levava até a porta de ferro.
O pequeno Dimble pega o machadinho dado pelo Guerreiro e enquanto a situação se desenrola, ele se concentra para tentar avaliar o valor de mercado do item.
Avaliação [roll0]
Após isso, Dimble comenta com o grupo:
Bom, espero realmente que isso não tenha algo de maligno, pois já estou pelado, sem nenhum equipamento, todos meus pertences foram roubados por aqueles orc's malditos, e agora receber uma maldição ainda? Aí podem me enterrar de uma vez..
-Obrigado pela oferta Garudius, mas não preciso prender meus cabelos, os mantenho não muito longos por esse justo motivo. Vamos guarda-los para avaliar o preço depois.
Dito isso, a paladina grada os anéis.
-Certo, acho que deviamos seguir. Temos muitos caminhos dentre os quais escolher, e apesar de aquele portão parecer tentador, esses fungos me deixam apreensiva, há qualquer coisa muito estranha com eles.
O grupo desce os degraus de pedra que levam até a parte mais baixa do imenso salão. Eles caminham em fila pelo caminho pavimentado com grandes blocos de pedra atravessando a mini floresta de fungos e vegetais estranhos que ocupam esta parte do salão.
Ao alcançarem a metade do caminho entre a escadaria e o portão de pedra, alguma coisa entre as plantas chamou a atenção de Rafur e Lorelei. (MP para os jogadores)
Rafur e Lorelei haviam parado de repente para observar alguma coisa entre as plantas, e o pequeno Dimble acabou parando também. Talvez tenha sido delírio ou talvez os sentidos do hafling estivessem por demais aguçados, mas o fato é que ele teve a nítida impressão de ouvir passos acompanhando o grupo.
Dimble focou sua atenção no caminho atrás deles e viu a silhueta de uma mulher se aproximando.
Ao notar o comportamento dos companheiros, Garudius aguça seus sentidos e observa o local a procura de um possível inimigo à espreita. Observou o halfilng focado em algo atrás do grupo e direcionou seu olhar para o mesmo lugar, notando uma silhueta que lhe parecia ser de uma mulher vindo na direção do grupo. Sem opção, Garudius apaga a chama da tocha e a joga no chão, logo depois saca a sua espada pronto para o combate. Ele dar alguns passos a frente do grupo, observou seus flancos tentando notar se estavam novamente em uma emboscada e colocando-se entre o grupo e a desconhecida mulher, disse:
Acho que não podemos andar alguns metros sem sermos surpreendido por alguma coisa nesta fortaleza. - comentou de forma sarcástica para o grupo.
[roll0] - (OFF: teste para verificar alguma presença nos flancos do grupo)
Lorelei se surpreende com oque vê, e isso prende seu interesse.
-Vão e frente, eu vi algo aqui...
Ela puxa sua espada, pois queria estar pronta para oque quer que os outros tivessem visto atrás, mas o homem preso no cristal parecia mais importante. Ele talvez tivesse informações importantes, se ela pudesse libertá-lo, e seus aliados provavelmente poderiam cuidar de um inimigo que pudesse ter aparecio. Se não fossem capaz, eles a chamariam.
A paladina se aproxima do cristal e o analiza.
Conhecimentos(Religião)
[roll0]
O kobold fica meio perdido no meio de todas aquelas grandes pessoas olhando para todos os lados para duas coisas estranhas, atrás o Kobold identificou que se tratava de uma mulher, sua visão no escuro facilitou sua identificação, desconfiando o kobold fica atento a mulher que se aproximava e pelas suas vestes logo identificou com uma feiticeira, e o modo como ela se aproximava era muito suspeito
-Não se aproxime mulher! não, não mesmo, Darksol acha muito suspeito sua chegada repentina e silenciosa, pare imediatamente sim, sim pare ai mesmo, senão esmagarei você como se esmaga um mamão maduro!
Dito isso Darksol conjura sua mão de terra no caminho entre a feiticeira e os companheiros, a grande mão de terra sem ter alvo para atacar agarra um dos grandes fungos próximos e os estraçalha completamente então o kobold fala:
-Isso vai acontecer com você, sim vai mesmo, não tente nada, tenho outras armas além dessa sim, tenho sim!
O anão aceita a armadura e se troca e segue o grupo sempre atendo, no momento em que se depara com uma situação assustadora, um guerreiro havia sido preso por algum tipo de magia.
Rafur pára ao lado de Lorelei e tenta ver exatamente o que era e como resolver aquele problema.
O grupo fica momentaneamente confuso. Darksol, Dimble e Garudius tentavam montar um linha defensiva contra uma pessoa que se aproximava enquanto Lorelei e Rafur investigavam um misterioso cristal que mais ninguém conseguia ver.
Rolg queria descansar.
Lorelei usa suas habilidades para detectar o mal mas não percebe maldade no guerreiro aprisionado no cristal.
Rafur então se aproxima e toca o cristal, imediatamente ele percebe que o cristal é fruto de uma poderosa magia. A força do cristal domina a mente de Rafur e o clérigo entra num espécie de transe enquanto diversas imagens da batalha pelo Salão do Esplendor passam diante de seus olhos.
"Rafur vê Durgeddim, o negro, enfileirado com algumas dezenas de anões frente a frente com um exercito de orcs vinte vezes maior. Ele também vê que alguns humanos lutam ao lado de Durgeddim, entre eles há um casal: O guerreiro aprisionado no cristal e uma mulher muito bonita. A mulher trajava a mais linda cota de mitral que os olhos do anão já viram o sobre ela uma túnica branca trazia bordado um grande sol dourado.
A horda inimiga investia loucamente contra as linhas de defesa que começava a falhar em alguns pontos apesar dos esforços heroicos dos anões. Usando a força bruta de seus machados, os orcs conseguiram cercar um pequeno grupo de combatentes que protegia a clériga enquanto ela conjurava poderosas magias de proteção sobre os anões. Quando finalmente as defesas caíram, apenas o guerreiro humano separava a clériga da horda assassina.
Sem esperança de misericórdia por parte dos inimigos, a clériga apertou seu simbolo sagrado junto ao peito e fez rogou por um milagre que livrasse ela e o marido daquele fim terrível.
Uma explosão de luz ofuscante invadiu o Salão do Esplendor seguida de um grande estrondo que sacudiu a montanha inteira. Centenas de combatentes foram derrubados pelo impacto, interrompendo momentaneamente o combate. Quando a luz cessou a clériga havia desaparecido, e o guerreiro estava preso no cristal"
Rafur, ainda sob o efeito do cristal, ergue seu martelo que começa a irradiar uma luz intensa. O clérigo então golpeia o cristal que explode em milhões de fragmentos minúsculos.
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