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D&D 3.5 A Forja da Fúria - [ON]

Darksol fica feliz com o que encontrou, imediatamente ele sai do sepulcro poe tudo no chão em um montinho e apiontando sua mão para os itens e tenta identificar algum tipo de magia neles. Os que não forem mágicos ele tenta avaliar para ter noção dos seus valores.

Indentificar magia
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Avalianção

Cinto
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Anel 1
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Anel 2
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Par de sandálias
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Última edição:
-Deixe-me tentar abrir o outro sepulcro, empreste-me esse pé-de-cabra, Garudius.
A paladina se aproxima do outro sepulcro e tenta abri-lo.
Força:
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Mestre, eu tinha dito que abriria o sepulcro do anãoGharin morto em combate e não o anão Numik que é o azarado! Mas já foi, então deixemos desse jeito mesmo.
Garudius observa o kobold agilmente entrar no sepulcro recém-aberto e vasculhar sem qualquer pudor entre o amontoado de ossos encontrando dois aneis um cinto e um par de sandálias. Mas o kobold deixou o escudo e Garudius pegou-o enquanto o kobold colocava os itens encontrados no chão para fazer algo que Garudius não sabia direito o que era. Ele esperou o kobold fazer o quer que fosse e rápidamente pegou o cinto do chão e disse:

Não sei o que está fazendo, mas este cinto servirá para arrochar minhas vestes que não estão bem justas! - logo ele coloca o cinto em sua cintura e fecha a fivela do mesmo - Darksol, acho que um dos aneis deveria ficar com você, o outro deveria ser entregue a Lorelei, podem ser mágicos e serão mais úteis com vocês dois. As sandálias não sei se são do tamanho dos pés do nanico Dimble, mas ao menos não o deixarão descalços e com esses pêlos amostra.

Depois com o escudo em mãos, aproximasse do anão clérigo, mas antes que dissesse algo, a paladina pede emprestado o pé-de-cabra do guerreiro que o entrega sem se importar e voltando novamente sua atenção para o clérigo, diz:

Pegue este escudo! É de um bom material e talvez tenha maior resistência que este que está usando! Escudos não me são úteis pois minha espada exije que use ambas as mãos para segurá-la e jamais deixarei de usar minha espada. Eu preferia oferecer para o Rolg ou para a Lorelei ou até mesmo para Dimble. Mas o feioso usa um machado que precisa das duas mãos assim como a ninfeta que tem uma espada grande demais para um mulher comum usar e o nanico, ele é pequeno demais para usar um escudo deste porte sem prejudicar sua destreza. Mas você deve me entregar esse seu outro escudo, nada mais justo do que ofertar esse seu escudo como gratidão pelo itens que o falecido nos forneceu, não acha? - perguntou o guerreiro com o semblante sério.

O guerreiro esperou que Rafur entregrasse o próprio escudo para somente depois entregar o outro que oferecia ao clérigo. Garudius estava agindo por impulso, escolhendo quem ficava com que item por suas próprias deduções, entretanto não tinha qualquer noção se os itens eram mágicos e/ou se possuíam alguma maldição. Mas como havia feito o teste primeiramente em si, não acha que poderia ocorrer de algo ruim acontecer aos outros se nada acontecesse a ele.
 
Última edição:
Rafur se espanta com a atitude de Garudius e reflete sobre o que ele estava propondo.
O Escudo era realmente muito bonito e parecia ser bastante resistente, ele precisava dar uma olhada melhor no escudo para ter certeza de que era mais resistente do que o seu.

Olhando nos olhos de Garudius ele diz:
Não esperava que se lembraria de mim guerreiro. Mas preciso analisar este escudo primeiro para saber se ele será mais resistente do que o meu.

Rafur então olha para o símbolo de moradim estampado em seu escudo e pensa profundamente no que fazer. Aquele escudo já o havia salvado algumas vezes e somente se valesse muito a pena que o anão o deixaria de lado.
(vou esperar o mestre dizer que tipo de escudo é e se é melhor do que o meu)

Ele então espera que o guerreiro o entregue o escudo mas ainda não entrega o seu, fazendo uma reverência, comum entre os anões, em agradecimento a Garudius.
 
Última edição:
Darksol coloca os ítens no chão e tenta descobrir se há alum item mágico entre eles ele conjura suas habilidades místicas e logo descobre que todos aquele itens são mundanos.

Ele tenta avaliar os itens e chega as seguintes conclusões:

O cinto é muito bonito e bem feito, deve valer umas 3 PO.
O anel 1 ostentava uma pedra de ônix e valia com certeza mais de 50 PO.
O anel 2 tinha uma pedra de azul, talvez de quartzo, e deveria valer mais de 50 PO.
As sandálias não valiam nada.

Rafur recebe o escudo de Garudius e examina rapidamente. Era um belo escudo, mas não era possível saber de imediato se era melhor ou pior que o seu.

Para conhecer todas as características do escudo, Rafur precisa de um teste de avaliação bem sucedido contra CD 20. Resultados menores podem dar informações parciais.

Outra forma é empunhar o escudo e ver o que acontece. Nesse caso torça para que ele não produza nenhum efeito maléfico.
 
