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D&D 3.5 A Forja da Fúria - [ON]

Darksol dirigi-se até rolg e fala:

-Grandão, poderia abrir os sarcofagos fechados sim, abri-los com sua força, assim acharemos tesouros sim, sim, muitos tesouros ou não, mas vamos procurar!

Dito isso o Kobold puxa Rolg até o sepulcro fechado ao lado do que estava aberto que ele acabou de procurar algo.
 
Garudius observa as inscrições no sepulcros e notando que em dois deles havia inscrições que nos demais não havia, ele os lê tentando descobrir qual era a mensagem gravada.(off: mestre, eu sei ler no idioma anão)
 
Última edição:
Dimble fica abismado com o tamanho do salão encontrado e ao chegar neste ponto o pequeno vai com a tocha que está em suas mãos até um dos sarcófagos que os seus companheiros ainda não haviam vistoriado. Após isso, Dimble tenta ler as escrituras que ali se encontram e tenta procurar algo que possa ser útil ao redor do mesmo.
Enquanto procura, Dimble comenta com seus companheiros:
- Espero que desta vez consigamos encontrar algo que seja útil, ao menos uma pista. Não aguento mais andar e andar sem saber para onde ir e o que buscar..

Procurar:[roll0]
 
Lorelei fica a princípio boquiaberta e sem ação frente ao salão. Depois pensa em abrir os sepulcros, mas sabia o bastante de magia para ter consciênciade que podria haver uma maldição ali.
-Mestre Rafur, poderia averiguars e há alguam maldição nesses sepulcros antes de tentarmos abri-los?
 
Rafur ao entrar no salão fica deslumbrado com tanta beleza, ele sabia que os anões eram ótimos em trabalhar a pedra mas aquilo que estava diante de seus olhos era uma obra prima.

Ele então ouve o pedido da senhorita e lembrando-se mensagem que recebera a pouco sabia que essa era uma boa hora para sentir se havia magias naquele lugar. Talvez seu pai estivesse preso dentro de alguma daquelas tumbas envolto a magias malígnas.

Ele então diz só para a Lorelei ouvir:

Senhorita, vou precisar me concentrar e ficarei ao centro para que consiga analisar o máximo de tumbas possível.(raio de 18m), precisarei de sua cobertura caso alguma coisa aconteça.

Então tocando na mão dela olhando em seus olhos pede:
Sei que o objetivo de vocês aqui é um tanto quanto diferente do meu, mas peço sua ajuda para encontrar meu pai. Tenho certeza que eles está aqui neste salão.

Rafur falava do fundo de seu coração e esperava que a Lorelei pudesse ajudá-lo. Ele então se ajoelha no centro do local onde estavam as tumbas, apertando mais uma vez o símbolo de Moradim ele diz em voz baixa (idioma anão):

Ó Moradim, pai protetor de todos os anões que caminham sob a terra. Peço mais uma vez a sua ajuda para detectar as magias existentes nesse lugar criado por seus filhos e abençoado por Você.

Rafur então concentra-se (por 3 rodadas) para detectar todas as magias no raio de 18m, bem como saber exatamente de onde elas vêm.(vide Livro do Jogador pg. 194).
 
Garudius examina as inscrições diferentes nos dois sepulcros e rapidamente percebe do que se trata.

O grande espaço em branco na tamba do sepulcro havia sido feito para estampar o nome do anão enterrado ali, a data de sua morte e seus feitos em vida.

Um dos sepulcros era de Gharin Ruína dos Orcs. Segundo as inscrições ele havia caído na batalha pelo portão da montanha após eliminar duas dúzias de oponentes.

O outro pertencia a Numik, o azarado. De acordo com a descrição, Numik havia morrido em decorrência de um acidente com ferro derretido durante seu trabalho na forja.

Os demais sepulcros sem nome, provavelmente estavam vazios.

Ao invés de recorrer aos seus conhecimentos de religião, Rafur faz uma prece e tenta identificar se existem auras mágicas ali naquele local. Ao final de sua oração ele abre os olhos e percebe que os sepulcros de Gharin e Numik estavam brilhando com uma aura tênue.
 
Mestre Dimeneira, têm como eu saber o que significa essa aura tênue? Se é o espírito dos dois ou se seria algum item mágico? Vou narrar aqui e ver no que vai dar. Depois você me fala. E a respeito do conhecimento de religião eu havia pensado nisso, mas como a Lorelei me pediu para fazer o detectar magia, achei que precisando da ajuda dela eu deveria ajudar da maneira que ela achava necessário.

Rafur conhecia esses dois anões?

Rafur termina e olha na direção do sepulcro de Gharin e Numik dizendo a Lorelei:

Ali senhorita, estão dois grandes anões que lutaram e trabalharam duro aqui neste local. Um se chamava Gharin e o outro Numik, da tumba onde eles descançam emana uma aura tênue, podemos verificar do que se trata.

Nesse momento Rafur se levanta e vai até a frente das tumbas e faz uma pequena prece em silêncio pelas almas dos dois anões que ali descançavam.
 
