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D&D 3.5 A Forja da Fúria - [ON]

Garudius assustou quando viu o anão escorregar e cair da ponte, mas Rolg havia prendido bem a corda no estalagmite e essa estendeu firmemente parando a queda do velho anão. Aliviado, começou a puxar a corda para tirar logo o anão de dentro daquele abismo. Porém, sentiu a corda afrouxar-se e ficar mais leve, isso alertou o guerreiro que tratou de puxar a corda o mais rápido possível na esperança de evitar que o velho caísse. Entretanto o velho já havia se desprendido da corda e a única coisa que ele havia puxado tinha sido a corda. Frustrado e ainda abalado com o acontecimento, ele não se moveu do lugar, não havia mais esperança. A constatação de que o velho não havia conseguido evitar sua queda foi o ruído de algo caindo na água que soou de dentro do abismo.

Garudius não disse uma palavra, apenas desamarrou a corda da estalagmite, enrolou-a no braço e entregou-a para Rolg. Ele olhou uma vez mais para ponte onde Rafar havia caído e em seguida voltou sua visão para o lado oposto da ponte, mirando a porta por onde o orc havia fugido. Apertou firmemente o cabo de sua espada e com determinação disse:

Vamos! - com passadas firmes e determinadas se dirigiu para a porta.

Ele havia chamado o grupo, porém ele não estava se importando se seria seguido ou não, continuando seu caminho até a porta. Quando chegou nela, encostou-se na parede do lado esquerdo da porta e usando a parede como cobertura, girou a maçaneta(caso exista) e empurrou a porta, escancarando-a. Ele retirou rapidamente a mão da porta e usando-se da cobertura, esperou por um possível ataque do inimigo.
 
Última edição:
Sem ouvir nada e perdendo totalmente a esperança o kobold levantou meio cabisbaixo e olhou para o grupo, viu Garudios parado observando a ponte com olhar fixo, mas parecia não estar vendo a ponte.

Todos estavam paralizados com o acontecimento, mas agora a preocupação era com a vida deles, não havia nada mais que se poderia fazer para ajudar o anão, então o kobold seguiu Garudius também em silêncio e se posicionou fente a porta na tentativa de enxergar alguma coisa, aproximo-se e devido ao seu tamanho olhou para a porta através das pernas do guerreiro que era o unico espeaço que tinha sobrado também na espectativa de se preparar para um ataque inimigo.
 
Lorelei esperava calma enquanto o velho anão atravessava a ponte. Ela se inflamava rápido, mas a espectativa de cortar alguns orcs a animou. No fundo, combate era divertido se o oponente merecia morrer. Enquanto se perdia em pensamentos, o anão cai da ponte, trazendo a paladina de volta a si com um susto. A corda serviu para segurá-lo, mas ela tinha um mau pressentimento. Correu até Garudius para ajudar a puxar a corda, ela queria tirar o anão dali o maisrápido possivel, mas antes que tocasse a corda, ouviu o som de algo caindo na água.

Não era possível, ela fora com o intuito de ajuda-los a voltar vivos, e não pôde fazer nada a respeito daquilo. estava além dos poderes dela.

Lorelei correu até a borda e caiu de joelhos, olhando para a água, mas o anão já havia sido carregado para fora de sua vista. Pensou em pular, mas com aquela armadura, se afogaria, e não seria de ajuda. Se tentasse tira-la demoraria tanto que ja não faria diferença.FIcou na borda olhando a água passar e amaldiçoando todos que foram o motivo para o anão ir até lá.

Ou viu então o chamao de Garudius. A paladina deu um forte soco no chão, respirou fundo e, sem uma palavra, sacou sua lâmina e foi até aporta, na mesma posição que o guerreiro, mas do outro lado. Olhava para o chão, atenta mas sem vontade de dirigir o olhar à porta, sua mão prendia a espada com força.

Secretamente, desejava que houvessem dezenas de orcs do outro lado. Ela precisava ver sangue.
 
O grupo segue em frente e olha através da porta por onde o orc fugiu. Era um longo corredor em direção ao leste, não era possível ver seu fim. Deste ponto em diante os aventureiros sem visão no escuro precisariam de alguma fonte de luz para continuar.

portaodamontanha04.jpg
 
Lorelei fica um pouco desapontada, mas continua.
Ela abre sua mochila e de dentro saca um pequeno bastão marrom avermelhado. Ela bate a ponta dele na parede de eve, e ela se acende numa chama pálida de aparência fria, iluminando mais oumenos o dobro que uma tocha o faria. Ela estende o bastão para o kolbold.

Você parece o único aqui que não precisa de ambas as mãos para lutar, pequeno. Leve isso para iluminar o caminho de nós, que dependemos da luz.


OFF:obviamente, ela usou um bastão solar.
 
O bastão solar iluminou o caminho e o grupo pôde ver no final do corredor uma pequena câmara de formato irregular, semelhante a uma caverna natural. No centro da câmara havia uma pilha de caixotes.

Haviam dois corredores estreitos que deixavam a câmara em direções diferentes, um ia para o leste enquanto o outro seguia para o norte.

Ao longe era possível ouvir gritos e um certo alvoroço, provavelmente o arqueiro havia encontrado seu bando.

