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A Fortaleza da Pedra Brilhante - O Jogo

Teste de arte da fuga(destreza) ramo1: [roll0]
Teste de arte da fuga(destreza) ramo6: [roll1]
Teste de arte da fuga(destreza) ramo15:[roll2]

O ramo 6 continua atacando Batro:

Garra1: [roll3] Dano: [roll4]
Garra2: [roll5] Dano: [roll6]
 
O ramo 1 consegue se libertar das plantas animadas e abandona o combate fugindo pelo meio do mato. Já o ramo 15 continuava preso no mesmo lugar.
 
INICIATIVA

Nib - 26
Alanian - 26
Gorpo - 19
Darton - 19
Ramos secos - 17
Wardinok - 7
Jonathan - 4

OS RAMOS SECOS - FIM DA SÉTIMA RODADA

Alanian disparou uma flecha certeira e o ramo 7 foi ao chão sem vida.

Gorpo ordenou que seu morcego atacasse o ramo 6, mas Batro vinha tendo muita dificuldade em atingí-lo e falhou mais uma vez. Gorpo atacou o ramo 1 e cravou uma flecha em seu peito, infelizmente isso não foi suficiente para matar a criatura.

Darton partiu ao meio mais um inimigo com sua espada, sua fúria no combate fazia seus ompanheiros lembrarem dos bárbaros nômades, sozinho em meio as plntas animadas atacando de peito aberto e empilhando os corpos dos inimigos à seus pé. Darton definitivamente não parecia um ladino tradicional, mas pensando bem, respeitar as tradições nunca foi característica de um bom ladino.

O ramo 6 atingiu novamente o forte morcego, provocando um rasgo na carne de Batro que batia suas asas sobre o monstrinho enquanto tentava atingí-lo com suas garras.

Wardinok disparou contra o ramo 6 que finalmente caiu morto.

Jonathan disparou novamente mas sua pontaria não estava funcionando, a flecha errou o alvo e se perdeu no meio da escuridão.

Restava agora apenas um inimigo de pé, o ramo 15, preso pelas plantas animadas e sozinho contra todos os companheiros ele se debatia inutilmente tentando fugir do combate.

Situação:




Nib - 23 PVs
Alanian - 36 PVs
Gorpo - 31 PVs
Darton - 15 PVs
Wardinok - 15 PVs
Jonathan - 25 PVs
Slifer - 9 PVs
Batro - 26 PVs

Ramo 1 - Fugiu
Ramo 2 - Morto
Ramo 3 - Morto
Ramo 4 - Morto
Ramo 5 - Morto
Ramo 6 - Morto
Ramo 7 - Morto
Ramo 8 - morto
Ramo 9 - Morto
Ramo 10 - Morto
Ramo 11 - Morto
Ramo 12 - Morto
Ramo 13 - Morto
Ramo 14 - Morto
Ramo 15 - 0 pontos de dano
 
Última edição:
"Parece que restou apenas um..." - dizia Darton sorrindo.

"Wardinok ou Gorpo conhecem este tipo de magia? Ela seria acessível aos orcs? Alanian, conhecedor das florestas, conhece a procedência destas criaturas, são servos ou apenas criaturas selvagens?" - Darton recorria as especialidades de seus companheiros para ver se representavam um perigo vindo dos orcs ou não.

E se movendo para mais próximo da criatura ele pergunta aos demais:
"Devo matá-lo ou la pode nos ser útil?"

Darton vira que eles não apenas estavam em maior número mas eram muito habilidosos, de qualquer forma, roubar todo o tesouro deles não seria fácil como de outros grupos que já participara.
 
O drúida houve as palavras do Ladino e responde:

-Eu nunca vi essas criaturas até agora, na floresta não existe algo assim, isso é fruto se dúvida de algum tipo de magia negra, infelizmente um escapou, mas esse não escapará...


