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Angra

  • Criador do tópico Criador do tópico Quisito
  • Data de Criação Data de Criação

Qual o melhor album do Angra?


  • Total de votantes
    308
Até porque as vezes o que uma grande maioria não gosta pode te agradar profundamente.

(Exemplo: Eu sou apaixonado por Edguy, é minha banda preferida, no entanto esse sentimento não parece ser comum por aqui, tanto que eles nem pro Rio vem :disgusti:)
 
Idril Nénmacil disse:
Hum? O Shaman chegou a tocar Carolina IV? Caramba... e eu perdi essa!

O show do Shaman que teve Carolina IV foi uma das coisas mais agradáveis que passei no ano de 2003. Não foi nada demais, só um show de metal, mas foi um daqueles momentos especiais que fazem valer o esforço de um ano difícil. Meu pescoço ficou doendo o resto da semana por causa de Carolina IV. :obiggraz:

Eu só ouvi até agora a música com o Milton, e achei linda. Os problemas são a interpretação meio afetada e cheia de firulas do Edu, e o inglês com português. No diálogo entre os dois deviam ter feito uma letra em português pro Edu e pronto. Quando ele cantasse sozinho, que fosse em inglês e pronto. Mas não ficou ruim, é uma música linda. E deu pra perceber que o Milton é muito mais cantor.
 
Kanawati disse:
A música na qual o Hansi (do Blind Guardian) participa é legal?

Ele canta na Winds of Destination. Eu ouvi e achei que ficou muito foda. o Hansi tá cantando muito.
alias, eu já ouvi o Cd inteiro. eu acho que está bom. se bem que com as participações do Kai Hansen e do Hansi eu esperava um pouco mais (especialmente do Kai Hansen). a Temple of Hate, na minha opinião, é a unica que realmente não ficou boa. as outras estão boas. especialmente a Winds of Destination, Late Redemption e Wishing Well. a The Shadow Hunter também ficou legal, o começo é muito foda.
agora é esperar o show (no qual espero que eles também toquem a Carolina IV, que pra mim é um das mais fodas do Angra)
 
Escutei o cd e o achei bom. Não é nada de extraordinário, exceto a Late Redemption, com a participação do Milton, que é a melhor musica do cd, mas acho q está dentro do esperado e não me decepcionou nem um pouco. Winds of Destination com o Hansi esta foda tbm. São as duas musicas de maior destaque do cd, as outras estão boas, mas sem mto brilho, e não acho q tenha alguma q seja ruim.

O Edu está mto bem, e continuo achando ele melhor que o André Matos e o Angra novo melhor q o Shaman.
 
O Edu canta bem, mas é mt gay...

...engraçado alguém usar esse argumento pra diferenciar o Edu justamente do André Matos...

Bom, ouvi o cd. Achei-o muito bom, acima da média. Acho que a grande virtude do Angra atual é que eles saíram um pouco daquele clichê do metal melódico. Tem vários elementos nas músicas que os diferem das demais bandas melódicas que tem aos montes por aí, todas muito parecidas com as outras. Eles não são apenas mais uma.

O Edu tá realmente destruindo nesse cd. Muito bom mesmo. A parceria dele com o Milton ficou muito legal.

O cd está muito homogêneo, não tem nenhuma música ruim, assim como não tem nenhum clássico. Estão todas em um nível alto. Alguns destaques, na minha opinião: Spread Your Fire, Waiting Silence, The Temple of Hate (eu gostei, só achei um pouco enfeitada demais, mas mesmo assim é muito bom ouvir aqueles berros do Kai!), Sprouts of Time (tem uns elementos de música brasileira muito interessantes), Late Redemption.

Eu também achei que a banda podia ter aproveitado mais a voz do Kai e do Hansi.

Bom, como eu disse, eu considerei um cd acima da média, não vejo a hora de te-lô em mãos, pra poder ver as letras e a história...
 
Krebain disse:
O Edu está mto bem
O Edu canta bem, mas é mt gay...


ele melhor que o André Matos

O Edu não consegue me empolgar...