O que vocês farão?

oportaodamontanha05.png
 
Última edição:
O kobold para e olha de um corredor para o outro e em seguida para o grupo:

-Hum...para onde vamos? acho que poderiamos seguir em frente. Sim, sim, poderiamos!

O kobold parecia empolgado, ele sentia que estavam chegando perto dos tesouros que o anão falava, mas assim que lembrava deles a elmbrança do anão vinha consigo e e le voltava a expressão meio triste.
 
(off: Mestre, queria saber se esses caixotes dão cobertura total para um humanóide? Também quero fazer um teste de ouvir para tentar descobrir de qual local está vindo os gritos, caso não consiga identificar a localidade, farei um teste de furtividade para me aproximar um pouco mais e novamente tentar outro teste de ouvir, blz?)

Garudius concentra-se para tentar identificar de onde os gritos estão vindo e assim poder traçar uma rota segura para evitar que o grupo fosse surpreendido.

[roll0]
 
(droga!!! Devia ter feito tudo junto... esqueci de rolar os dados para furtividade e outro de ouvir para o caso eu não passe no teste acima)
Para o caso de não passar no teste de ouvir acima.
Garudius não conseguiu identificar a localização dos orcs e decidiu aproximar-se um pouco mais para tentar descobrir em qual local os orcs faziam o alvoroço.

[roll0]

[roll1]
 
A pilha de caixotes era grande o suficiente para ocultar uma pessoa atrás dela. Garudius se aproximou com cuidado tentando identificar de onde vinha o barulho dos orcs.

O som parecia vir dos dois corredores igualmente, depois pareceu vir mais forte do corredor ao norte, depois foi enfraquecendo até que parou por completo.
 
Rolg impaciente fala:

_ Vamos logo, Rolg não gosta de esperar para matar.

Rolg olha para o anão e fala:

_ O velho qual o caminho?
 
Garudius avança um pouco mais até o centro da câmara e então percebe que após a pilha de caixas havia uma porta de grades na parede sul. Atrás dela um hafling muito deprimido aguardava seu destino sentado no chão.

O hafling não carregava nada consigo.

oportaodamontanha06.png
 
Rolg olha para o vazio e se lembra que o velho anão esta morto. O meio orc não tinha notado o quanto estava acostumado com a presença do anão.

_ Temos que seguir em frente.
 
Ao avistar a primeira sombra diferente de um orc podre em sua frente, Dimble percebe que sua sorte pode estar para mudar.
O pequeno se coloca em pé e resmunga para o ser que está se aproximando.

- hey, amigo, aqui, o pequeno... de um jeito de me tirar daqui, posso ser útil a vocês.

Após isso, Dimble procura em todos os cantos da sela para achar algo que possa lhe ajudar, uma faca, grampos, sujeira, algo que possa ser improvisado para abrir a fechadura das grades.
Procurar [roll0]

Se achar, dimble tentará abrir a fechadura da porta da sela:
Abrir fechaduras [roll1]

Caso o pequeno não obtenha sucesso em seu plano inicial, com o desenvolvimento da conversa com a criatura que aparecera, Dimble vai até as grades da sela e começa a procurar um ponto em que seu pequeno corpo possa conseguir por entre as grades.
Procurar [roll2]

Caso ache algum lugar, o pequeno tenta se esgueirar entre os ferros para tentar sair da prisão.
Arte da fuga [roll3]
 
O kobold não tirava os olhos de garúdios e do corredor escuro que vinha afrente atento a qualuqer supresa que pudesse vir a atacar o guerreiro ele então se aproxima com o bastão para facilitar a vida do guerreiro.
 
Dimble tentou fugir mais uma vez, deveria ser esta a centésima tentativa ou centésima primeira?

Infelizmente para ele essa também não logrou êxito. Não havia nada na cela para lhe ajudar, nem era possível escapar por entre as grades.

Se tivesse em mãos seus equipamentos com certeza já estaria longe dali, mas os orcs haviam lhe tirado tudo.

Restava a ele confiar na boa vontade dos estranho que agora se aproximavam.
 
Rolg se aproxima de Dimble e diz:

_ Eu dou cobertura, pode solta o pequenino.

_ Mas seja rápido.



Rolg se coloca de forma a broquear o caminho de algum inimigo.
 
Ao ouvir toda a movimentação o Kobold também se dirije até o local onde estava o hafling, ele percebe que há um(a) cadeado/fechadura que impede que o o hafling saia, ele então pede para que todos se afastem inclusive o hafling e ele, logo em seguida começa pronunciar palavras obscuras de poder e aponta para o(a) cadeado/fechadura e num comando em voz alta faz o cadeado/fechadura ficar em pedaços, O kobold observa o ladino e percebe que ele não tem arma alguma e rapidamente oferece a ele sua maça estrela pequena que estava nas suas costas e fala:

-Sim, você disse que nos ajudaria, agora use essa maça para combater. Simmmm! esmagar orcs feios!
 
Última edição:
Lorelei observa enquanto os companheiros resgatam o halfling.
-Tudo bem pequeno, pode nos seguir, mas tome cuidado e fique atrás de mim. Isso não é lugar para alguem de sua estatura.

Ela se põe a observar as passagens, pensando no melhor caminho.
 

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