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D&D 3.5 A Forja da Fúria - [ON]

Gostou não é mestre? O anão tem que ganhar até um novo título. Rafur Martelo de Luz. risos

Rafur sente o quão terrível foi aquela batalha e clama por ajuda divina para o guerreiro aprisionado que havia passado por tantos perigos. Mais uma vez sua prece é ouvida e, como se o próprio Moradim segurasse seu martelo, golpeia o cristal o transformando em pedaços libertando o nobre guerreiro.

Bem vindo de volta guerreiro. Você lutou bravamente em defesa da minha raça e dos meus antepassados. Eu sou Rafur, filho de Rafar Martelo de Pedra. Qual seu nome?
 
Completamente desorientado, Griffith acorda do que foi o pior de todos os pesadelos. Sua amada Katharine o prendeu naquele cristal para salvar sua vida mas... ele ficou consciente a cada segundo, viu o triste fim da sua amada de um modo que só pode ser descrito como monstruoso, parecia que os Orcs notaram que ele se manteve consciente e fizeram questão de um "show".
Dia pós dia,noite a pós noite.... ano após ano. Qualquer pessoa normal teria enlouquecido passando uma semana naquele inferno, apenas seu ódio manteve sua sanidade. As imagens daquele dia o atingem violentamente como nenhum oponente seria capaz. Finca sua lança no chão e se apoia nela para levantar embora seu corpo ainda esteja fraco pelo tempo paralisado.

Eu lhe agradeço Rafus, filho de Rafar. Meu nome é Griffith e aparentemente não lutei bravamente o bastante...
Só uma coisa me interessa nesse momento, onde eu posso achar o bando de orcs?
 
Soana se aproxima do grupo sem temer as ameaças do kobold, mas mesmo assim, prefere não confiar muito da sorte. Se aproxima mais, hesitante, de Dimble decide, enfim falar, sem revelar muitas informações, afinal não conhecia aquelas pessoas.

_Meu nome é Soana, sou uma feiticeira como devem ter notado, não se assustem, não farei nada contra vocês, desde que não façam por merecer. Ei, você, Halfling, vejo que é um ladino, tenho um presentinho pra você, durante a fuga os orcs acabaram deixando umas ferramentas que poderão ser úteis a você.

Entregando o kit ao ladino, Soana volta para onde estava, esperando pra ver qual seria a reação do grupo.
 
O halfling fica extremamente bobo com o que Soana diz e simplesmente não consegue conter a sua felicidade..

S.. So.... S... Soana!!!! é isso??? Que noticia boa!
O pequeno corre em direção a feiticeira pegando seus instrumentos ladinos e após começa a olha peça por peça para ver se nada ficou danificado...
Meus instrumentinhos.. minha fonte de riqueza.. meus alicates, minhas chaves, meus estrepes... tudo aqui
E virando-se para Soana, Dimble a agradeçe novamente
Está tudo aqui senhora das magias! muitissimo obrigado! afinal, o que é um ladino sem seus instrumentos?

Após isso, Dimble vira-se para o grupo dizendo:
Pois bem, acho que temos mais dois aliados nessa expedição! Vamos embora deste lugar antes que brotem inimigos destes cristais bisonhos!!
 
Rafur fica um pouco irritado com o erro ao pronunciar seu nome, os anões eram muito sistemáticos e não gostavam que seus nomes fossem ditos de forma errada então corrige o guerreiro:

RafuR é meu nome, e não Rafus. Mas com o tempo você se acostuma, assim espero.
Antes de você sair caçando orcs você precisa saber que esse lugar possui mais perigos do que somente orcs.
Meu pai se perdeu aqui, e estou a procura dele.


O anão então começa a se deslocar em direção ao grupo ao passo em que diz:
Venha Griffith você precisa conhecer o restante do grupo.(então chegando próximo ao grupo conta resumidamente o que havia ocorrido e apresenta o novo guerreiro)Griffith esse ali com uma cara de carranca se chama Garudius, aquele grandão ali é o Rolg, a senhorita ali se chama Lorelei, aquele kobold é o Darksol, o outro pequeno se chama Dimble.

Rafur então olha uma nova cara em meio ao grupo e diz:
Opa, essa aí eu ainda não conheço. Quem é você? Esse lugar está cheio de surpresas.
 
Darksol percebe que a mulher não era má e não pretendia prejudicar o grupo, ela para um pouco tempo suficiene para a mão de terra se dissolver e então se aproxima de Dimble e ntregando parte dos materiais dele. Então darksol se aproxima e fala com ela:

-Darksol sente muito por ameaçar a outra moça bonita feiticeira, sim, sim ele sente, mas as coisas por aqui são bem complicadas, a cada passo tem um perigo, sim sim, tem mesmo, como pode ver, nós não estamos numa situação boa, não não. Estamos bem debilitados, tivemos ferimentos que nem o anão curador pode fazer nada , sim, ele não pode nos desculpe sou Darksol, o Bruxo.