Já o André eu acho mt foda...Canta bem e sem firulas...


Estranho, o André Matos é bem mais "gay" q o Edu, e tem mto mais firulas. O Edu canta com a voz dele, o André só canta em falsete, deixando as musicas totalmente enjoativas.

E tbm acho q o Angra tem um diferencial que o destaca de boa parte das bandas de melódico.
 
legendary Knight disse:
O Edu tá realmente destruindo nesse cd.

No estúdio sim... mas ao vivo não gostei muito não.
Ouvi algumas músicas de estúdio e porra, fiquei de cara. Mas ao vivo ele fez muito pouco.
Tá certo que tb não é logo de cara no início da tour que ele vai forçar a voz dele, mas acho que poderia ter sido um pouco melhor.

Quando Shaman Vs Angra.
Ainda fico com o Shaman, gosto mais do propósito do Shaman. O do novo Angra não me agrada tanto... As vezes fica muita técnica p/ pouca música. Isso não dá certo...
 
Meu os dois cantam muito bem, mas fico com o Matos como um pouco melhor, mas acho o Edu canta pra caramba tb, curto as duas bandas......
 
Sei lá, prefiro não comparar os dois, são duas técnicas e vozes diferentes, não podemos comparar. Mas prefiro o Edu, a voz dele me agrada mais. O André irrita depois de um cd (parece que aquela voz fica no ouvido...furando o tímpano..:lol:)

E no geral sou muito mais Angra, apesar de ser meio suspeito pra falar...(não tenho todos os cds de besta que sou..:wink:). Sò não tenho o novo, mas pelo que li, ele vale a pena, assim que me recuperar do roubo que é o ingresso do show do Nightwish, eu o compro! :mrgreen:
 
Tb acho o Andre irritante. Mas o Edu nao fica atras... pra falar a verdade acho q essas bandas de metal melodico soam muito parecidas as vezes... eu perco logo o interesse.

Ontem eu ouvi um trecho da única música do novo disco do Angra que me faria comprar o cd...faria... pq Winds of Destination (que conta com a participacao do fodao do Blind Guardian) nao chega a ser tao empolgante a ponto de me fazer gastar minha grana, apesar de nao ser ruim.

Acho q no máximo vou ouvir esse cd na casa de algum amigo meu e reafirmar a minha posicao qt às bandas de metal melodico: gosto de uma musica ou outra, mas a repetitividade me incomoda muito.

Porém, contudo, entretanto, todavia, eu posso estar fazendo um julgamento equivocado baseado apenas em uma música e, por isso, logo abaixo segue um review do disco todo que eu vi no site whiplash.net:

Quem se acostumou ao metal melódico luxuoso com texturas progressivas que o Angra sempre praticou deve se preparar para grandes surpresas em Temple of Shadows. Isto não quer dizer que a banda abandonou o velho estilo e resolveu se aventurar por novos caminhos em busca da “modernização” da sua música. Na verdade, a gama de influências presentes no novo trabalho do Angra é a mesma dos seus outros quatro trabalhos de estúdio. Entretanto, a maneira como esses elementos foram arranjados para dar vida a Temple of Shadows é inovadora e provocativa. Reflexo da liberdade criativa e do nível técnico alcançado pelo quinteto, o disco novo é um largo passo à frente da mesmice que o estilo vem atravessando ultimamente e prova definitiva de que talento não se toma emprestado nem se disfarça com campanhas publicitárias milionárias. É preciso esforço, muita disciplina, mas, acima de tudo, amor pela música. E esses ingredientes o Angra sempre teve de sobra.

Em linhas gerais, Temple of Shadows não é apenas o melhor disco do Angra até o momento. É também um marco no estilo, que tem sido bastante criticado pela pouca capacidade de renovação. São músicas que mantêm uma certa aura “cinematográfica”, já que a história é muito parecida com um daqueles épicos que têm passeado pelas telas ultimamente. Mas o Angra foi muito mais além e criou um conceito que provoca reflexão, questionamento, mas, acima de tudo, deslumbramento.