Darksol escuta os comentários do anão então ele se aproxima de cada uma das tumbas e tenta identificar que magia se trata:

Tumba de Gharin

Identificar magia
[roll0]

Conhecimento arcano

[roll1]

Tumba de Numik

Identificar magia

[roll2]

Conhecimento arcano

[roll3]
 
Através detectar magia eu deveria saber se era magia ruim ou magia boa não?

Rafur então busca entender o que significavam aquelas auras.

[roll0]
 
Não.

Para isso você deve fazer um teste com a perícia identificar magia. O Darksol já fez e não deu em nada.

Detectar magia te diz apenas:

1 - A presença ou ausência de auras mágicas.
2 - A quantidade de auras e a intensidade da aura mais forte.
3 - A intensidade e o local de cada aura.


Rafur lê as maldições gravadas na pedra contra qualquer um que venha interromper o repouso eterno dos anões e busca dentro de seus estudos algo que lhe diga seas ameaças são verdadeiras.

Logo ele percebe que as maldições não passam de falácias gravadas na pedra para amedrontar qualquer um que chegasse até ali.
 
Rafur então relata o que descobriu a Darksol:

Pequeno, nessas tumbas fala-se em maldições caso alguém interrompa o descança daqueles que aqui estão. Acredito que sejam apenas falácias mas pode ser que não sejam. Deseja realmente ver o que tem aí dentro?

Rafur não tinha intenção nenhuma em abrir aquelas tumbas, mas se os aventureiros queriam ele não poderia impedir. O objetivo dele era outro.

Tome cuidado. Vou continuar o caminho tenho certeza de que meu pai está aqui em algum lugar.

Rafur então prepara-se para descer as escadas com o máximo de cuidado possível.

[roll0]
 
Darksol fica animado com a palavra falácias e então fala:

-Sim, sim! mas darksol não tem força para abrir, não, não tem, alguém precisa abrir pra ele!

Darksol vai até Garudius e fala sobre o anão ter detectado alguma aura nesses dois túmulos, mas ouve o anão dizer que se tratam de falácias e se tentaram proteger esses túmulos pod ser que aja alguma coisa lá então chama Garúdius para abrir já que ele tem mais força.
 
Rolg vai até o sarcófago e abre os dois; como o pequeno queria.

_ Não vamos ficar esperando para ver, tenham mais coragem.
 
Lorelei ouve o pedido de Rafur e responde:
-Não se preoculpe, mestre anão. Eu vim aqui com seu pai, e não sairei desta caverna sem ele. Seja vivo, seja com seu corpo. Nesse sentido, nossos objetivos são o mesmo. Mas eu também devo terminar o trabalho pelo qual vim aqui, que era oque ele queria. Acho que também deveria se preocupar com isso, sendo seu filho.

Ela tenta convencer o clérigo a esperar os outros, e espera para ver oque há nos sepulcros.
 
Garudius ignora as cantigas do clérigo se concentrando nas escritos dos sepulcros e pelos nomes escritos lá, achou melhor abrir o sepulcro do guerreiro anão que morreu em combate. Antes que começasse a executar sua ação, o kobold pediu-lhe para fazer exatamente o que já estava para executar e quando ouviu que Rolg estava apressado, disse:

O feioso pode abrir o sepulcro do anão azarado. Eu vou abrir este aqui com meu pé-de-cabra! - informou-o e retirou o pé-de-cabra de sua bolsa.

[roll0]

hahahaha... consegui um 20!!! já tô prevendo que na batalha vou precisar desse 20, certamente!
Acho que abri o troço, né? Não é possível que o teste de força seja maior que um resultado 25!!!
 
Última edição:
Rafur então ouvindo o que a senhorita dizia responde:

Suas palavras têm muita força e devo concordar com você. Mas ainda me preocupo pois, a cada minuto que se passa as chances de encontrar meu pai vivo diminuem. Sei que ele está aqui neste salão em algum lugar. Agradeço e aceito a sua ajuda senhorita.

Sendo assim Rafur para próximo a escada e fica observando o salão a sua frente até onde os seus olhos podiam enchergar, atento a qualquer movimento.
 
O efeito de detectar magia já acabou.

Rolg precisa rolar um teste de força para saber se abriu o outro sepulcro.

Garudius consegue abrir o sepulcro de Numik.

A pesada tampa de mármore deslizou com dificuldade, apesar de polida à perfeição em seu encaixe. O odor que se desprendeu do interior do sepulcro não era agradável, mas também não chegava a ser repugnante. O corpo do anão já havia se decomposto por completo, restando apenas o esqueleto, suas vestes e os objetos que foram enterrados com ele.

Numik foi enterrado com uma túnica de tecido amarela e sobre seu peito foi colocado um grande escudo negro com desenhos em baixo relevo que deixavam escapar o brilho dourado da camada inferior de metal. Era sem dúvida um belíssimo escudo.
 
O kobold sobe e entra imediatamente no sepulcro e logo começa a procurar se há algo mais importante escondido além do que foi encontrado no esqueleto de Numik. O som de ossos se chocando um com o outro e contra as paredes do sepulcro era o comum.

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