Gorpo desloca-se a sua direita o máximo que ele podia andar e logo em seguida desfere com seu arco um turo contra o ramo remanescente.

-Desapareça criatura maligna!

Atque de Gorpo com arco:

[roll0] - Musica do nib

Dano
[roll1]

-Batro não o deixe escapar! ataque-o!

O morcego voa o mais rápido que pode se estivesse no chão sem dúvida estaria correndo em investida contra o inimigo, mas ao que parecia era uma investida aerea! (Pode? se não apenas considere o deslocamento dele)

Ataque com investida aerea e mordida:

[roll2]

Dano
[roll3]
 
Última edição:
"Conheco a origem dessas criaturas. Nao sao naturais, mas sim a consequencia da corrupcao da vegatacao neste local da morte de uma criatura morta-viva poderosa; sua criacao nao estaria ao acesso dos orcs, embora agora me ocorra a possibilidade de as vis criaturas vegetais os sirvam, seja por medo, afinidade ou magia. Devem ser apagados da face do planeta ao qual nao pertencem. Mas nao recomendo entrar em frenesi atacando coisas desconhecidas, que talvez pudessem ser uteis. Na verdade, talvez uma incursao a seu ninho pudesse ser proveitosa, limpando o local de sua influencia maligna nos anos por vir." Wardinok responde a Darton, com um leve olhar irritado para Gorpo.
 
Última edição:
Baseado nisso penso que elas tem muita pouca chance de ser aliados dos orcs, eles são brutos demais para fazer alianças com criaturas selvagens como eles, eles não são muito de conversar antes de atacar. Creio que elas representam um perigo potencial para os orcs também. Sendo assim poderíamos tentar uma rota de fuga por este caminho após nossa missão ter sido concluída, elas poderiam representar um atraso para possíveis persseguidores orcs, mas somente mais para frente poderemos avaliar como será nossa fuga. Agora nos preocupemos com a fonte de tal criatura." - E olhando para o ranger ele pergunta - "Alanian, consegue rastrear de onde vieram?"
 
OS RAMOS SECOS - FIM DO COMBATE

Gorpo desferiu um tiro certeiro e derrubou a última criatura morta no chão. A vereda onde os aventureiros se encontravam agora estava completamente silenciosa, a luz brilhante que emanava da maça de Jonathan era forte o suficiente para tranquilizar o grupo: não haviam mais ramos por perto.

A noite ia se aprofundando e era hora do grupo colocar em prática seu próximo passo: A invasão da fortaleza.

A fortaleza fica a 1 hora de caminhada pela estrada à partir do lugar onde vocês estão agora, serão 2 horas se vocês tentarem se aproximar furtivamente.

A região em torno da fortaleza já foi uma bela planície cultivada, com alguns pequenos grupos de árvores demarcando o limite entre uma propriedade e outra. Agora, grande parte das plantações estava queimada, mas ainda existiam alguns milharais próximos a estrada por onde o grupo poderia caminhar chamando menos atenção, e os pequenos grupos de árvores também ainda estão lá.

A estrada é boa e plana, qualquer grupo caminhando por ela será avistado facilmente quando se aproximar da fortaleza.

Obs.: Agora são aprox. 20:00 hs.
 
Última edição:
Alanian estava observando a última criatura restante que estava presa pelas plantas animadas, ouviu a pergunta de Darton e quando estava prestes a responder que nunca vira tal ser e que deveriam prendê-la para uma possível avaliação por parte de Wardinok, viu Gorpo tomar a dianteira, respondendo a pergunta e disparando inconseqüentemente na criatura que tomba morta.

Olhou diretamente para Wardinok que, com a cena, mostrou-se irritado com a atitude impulsiva do pequeno druida. Alanian também tinha ficando um pouco desapontado com a atitude do amigo, mas depois de ter vista o rosto do mago que franzia o cenho com visíveis veias em sua testa e bufava contrariado pela ignorância do companheiro. Não conseguiu se conter e começou a rir. Ria tanto pelo fato de gorpo agir realmente igual a uma criança imperativa como pela cara feia que o mago elfo fazia por estar irritado com tal situação.