Assim que se apresentou chega Rafur com outro estranho...

-Outro, sim, é outro sim, onde vocês se esconderam? no meio dos fungos se sim, muito perigoso há fungos que vivem as vezes, tomara que nenhum dele esteja aqui, Darksol está curioso sobre os dois ele quer resposta sim, ele quer, podemos conversar andando é sim, vamos estamos indo para lá!

Disse Darksol apontando o portão de ferro agarrando a mão de Soana com a sua mão fria e a puxando para junto do grupo e assim que todos estiverem prontos ele segue o grupo para o portão ouvindo as histórias de Soana e Griffith.
 
Última edição:
Rolg olha para os novos membros, com raiva. Logo um pensamento vem a cabeça dele.

_ Droga, mais dois para dividir o tesouro.
 
Pouco a pouco suas forças voltam e o guerreiro ,recém renascido da prisão de cristal, se apresenta ao grupo sem estar muito confortável em falar da sua historia.

Meu nome é Griffith.Lutei ao lado de Durgeddim contra a invasão de Orcs, quando fui congelado por um feitiço divino até que Rufur me salvou.
 
Garudius observava a mulher se aproximando sem temer as palavras hostis do kobold e as nítidas intenções do grupo em iniciar um conflito a qualquer movimento suspeito dela. Ela se apresenta e revela algo que não era novidade ao grupo, Dimble era um ladino e parecia conhecê-la. Nesse mesmo instante, atrás do grupo, uma luz brilhou intensamente e quando Garudius virou para saber do que se tratava, viu Rafur segurando seu martelo que brilhava intensamente.

O clérigo parecia estar em um tipo de transe e somente após alguns minutos pareceu voltar do transe. Ele ergueu o martelo e desferiu um potente golpe em algo que o guerreiro não conseguia ver. A única coisa que Garudius pôde perceber foi um estrondoso som de algo sendo estilhaçado como se o clérigo houvesse golpeado um vidro ou espelho. Quando os sons de estilhaços pararam, uma figura humanóide surgiu diante do clérigo. O guerreiro estava surpreso com o que viu, mas encarou o homanóide com certa desconfiança.

Na mente do guerreiro era estranho alguém surgir do nada e ainda por cima depois da estranha explosão de estilhaços feita pelo golpe do clérigo, o que havia acontecido? O que o clérigo atingiu? Por que somente o clérigo conseguiu perceber a aquilo? Essas perguntas talvez não tenham respostas ou talvez quem as tenha seja o clérigo! Estava confuso e desorientado! Ele não sabia o que fazer e o que esperar, mas precisava sobreviver. Segurou sua espada firmemente, pois ela era a sua única certeza naquele momento e também a única capaz de garantir sua sobrevivência. Com isso em mente, o guerreiro esperou a aproximação do clérigo que era acompanhado pelo o estranho e ao chegarem próximos do grupo o clérigo explicou em resumo o que havia acontecido. Quando o clérigo começou a aprensentá-los, garudius se irritou.

Não apresente os outros sem autorização, barbudo! Isso aqui não é uma escursão ao lar dos gnomos ou um passeio a gruta dos cristais luminescentes. Não podemos simplesmente acreditar em sua visão ou seja lá o que tenha sido isso. Esse cara pode muito bem ser um feiticeiro maligno que usou uma magia poderosa para enganá-lo! - disse o guerreiro, mostrando que não estava totalmente confiante da presença daquele humano e lembrou-se da outra recém-chegada - Eu ainda preciso entender como você conseguiu essas coisas do nanico e ainda, como sabia exatamente que elas pertenciam a ele? - Garudius observava a mulher atentamente e notou alguns traços peculiares, deduzindo que se tratava de uma mestiça assim como Rolg. Soana era uma meia-elfa!

Ele não tinha muita paciência com as frescuras dos elfos salvo apenas as excelentes armas, armaduras e escudos que esses confeccionavam usando a mística liga de mitral que tinha como destaque sua resistência formidável e sua surpreendente leveza. Mas Soana não era uma elfo completamente e muito menos poderia ter os costumes frescos dos elfos já que, mestiços não são bem vindos em comunidades que tenham os elfos como maioria. É muito mais comum um meio-elfo viver em vilas humanas do que em vilas élficas e se Soana não for uma exceção, certamente foi criada em uma vila humana.

Ao ouvir o guerreiro de lança se apresentar e comentar que lutara ao lado de Durgeddim, Garudius da uma gargalhada de escárnio para o comentário e zombando do guerreiro, disse:

É claro, é claro!!! E eu sou filho de Kor!!! - Sarcástico, Garudius não deixava nada passar em branco.
 