Shadow Hunter é um cruzado que, ferido numa das inúmeras batalhas para a reconquista da Terra Santa, caída nas mãos dos “infiéis”, acaba sendo socorrido por uma família muçulmana. O conflito começa quando o protagonista começa a questionar a validade dos valores pregados pelo catolicismo que, simultaneamente, diz que se deve amar ao próximo, mas promove matanças indiscriminadas contra todos aqueles que não professam sua doutrina. Shadow Hunter se casa com uma jovem oriunda da família que o socorrera. O tempo passa até que ele e sua família precisam ir à Jerusalém e, no período em que estão naquela cidade, o exército cristão invade e mata todas as pessoas. A esposa e os filhos de Shadow Hunter morrem. Ele se torna um peregrino que acaba criando uma nova religião e, por isso, é perseguido, capturado, torturado e morto pela Igreja Católica.

Desde a abertura, com “Deus le Volt”, uma daquelas faixas introdutórias tão típicas dos discos do Angra, dá para perceber que alguma coisa mudou. A seqüência, com “Spread your Fire” e a rapidíssima “Angels and Demons” mostram que a banda não abandonou as antigas influências, mas apenas as trabalhou de modo a tornar Temple of Shadows mais dinâmico e diversificado. “Spread Your Fire” traz a voz de Sabine Edelsbacher (Edenbridge) e backing vocals grandiosos. O interlúdio instrumental é de tirar o fôlego. Estonteante é “Angels and Demons”, com uma introdução que parece saída de uma música do Dream Theater. O peso do baixo de Felipe Andreoli e das guitarras de Kiko e Rafael são de impressionar. Além disso, o refrão emocionante deve fazer desta música um dos pontos altos da nova turnê. É difícil destacar alguma faixa, já que todas têm um ou mais atrativos. “Winds of Destination”, por exemplo, ainda que não tivesse servido de palco para uma aula de agressividade por parte de Aquiles Priester nem fosse a música em que os teclados de Fábio Laguna soam mais expressivos, conta com a competência de Hansi Kürsh nos vocais, que, por si só, já a transforma num dos principais destaques do disco.

Mas não são apenas as faixas rápidas, como a maravilhosa “The Temple of Hate” (com os vocais de Kai Hansen) que impressionam. Músicas mais complexas, como “The Shadow Hunter” e “Sprouts of Time” são os maiores atrativos do disco. As composições são repletas de variações harmônicas e, mesmo naquelas em que o heavy metal predomina e não dá espaço para experimentalismos, há sempre uma preocupação enorme em soar diferente e original.

Se o assunto são performances individuais, não há muito que se falar de Temple of Shadows. Kiko Loureiro nunca precisou provar que é um dos melhores guitarristas do mundo, mas fez questão de se mostrar diversificado em Temple of Shadows, indo desde o heavy metal mais básico ao violão clássico com tranqüilidade e segurança. Rafael é o criador do conceito e responsável pelas letras mais inspiradas que o Angra já apresentou até aqui. Aquiles Priester e Felipe Andreoli já haviam mostrado todo o seu potencial em Rebirth, mas aqui eles foram ainda mais longe.

Que Edu Falaschi é um dos melhores vocalistas da atualidade já era notório desde Rebirth. Porém, o nível exigido por Temple of Shadows, em virtude da profundidade dos temas abordados, criaram um novo parâmetro para que se compreenda o trabalho do cantor. Ele não se limita a cantar, mas também interpreta de modo magistral todas as canções do álbum. “Late Redemption”, por exemplo, é uma das faixas mais densas do disco não apenas pela presença de Milton Nascimento, mas pelo trabalho magnífico de interpretação de Edu. Feeling e técnica na medida exata. Não foram apenas os músicos que evoluíram monstruosamente. Edu é um novo cantor e isso tende a ser ainda mais explorado pelo Angra não somente no estúdio, mas, especialmente, ao vivo.