Em meio as suas risadas, Darton aproximou-se dele pedindo para o ranger tentar descobrir de onde aquelas estranhas criaturas surgiram.

Posso tentar, mas considerando a anatomia daquelas criaturas possívelmente não permite deixar rastros como pegadas.

Após responder isso, ele faz uma pequena verredura no perímetro do lugar para ver se encontrava rastros que indicassem serem das criaturas e depois definir de onde vieram.

[roll0]
 
OFF:

Como não sei o que é essas coisas, não posso definir se elas deixam rastros. Então deixo por conta do Mestre para relatar se com esse 24(que coisa não!?) eu percebo algo de naruteza nessas estranhas coisas.
 
Jonathan descansa em paz e olha seus companheiros verificando se algum deles tem um ferimento grave e diz:

Algum de voceis se machucou?

Logo apos uma curta espera diz a alanian,

Vamos perseguir o ramo fugitivo, ele deve nos levar a fonte deste mal para podermos sana-lo.
 
Alanian procurou pelos rastros dos ramos secos, mas não conseguiu localizar nada. O terreno estava todo bagunçado por causa do combate e os ramos não deixavam pegadas possíveis de serem segidas.

As suposições do ranger estavam corretas: os ramos secos não eram criaturas "naturais"
 
...É o fim disse Gorpo e claramente percebeu a indignação de alguns de seus companheiros com sua atitude logo, prontamente ele se justifica:

-A corrupção que esses seres malignos trazem para a floresta é irreparavel, não podemos ter mizericórdia, não acho que há um foco de onde surgem essas criaturas, mas acho que o inimigo desconfia que estamos aqui e sem dúvida é o resposável por esse seres... .
Talvez nosso elemento surpresa tenha acabado, afinal deixamos um escapar e ele pode muito bem informar nossa posição, se há algum escoderijo deles poderiamos muito bem achar sem a necessidade de arriscar em ter um como refém, afinal, no momento que um dos ramos se foi o nosso plano pode ter ido de agua abaixo. Eram para todos serem exterminados!


Dito isso ele guarda seu arco chama batro que rapidamente se aproxima do drúida e pousa em sua frente, o hafling olha as feridas do morcego e percebe que não são tão graves quanto, mas o que conforta o pequenino é que seus dois animais estão bem.
 
Darton ajeita seus braceletes com seus aparatos de ladino enquanto diz:

"Bom... nem tudo que é hostil para a gente faz dele aliado do inimigo. Em muitas missões meros lobos que me atacaram foram úteis na fuga. Mas se não há rastros será difícil acompanhá-lo nesta escuridão..."

E enquanto ele puxava a luva abrindo e fechando a mão:

"Creio que está na hora do reconhecimento, pois de dia não haverá possibilidade e esperar até amanhã será mais um dia de atraso. Sugiro que quem precisar descansar ou cuidar de ferimentos descanse e os demais investiguem a fortaleza. Ninguém disse que os orcs ficam apenas na fortaleza, pode ser que hajam patrulhas nas redondezas em determinados momentos do dia. Sugiro reconhecimento de patrulhas, troca de turnos e estrutura da fortaleza para sabermos se há como entrar despercebido ou somente pela porta da frente. Até mais informações qualquer suposição ou plano pode ser completamente inviável. Outro grupo deve seguir o ramo pois não mais do que um habilidoso guerreiro das florestas seja necessário para tal missão."
 
Gorpo protamente responde ao Ladino:

-Não acho que apenas um deve seguir os ramos, pelo menos dois. Eu me ofereçe para segui-los com Alanian, por cima Batro pode observar a floresta e assim poderá nos comunicar alguma pista, já o slifer, segue comigo e Alanian por dentro da floresta. os dois podem nos ser bastata úteis, o Slifer pode fareja-los, afinal ele também caça.
 