Última edição:
Lorelei observa Rafur libertar o homem da prisão, e, quando o clérigo o conduz ao grupo, ela vai ao seu lado, dando-lhe apoio com os ombros, ao evr que ele ainda se sentia cansado. Ela vê algo nos olhos do homem, alguma dor antiga, e sente uma profunda compaixão por ele. Parece que apesar de não falarem a respeito, a maioria daquele grupo havia sido ferido no passado. Ela estava entre iguais.

Ela se vira para Garudius, vendo sua hostilidade para com o guerreiro, ela se aproxima e põe a mão no ombro do homem, aquele instinto quase materno retornado.
-Tenha calma, meu caro. Vejoq ue não nos demos ao trabalho de explicar nada direito, e nem eu entendi ao certo oque aconteceu, mas pelo que pude ver, aquele homem parece ter sido aprisionado por alguma magia. Ela deve ter vindo do poder de um deus, e por isso só os entre nós com uma ligação para com os Grandes puderam vê-lo. Esse homem estava aqui na guerra que foi travada nessa lugar, e tenho o palpite sofreu profundamente, acho que deveriamos ser mais bondozos com ele. Estou certa que você sabe como pode ser, não é?

A paladina se dirige à mulher que acaba de aparecer:
-Agradeço por devolver as ferramentas de nosso amigo, mas, deve compreender que estamos em uma situação complicada. Você vai ter que explicar melho quem é e oque está fazendo aqui. Não podemos correr o risco de nos expor assim.

Em um grupo com ânimos tão exaltados e personalidades conflitantes, a paladina estava encontrando dentro de si a lição que não aprendera em seu treinamento. Estava aprendendo a ser flexível, a compreender as pessoas à sua volta. E no fim, isso trazia uma sensação boa...
 
Rafur já estava se acostumando com o sarcasmo de Garudius, mas ainda se irritava com os comentários infelizes do guerreiro. De certa forma não poderia culpá-lo talvez para quem não sentiu e viu o que ocorrera com Griffith seria difícil acreditar.

Até o anão, naquele momento, estava bastante inseguro quanto as intenções de Soana.

Então Rafur responde a Garudius:
Ora! Carrancudo filho de Kor (em tom tão sarcástico quanto o utilizado por Garudius). Não preciso de sua autorização para absolutamente nada. (Com seriedade ele diz) E você deveria escutar mais a Senhorita (se referindo a Lorelei) ela é dona de uma sensatez admirável.

Rafur tinha absoluta certeza do que acabara de ver e, tudo aquilo que relatou era a mais pura verdade dos fatos ocorridos na época.

Agora Carrancudo, infelizmente devo concordar com você. O que foi relatado pela outra senhorita ali ainda não me convenceu. Mas precisamos seguir em frente e acho que também concordará comigo neste ponto.
 
Última edição:
Ela se vira para Garudius, vendo sua hostilidade para com o guerreiro, ela se aproxima e põe a mão no ombro do homem, aquele instinto quase materno retornado.
-Tenha calma, meu caro. Vejo que não nos demos ao trabalho de explicar nada direito, e nem eu entendi ao certo o que aconteceu, mas pelo que pude ver, aquele homem parece ter sido aprisionado por alguma magia. Ela deve ter vindo do poder de um deus, e por isso só os entre nós com uma ligação para com os Grandes puderam vê-lo. Esse homem estava aqui na guerra que foi travada nessa lugar, e tenho o palpite sofreu profundamente, acho que deveriamos ser mais bondozos com ele. Estou certa que você sabe como pode ser, não é?

O guerreiro olha para a paladina e mesmo que rudimente lhe responde:

Você é idiota?! Acreditar que ele é confiável apenas por algo tão superficial como essa estranha visão do barbudo? Você pode até acreditar nele, aliás, vocês podem até acreditar nessa história medonha, mas eu não, não mesmo!!! Muito menos vou confiar nessa mestiça que tenta ser amigável do nada!!! - o guerreiro mostrava sua total desconfiança no guerreiro com lança e na meia-elfa.

Garudius apenas resmunga algo sem sentido para Rafur quando o anão retrucou com mesmo sarcasmo ao seu comentário. Ele nada mais falaria! Não era preocupação dele se os outros confiariam naqueles dois e fossem mortos de modo traiçoeiro pelos mesmos. A única coisa que ele precisava era manter os olhos bem abertos naqueles dois e caso eles tentassem qualquer coisa contra ele, os mataria certamente!
 