Talvez na pressa de contar-lhes minhas impressões do novo álbum do Angra eu tenha perdido alguns elementos-chave para a compreensão da profundidade tanto lírica quanto musical de Temple of Shadows. Na verdade, esse é um disco que exige sucessivas audições, significando sucessivas descobertas. O Angra ampliou incrivelmente o espectro de suas influências e, talvez isto represente um novo sopro de ânimo ao estilo e, principalmente, para a banda. De qualquer modo, Temple of Shadows ultrapassa os limites do heavy metal e eleva a música do Angra a um patamar artístico jamais sonhado. O Angra criou uma música que é, antes de tudo, ousada e criativa e é isso que tem feito muita falta no cenário do heavy metal nos últimos tempos.

Site Oficial: www.angra.net
 
Depois de ter ouvido o album mais algumas vezes cheguei a conclusão q ele é mto bom, não apenas bom. Mas mantenho minha posição q só há duas músicas de maior destaque no cd, que são Late Redemption e Winds of Destination.
 
a primeira vez q ouvi o cd, achei muito esquisito, muito denso...mais depois fui começando a ouvir com mais calma deixando de lado o fato de estar ouvindo algo q eu esperei por muito tempo... o cd e muito bom...e ainda acho q vai acha-lo melhor depois q tiver o encarte e entender as letras... os destaque pra mim sao spred your fire (acho q o edu esta especialmente bem nessa musica), temple of hate, shadow hunter,winds of destination (pra mim a melhor musica do cd, muito boa mesmo), sprout of time e late redemption....
 
Kanawati disse:
Tb acho o Andre irritante. Mas o Edu nao fica atras... pra falar a verdade acho q essas bandas de metal melodico soam muito parecidas as vezes... eu perco logo o interesse.

Eu concordo. Por isso que eu ouço Stratovarius. Se é pra ouvir Metal Melódico com dois bumbos no talo, falsetes, duelos e guitarra e teclado, pelo menos ouçam os melhores nisso. Pena que a banda acabou. :(
 
Enfim, estou com o cd em mãos. Está melhor que eu imaginava, poder ouvi-lo nas alturas em um som decente faz muita diferença.

O encarte está muito bonito, muito organizado e bem feito. A história é muito interessante, e contem uma parte filosófica legal também.

E mais uma vez o Rafael levou a banda nas costas, já que foi ele que escreveu o álbum inteiro...
 
Acabei de ouvir o disco... é aquela coisa né? Já não sou fã de Melodico. O Angra com o Falaschi ainda por cima.

O que dizer? O disco tá num nível ruim... mesmo... de todas as 13 músicas, só 4 se salvam.

Já começamos uma intro tosca que é Deus Le Voit, se é pra fazer intro desse naipe é melhor nem fazer. Depois vem um clichêzão que é Spread Your Fire... mais uma música ruim, Angels and Demons. Aliás, que porra é essa? É o André Mattos ou Falaschi que canta essas duas primeiras músicas? Porque pra mim é a voz do Mattos! :lol:
Daí vem Waiting Silence que é uma música mediana. Wishing Well é tão alegrinha e clichê quanto ruim e enjoativa, não me emociona nenhum pouco. Temple of Hate talvez seja a pior música do disco, talvez só se salve pelo Kai Hansen mesmo, mas ainda é horrível!
The Shadow Hunter, começa bem legal, se mantem num nível bom depois da passagem acústica, aliás uma coisa que eu ainda admiro no Angra é a facilidade de juntar outros estilos populares do Brasil com Metal, essa música é uma delas, é uma das melhores do disco. No Pain For The Dead é uma balada chata pra caceta, sem maiores comentários.
Wings of Destination, na boa... segue a linha de 921810713829 músicas do Angra, já ficou batida. Sprouts Of Time é mais uma clichê, mas pelo menos é bem legal e tem um instrumental no meio da música bem incomum...
Morning Star é mais uma chata pra caralho que eu nem sei o que comentar... afinal essas músicas do Angra desse estilo tem em todos cds da banda.
Late Redemption é finalmente uma música boa pra caramba. Soube colocar o Milton numa música perfeita para ele, embora ele nem apareça muito nela, o que é uma falha. Mas mesmo assim é uma ótima música.
O disco termina com Gate III, que não tem nada demais.