Tolice!!! Não há necessidade em procurarmos uma aberração qualquer ainda mais em um horário totalmente desfavorável para nós. Não sei se você sabe, mas criaturas daquele tipos são acostumadas com a escuridão, assim como os orcs, e seguir aquela coisa floresta adentro é pedir para, não só alarmar uma possível sentinela orc que esteja patrulhando, como também ser atacado por mais dessas criaturas em um número maior. Admito estar com medo, pois sei da minhas chances de sobrevivência com tal desvantagem.

Alanian fala aquilo com certa lembrança amarga a pouco mais de quinze dias que quase perdera a vida se empreitando na mata fechada sozinho. E retomoando sua linha de raciocínio completou:

Mesmo assim, há um fator ainda mais importante para nós aqui do que seguir criaturas estranhas sem qualquer cautela. Não esqueça que o nosso objetivo é muito mais importante do que seguir uma aberração. Já sabe que estamos prestes a enfrente uma legião de orcs, com um plano que ainda não está elaborado perfeitamente e praticamente com nenhuma perspectiva de que conseguiremos voltar vivos de lá. O mais certo a se fazer neste momento é conhecermos, de maneira mais que furtivo, o máximo do território inimigo assim como o próprio inimigo. Concentremos nossas ações nisso e em mais nada! Quero voltar vivo dessa missão e só depois considerar averiguar tal fato com aquelas criaturas que enfrentamos agora pouco!

Alanian simplesmente catalogava cada ação que o grupo precisava fazer naquele momento, como um marechal de campo de batalha, impôs o real objetivo do grupo sem permitir um "Mas..." ou "E se..." da parte do grupo.

Virou encarando Nib, que agora estava entre o grupo apenas como ouvinte, e falou:

Não concorda comigo, Nib?

Alanian sabia que o bardo era sensato o suficiente para entender que o grupo naquele momento não poderia se separar em hipótese alguma, pois já seria um tarefa praticamente impossível com o grupo todo unido, imagina se desfalcar dois membros do grupo.
 
"Enquanto os companheiros falavam, Nib anda até uma das criaturinhas mortas, pega o corpo e guarda na mochila, displicentemente. Ele pára para pensar por que fez aquilo, mas dá de ombros. Pode ser útil depois - eles não sabem nada a respeito delas. Quando Alanian pede sua confirmação, ele subitamente se lembra que está invisível, e aparece - lenta e teatralmente - em meio ao campo de batalha. Ele surge à medida que dá um passo, com uma expressão displicente e entediada, chutando uma pedra.
Pensa um pouco sobre o que Alanian disse - ele não perdeu nenhuma palavra do que foi dito, mas não pensou muito a respeito - e responde:
'Concordo com você, Alanian. Não poderíamos fazer nada mais tolo do que nos dividirmos agora. E todos parecem ter se esquecido que um grupo dessas criaturas quase nos matou, todos juntos, e agora querem ir atrás delas um de cada vez. Pode ser que aquele seja o último homem-galho, mas pode ser que haja mais, possivemente mais até do que os que nos atacaram.'
Ele dá alguns passos.
'Mas... ignorar as criaturas também não me parece sábio. Não desprezem o papel que pequenas criaturas podem ter em eventos importantes! Me pergunto se não será arrogância nossa, considerar essa guerra como um conflito unilateral entre dois povos humanóides.'
Ele saca seu cantil e bebe um longo gole.
'Estou também bastante surpreso com vocês terem esquecido que o vigia anterior da fortaleza não retornou, e provavelmente está perdido e em perigo. Embora cada momento seja perigoso para nós, sugiro que adiemos o ataque à fortaleza para a próxima noite. Minha sugestão é que esta noite, investiguemos a floresta nas imediações, mas sem nos desviarmos muito no escuro; tentaremos encontrar mais sinais daquelas criaturas ou de Reg, depois encontremos um refúgio para passarmos o dia, e então vigiemos a fortaleza o máximo possível pelo restante da noite. Amanhã, quando a noite cair, retornemos para uma última espiada - ver se algo mudou, por exemplo - e depois executaremos o plano. Se encontrarmos Reg, podemos descobrir muito. Capturar um sentinela orc, antes de ele dar o alarme, seria ótimo mas eu não vou procurar a encrenca e colocar tudo a perder. Agora, esta é minha sugestão, mas estou disposto a acatar a decisão do grupo desde que não nos separemos. O que vocês tem a dizer? Wardinock?'"