Tendo Garudius já escolhido o cinto Darksol poe no seu dedo indicador direito o anel de ônix e fica o admirando um pouco e logo em seguida, poe no dendo indicador esuqerdo o anel de quartzo e fala para os demais:


-Nada mágico, não, não mesmo, mas eles tem um bom valor de mercado sim, tem sim, depois podemos juntar tudo que conseguir e vender dividindo assim o dinheiro sim, bom, muito bom. Eu cuido dos anéis! Tem muitos túmulos fechados aqui, mas não precisamos pergar agora não, vamos procurar o velhote sim, o curador diz que ele está proximo, então matamos todos os bixos e recolhemos todos os tesouros, parece haver muitos sim, muitos tesouros para nós!


Dizia darksol bastante animado.
 
Rafur então tenta avaliar o escudo para saber se é mais resistente e se talvez possui algum poder mágico.

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Rafur olha de cima a baixo para o escudo, dá algumas batidinhas na frente para verificar de que metal era feito. Realmente parecia um escudo muito interessante. Feito por um ferreiro abilidoso.
 
Última edição:
Dimble nada fala, apenas pega as sandalias e as experimenta nos pés,
Caso elas sirvam (pelo fato de elas serem de um anão talvez pode servir) Dimble deixara as mesmas nos pés.

Enquanto se veste, Dimble fala para o grupo:

-> Bom, acho que antes de continuar, devemos vasculhar tudo o que tem aqui.
Talvez consigamos encontrar algo que venha a ser útil no decorrer do caminho. Uma chave, um mapa disto tudo, alguma runa com informações, alguma charada..
Por falar nisso, sou ótimo em charadas...
Além disso, podemos achar mais anéis, Darksol!!
O que achas?


Dimble terminar de falar compartilhando a alegria já demonstradas pelo pequeno Darksol.
 
Rafur se recorda de já ter visto um escudo semelhante há muito tempo atrás, nas mãos de um importante rei anão. Era um escudo da Fortificação leve, um item mágico de grande valor.

Este escudo produz uma energia mágica que protege os pontos vitais com mais eficiência. Quando o usuário for atingido por um ataque furtivo ou por um sucesso decisivo, existe 25% de chance que o dano adicional seja anulado.

Para efeitos de CA ele é um escudo grande de metal.

Preço de mercado: 3.750 PO

A marca de Durgeddim-O Negro, podia ser vista por dentro do escudo, próxima da empunhadura.
 
Eu nunca falho!!! hahahaha Tinha certeza que o item que o Lyvio havia deixado para trás era mágico!!! Infelizmente, achei também que o cinto e as sandálias também teria algo mágico, como força de touro e agilidade de gato. Os anéis pelo fato de terem pedras preciosas tinha certa desconfiança de serem simples jóias, mas enfim ao menos o escudo eu tinha certeza do seu valor e tenho certeza que isso fará o clérigo anão ficará espantado com a atitude do guerreiro ranzinza!

Garudius fica irritado com a tolice do clérigo e diz para o mesmo:

Olha aqui seu barbudo beato!!! Se não quer o escudo então devolverei o mesmo para o falecido. Não achei que fosse tão escrupuloso ao ponto de primeiramente avaliar o item de um defundo irmão, sendo tão ingrato!!! Seria o mínimo você oferecer algo que lhe é valioso em troca como forma de gratidão!!! - Garudius faz menção de devolver o escudo para o defunto, pensando que se o clérigo não o intervir é exatamente o que fará!!!
 
Última edição:
Rafur fica maravilhado com o trabalho feito no escudo e é interrompido por Garudius querendo devolver o escudo ao defunto:

Claro que não carrancudo. Vou ficar com ele por dois motivos: Primeiro porque é um escudo formidável. Segundo porque ele me lembrará que você só tem uma lingua afiada e uma cara de carranca, mas é realmente de confiança. Entendo agora porque meu pai te aceitou no grupo.

O clérigo nesse momento deixa escapar um leve sorriso. Então vai até a tumba e deixa seu escudo e o deixa fazendo uma rapida prece.
 
Esqueci de informar o resultado do teste de força da Lorelei.


Lorelei se debruçou sobre a tampa do sepulcro e empurrou com força, mas a tampa nem se mecheu.
 
Vendo que o anão colocara o escudo dele junto ao defunto, ele o entrega o outro escudo.

Humf... - ele continua a franzir o cenho mal-humorado, nitidamente irritado com o comentário do anão. Mas não disse nada em retruco, aproximando do sepulcro que havia pego os itens e depositou sobre o escudo ofertado pelo clérigo 2 PP e 5 PC.

Voltou a atenção para os outros que ficaram com os itens e disse:

Acho bom que cada um que se beneficiou com os itens do falecido ofereça algo ao mesmo por gratidão ou então vou ser pior que uma assambração!!!