Enfim, o disco é ruim sim. Afinal, não dá pra esperar muitas coisas do Angra, ainda mais o atual. Mas ao menos é superior ao fiasco que foi o Rebirth. :obiggraz:
 
...


Angra - Boas críticas para o novo álbum no Japão (28/09/04)

Não é apenas no Brasil que o álbum Temple Of Shadows da banda Angra vem recebendo excelentes críticas. Confira abaixo os comentários recebidos pelo álbum nas revistas japonesas Burrn e Sumiya.

Nos últimos tempos, a Burrn! Está mais rigorosa com a pontuação que atribui, quase não dando mais do que 90 pontos. Neste mês, apenas o album Temple of Shadows obteve notas acima de 90 pontos.

Traduzido por Rika Shirayanagi




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Revista Burrn!

Comentário de Masa Itoh:

Acho que o álbum Temple of Shadows do Angra é uma obra-prima que deve ser tratado no mesmo patamar de bandas como Dream Theater e Queensrÿche.

Resenhista :Yasuhito Kitai / 88 pontos

O conteúdo deste álbum é digno de suceder ao trabalho anterior, que havia mostrado aquilo que o novo Angra sempre deveria ter sido.

DEUS LE VOLT tem uma sensação de presença fortíssima, é Angra puro, e atrai de uma só vez o ouvinte para o mundo do álbum. ANGELS AND DEMONS e WAITING SILENCE são músicas metálicas repletas de variações que sugerem um engrandecimento da musicalidade da banda. WISHING WELL é uma balada tradicional, tanto ela quanto as duas anteriores são músicas muito boas com melodias que se sobressaem. Após mostrar versatilidade na fase inicial, o álbum segue surpreendendo, como em THE SHADOW HUNTER, “Flamenco Metal”(!?), e NO PAIN FOR THE DEAD, com a participação de Sabine Edelsbacher (Edenbridge), uma power ballad cheia de lirisimo e melancólica. A parte instrumental de SPROUTS OF TIME, que praticamente uma mistura de bossa nova com jazz, chama a atenção pelas tonalidades ímpares. MORNING STAR e LATE REDEMPTION proporcionam um desenvolvimento mais brando, com menor intensidade metálica. Francamente falando, acho que as impressões dos fãs serão delicadas para o conteúdo deste álbum, que enfatiza a diversidade musical, mas eu aplaudo a vontade deles almejarem essa linha.

Resenhista: Akihisa Ozawa / 91 pontos

Como já fora anunciado, o novo álbum do Angra, banda que renasceu graças a entrada de excelentes membros como Edu Falaschi(vo.), é um trabalho conceitual. Enquanto sobram discos conceituais que acabam ficando estranhamente acanhados e se prendem a idéias boladas às pressas, este álbum tem a velocidade, o peso e a solidez que lembram o metal alemão, a progressividade, e ritmos e melodias sensíveis tipicamente brasileiras, que marcam a personalidade da banda, espalhando-as com cuidado dentro de uma história ambientada na idade medieval européia, tendo sucesso em conseguir reunir música e história num efeito multiplicador que sublima a dramaticidade da obra. Não resta dúvida que o fato do álbum ser conceitual elevou em vários graus o acabamento da obra.

É possível perceber também a união saudável que atualmente existe dentro da banda, centrada nas figuras dos dois guitarristas. Este trabalho é extremamente satisfatório, superior ao disco anterior. Vamos ser sinceros: a fase atual é muitíssimo melhor do que a fase André Matos.