Soana se aproxima novamente do grupo alguns passos.
_Compreendo a desconfiança de sua parte, pois também não costumo confiar em quem não conheço. Posso dizer que venho de uma família humana, na verdade apenas um humano, meu pai, um ferreiro, morto de uma forma que não consigo relatar sem choro e tristeza. Mas, bem, apenas depois de seu falecimento entendi o que eu era, uma meio-elfa, meu pai me criou como humana para poupar-me das histórias da guerra que destruiu meu povo. Uma tia me procurou e disse-me a verdade, contei a ela meu desejo de ser feiticeira, e ela, sendo uma, me fez passar por alguma provas verdadeiramente difíceis pra quem não tem no sangue e na alma o "espírito de feiticeiro", passei por todas elas, com um pouco de medo é verdade, mas assim ela aceitou treinar-me para controlar melhor meus poderes. Desde então vivo na floresta e tento buscar uma vingança digna daqueles que destruiram meu povo e meu pai adotivo. Não sei se isso faz de mim uma pessoa aceitável para seu grupo, mas essa é minha história, e é isso que eu sou.


Dizendo essas palavras Soana fica parada olhando firme para cada um esperando ver qual o veredito a seu respeito.
 
Darksol vê a moça contra a história mas pouco presta atenção então dirigi-se a ela:

-Sua história é sofrida, sim é, mas só em ser bonita Darksol aceitaria no grupo, Darksol não viu maldade no coração da moça, não, não mesmo, vamos venha sim, sim, venha conosco Darksol protege a moça de homem rude, grande e chato!


Dizia isso olhando para Garudius, logo em seguida agarra a mão de Soana com sua mão fria e leva ela para junto do grupo.
 
Lorelei escuta a história atentamente, depois de ignorar sumariamente a resposta de Garudius. Ela tentara, afinal de contas.
-É uma história comovente, minha cara, mas sinto dizer que ainda nãoe xplica oque está fazendo aqui, nem como conseguiu essas ferramentas.
 
Rafur também não via maldade na nova senhorita mas ainda estava um pouco desconfiado, quanto a suas intenções.

Está certo que você pode ter passado muitas dificuldades no passado, todos um dia passam, mas você terá que provar seu valor através de suas ações. Mas agora chega de conversa fiada e vamos seguir, preciso encontrar meu pai e rápido.

Rafur então começa a caminhar com seu martelo em punho juntamente com seu escudo recem adquirido, sempre atento.
 
Griffith apenas escuta o guerreiro anão resmungar.Com um olhar longe, ele estica sua mão para o alto e fica abrindo e fechando para sentir a força voltando ao seu corpo.

Bem, nobre guerreiro filho de Kor... sinto muito se pareceu que eu queria provar alguma coisa a você, para mim você é tão suspeito como eu sou para você. Porem posso ajuda-los em sua missão, sou talvez a pessoa viva que melhor conheça esse lugar. Tenho uma divida eterna com o Clérico, se vocês aceitarem minha ajuda ficarei feliz em ajudar.
É uma questão de honra pagar minha divida com o Clérico.
 
O grupo segue seu caminho em meio a exótica flora subterrânea, eles caminhavam em direção ao portão de ferro no extremo leste do salão do esplendor.

Ao se aproximar do portão o grupo pôde observá-lo melhor: Era um portão baixo e largo, feito de ferro com uma aparência extremamente pesada e reforçado com rebites. No centro, bem grande, estava a marca de Durgeddim.

Dimble se aproximou e verificou o portão em busca de armadilhas, mas não encontrou nada.

Garudius então se aproximou e tentou abrir o portão, mas ele estava trancado. Ele então tentou forçá-lo com o pé de cabra, mas o portão não cedeu um milímetro sequer.

Garudius coçou a cabeça intrigado, aquilo não parecia normal.

Por fim DarkSol tentou atacar a fechadura com sua rajada mística, mas o raio de energia ricocheteou na porta e quase arrancou a cabeça de Rolg.

Definitivamente aquela não era uma porta comum.
 
Darksol Observa o portão e tudo o que tentaram ele não cedia, tinha algo poderosos demais no portão, talvez mágico o bruxo entã se aprximo e tocou no portão com as duas mãos, pediu silêncio e concentrou-se na tentativa de detetcar o poder que ele continha.

Identificar magia

[roll0]

Conhecimento arcano
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Rafur estava também próximo ao portão procurando a sua volta alguma pista de onde seu pai poderia estar. Então vira-se para Griffith e diz:

Caro guerreiro, sei que já está um tanto quanto familiarizado com este lugar. Sabe o que devemos fazer para abrir esta porta? Quem sabe assim você convença o nosso amigo ali?(apontando para Garudius)

O anão esperava que Griffith pudesse abrir aquela porta, visto que já havia estado ali antes, ou que pelo menos saiba uma forma para fazê-lo.
 

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