Logo depois ele nota o paladina se esforçar sem muito êxito em abrir a outra tumba e aproximando-se dela diz:

Quer uma ajuda? - perguntou ainda de cara fechada, mas prestativo em auxiliar a companheira - Não que acho você frágil ou delicada, pois não acho! Só que essa tampa pode está mais emperrada do que a outra e talvez nós dois poderemos abri-la mais facilmente! - explicou o guerreiro.
Prestar auxílio para a paladina:

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Mestre, vou prestar auxílio à paladina. Então preciso apenas tirar um valor acima de 10 para conceder a ela +2 de bônus do teste correto?
 
Darksol ouve o comentário do Dimble e concorda ignorando o pedido de Garudius para depositar algo nos túmulos, ele não é do tipo que dá dinherio a defunto kkkkkkk:

-Não homem grande, é perca de dinheiro sim é mesmo, se os mortos levassem dinheiro e itens de valor para ode vão não teria esses aqui, sim, sim, não teriam, eles iam com eles para o outro mundo, iam sim!

Logo em seguida ele Salta rapidamente dentro do sepulcro e pega os 2PP e 5 PC que Garudius depositou e completa:

-Se o homem grande não quer Darksol quer, sim sim, as moedas brilham bonito são boas de admirar e gastar!

Logo ems seguida ele guarda as moedas em sua mochila e sai do sepulcro dirigindo-se a Dimble:

-Sim é, é mesmo verdade, podemos ter muita coisa para se beneficiar, eu quero algo mágico para mim sim quero achar alguma coisa mágica util! Vamnos abrir o resto sim! Ainda faltam muitos, muitos!


Então para agilizar o pequeno kobold tenta abriri mesmo sabendo que dificilmente conseguiria, mas quem sabe um jeito o ajudasse, caso ele não consiga ele utilizando-se de sua rajada mistica quantas vezes for necessário para destruir a tampa, ele escolhe um túmulo ao lado do de Numik.

Força

[roll0]
 
Última edição:
Logo após ajudar Lorelei, Garudius ouve o comentário de Darksol sobre pegar as moedas que ele havia colocado junto ao falecido e apressando o passo até o sepulcro onde o kobold entrou e o agarra.

[roll0]

Se não quer oferecer nenhum oferenda ao morto tudo bem, mas não pegue aquilo que ofertei!!! - falou o guerreiro de forma intimidadora.

[roll1]

Pronto Lyvio!!! Corrigi a narrativa considerando que Garudius só intecepta o kobold depois que ele j´pa entrara no sepulcro e pego as moedas, assim ficou melhor, né?
 
Última edição:
Lorelei fica irritada ao não conseguir mover a tampa.
Ela para e se acalma, ignorando as brigas ao seu redor.
Com mais cuidado e colocando mais força ela aproveita a ajuda do Guerreiro e empurra denovo com o pé-de-cabra.
Lorelei escolhe 10 no teste. Com +3 de força, +2 do pé-de-cabra e +2 do auxilio, dão 17 pontos. Caso nãos eja possivel, você pode rolar o teste Dimeneira
 
Rafur vendo aquela situação toda olha para o grupo e diz:

Pessoal, acho que os únicos sepulcros que podem ter algo interessante são esses dois (apontando para os que ele havia visto a aura tênue). Creio que não valha a pena perder tempo com os outros. Se precisarem de ajuda para abrir me avisem.

Rafur não estava nem um pouco interessado em esperar eles vasculharem todos os outros 18 sepulcros por causa de micharias, sendo que somente os dois indicados pelo anão é que poderiam render alguma coisa interessante.
 
Garudius agarra o kobold através de suas vestes e o mantém dependurado no ar apenas com ele segurando e olhando com uma cara terrivel para o pequenino, mas Darksol vira a cara para o outro lado e fala:

-Darksol não vai deixar moedas para defunto, sim, não vai, no céu elas não servem pra nada, se o homem grande quiser eu devolvo as moedas para ele, mas se der pro defunto Darksol pega, sim, sim, homem grande deveria saber economizar, mas não sabe, home grande não viveu na rua economizando o que tinha para comer si sim, não viveu não mesmo, mas Darksol viveu sim e detesta gastos em vão a não ser gastos que sirvam para ele sim, sim...
 
A coragem do kobold era algo a se adimirar, Garudius o compreendeu e disse:

Tens coragem quando o assunto é revindicar tesouros! Devo concordar com suas argumentações, pois as moedas que coloquei junto com o defunto não servirão para nada para o mesmo. A verdade é que acho um saco carregar essas moedas e usei essa desculpa para me livrar desse peso extra. - confessou o guerreiro logo depois soltando o kobold.

Ele volta sua atenção para aqueles próximos do sepulcro recém-aberto e diz:

Como o kobold aqui é fissurado por tesouro, deixem-no vasculhar essa outra tumba! Talvez ele encontre mais coisas de valor! - anunciou aos que estavam próximos do outro sepulcro.

Antes que o kobold saísse o guerreiro disse:

Darksol! - chamou-o a atenção - Aceita ficar encarregado dos meus lucros? Já que gosta tanto de moedas e pedras preciosas, seja responsável pelo controle de nossos espólios. A única coisa que quero em troca são o custeio total de comidas, bebidas, aposentos e melhoria no armamento! E então, o que me diz? - perguntou o guerreiro esperançoso de se livrar de algo que detestava fazer.
 
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