Resenhista: Kazuo Hirose / 87 pontos

É um álbum feito com extremo esmero, colocando em primeiro plano o fato de ser um trabalho conceitual.

Álbum poderoso, que consegue expressar com interpretações impressionantes as composições de matizes variadíssimas, está repleto de pontos altos em todo o lugar. É um álbum de plenitude, que demonstra claramente a verdadeira capacidade do Angra, e acredito que ele irá aumentar mais a popularidade da banda. Eu já havia sentido que o nível da banda havia crescido consideralmente com a entrada de Edu Falaschi, mas o fato é que neste trabalho, o Angra cresceu vários degraus. Trata-se de um álbum verdadeiramente imponente e repleto de dramaticidade. Pessoalmente, eu gostaria que uma banda capaz de cantar de forma tão espetacular e tocar com tanta excelência deveria almejar uma linha bem tradicional, tipicamente chavão dentro do estilo power melódico/speed melódico, que servisse de “bíblia” para inspirar as outras bandas, mas vamos deixar essa expectativa para o próximo trabalho.


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Free Paper de SUMIYA

Boletim de distribuição gratuita da loja de discos SUMIYA (nota máxima: 10 pontos)

Resenhista: Sanada / 10 pontos

Este é o mais novo trabalho do ANGRA, que tivera um novo começo com o último álbum, “Rebirth”. Valeu a pena o longo tempo gasto com a composição das músicas, pois temos uma obra de qualidade suprema, que não pode ser descrito dentro do padrão ordinário de metal.

As frases e a produção detalhadas, o cuidado dedicado até mesmo aos instrumentos utilizados, tudo isso resultou numa obra tão maravilhosa que não vale a pena limitá-la somente aos fãs de Metal.

Ouça com atenção a voz cheia de confiança do Edu.

Se você não ouvir este álbum, não existirá mais nada que valha a pena ouvir! Acaba de nascer uma obra-prima!!

Resenhista: Nobe / 10 pontos

Só pude ouvir quatro músicas, mas eram suficientes para me encher de expectativa, tanto que nem esperei o resto para dar a nota máxima. Vamos então a elas. A primeira é uma música veloz, dotada da ritmicidade característica do Angra. A segunda é uma música de velocidade média, onde o que mais chama a atenção é o talento vocal do Edu. A outra, talvez por contar com a participação de Kai Haisen, é uma ultra-veloz, que lembra quase uma música inédita do Gamma Ray.

A quarta que eu ouvi é uma obra de fôlego de mais de 8 minutos, com jeito de progressivo.

Resenhista: Masuda / 10 pontos

O álbum que os fãs pediriam, com arranjos marcados pela personalidade característica do Angra, altíssima qualidade de interpretação e belas linhas melódicas. Caras, vocês conseguiram de novo! Embora também sejam dignas de atenção as frases minuciosas, a história que tece o conceito por trás do álbum, a participação de um grande músico brasileiro e, na linha metal, Kai Hansen e Hansi Kursch, o mais importante é que as melodias são fantásticas, e graças a elas, até mesmo músicas intrincadas com diversas facetas e baladas mais lentas proporcionam uma emoção maior cada vez que as ouvimos. Ah, é claro que o álbum tem músicas rápidas também.

Resenhista: Katoh / 8 pontos

Eu considero o álbum REBIRTH uma obra-prima que ficará na história do Heavy Metal. Deixando de lado as ramificações tipo “melodic” e “power”, acho que todo o fã de Metal tem que ouvi-lo.

O aguardado novo disco é um grande álbum conceitual, com muitos arranjos mais complexos do que os anteriores. Ele não tem o impacto que causou o trabalho anterior, mas ele causa impressões mais profundas à medida em que vai sendo mais ouvido com atenção.

Pessoalmente, minha música favorita é “Waiting Silence”, que desenvolve uma melodia que só eles seriam capazes de fazer.


Fonte: Whiplash!
 
Por isso que eu digo: irei escutar rpimerio antes de sair falando se é ótimo, uma obra-prima ou se é um lixo.
 

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