O plano seria explorarmos a região por não mais que uma hora (até as 21:00); depois, caminhar até a fortaleza varrendo uma área maior, ao invés de pelo caminho mais direto - levando uma hora a mais, por exemplo (até as 00:00). Uma vez lá, procurar um esconderijo (sei lá, uma hora também, até as 01:00). Subir por uma hora, como o Al Dimeneira disse (02:00), observar por uma meia hora (02:30), descer em mais uma hora (03:30), se esconder antes do sol começar a sair (supondo umas 5 horas), e ainda temos um tempo de folga para imprevistos.
Lembrando: os PJs não sabem esses dados...
 
-Essa de não ir é outra possibilidade que me agrada mais, mas isso deve ser decidido em grupo, estamos cansados e feridos pela batalha, apesar da pequena confusão com a magia nós vencemos e com certa dificuldade, poderiamos estar numa situação muito pior que essa...

Dito isso o druida cai para traz olhando para o céu, respira fundo dá uma pausa e completa.

-Acho que essa nossa empreitada vai ser a mais dificil que fizemos até agora...Temos que encarar isso com vontade, temos que invadir aquela maldita fortaleza e exterminar aqueles orcs, tem muita gente que precisa de nós e não apenas por isso, mas por nós mesmos...aqueles orcs são uma ameaça constante que temos que destruir...Elhoma nos protegerá assim como Pelor e todos os deuses justos.


O drúida então senta-se cruza as pernas e ao mesmo tempo acaricia Batro e Slifer que estão ao seu lado:

...é meus amigos essa batalha de agora foi apenas o aperitivo, mas sei que estão prontos!
 
O grupo se organizou o melhor que pôde e seguiu caminhando furtivamente em direção a fortaleza. Jonathan cautelosamente dissipou a luz de sua maça para que o grupo pudesse caminhar despercebido.

Alanian e Darton assumiram a liderança caminhando sempre a frente dos demais companheiros, o ranger conseguia se orientar facilmente mantendo o grupo próximo o suficiente da estrada para não se perder e afastado o suficiente para que não fosse notado. O grupo caminhou por 1 hora e 45 minutos sem encontrar nenhum sinal dos ramos secos.

A lua cheia ocasionalmente mostrava sua face por entre as nuvens negras que pairavam sobre os companheiros e foi numa dessas ocasiões, quando passavam por uma pequena elevação, que o grupo avistou a fortaleza.

Algumas tochas podiam ser vistas a distância iluminando as torres, mas era longe demais para perceber algum sentinela sobre os muros. Era possível ver a estrada subindo bem em frente a fortaleza e os grandes paredões de pedra que guardavam a frente e a retaguarda da fortaleza.

O primeiro paredão começava na planície onde estavam os aventureiros e subia por 15 metros até o platô onde estava a fortaleza, o segundo paredão começava na parte de trás do platô e subia por 30 metros. Acima do segundo paredão a montanha não era muito íngrime.

O platô onde ficava a fortaleza parecia bem largo, seria possível procurar um ponto afastado da fortaleza para tentar a subida sem chamar a atenção dos vigias.

Com mais 15 minutos de caminhada o grupo chegaria no sopé do primeiro paredão.
 

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