Mercúcio
Usuário
Meu Censo:
1) Dom Casmurro, de Machado de Assis (p. 400).
2) Ensaio Sobre a Cegueira, de José Saramago (p. 432).
3) Sal, de Mar Becker (p. 140).
4) Equador, de Miguel Sousa Tavares (p. 528).
5) Ópera dos Mortos, de Autran Dourado (p. 240).
6) Risque Esta Palavra, de Ana Martins Marques (p. 120).
7) Biblioteca Lovecraft, vol. 1: O Chamado de Cthulhu e Outras Histórias, de H.P. Lovecraft (p. 448) + conto avulso do mesmo autor: A Cor que Caiu do Espaço.
8) Niketche – uma história de poligamia, de Paulina Chiziane (p. 318).
9) El Juego de Ripper - Isabel Allende (p. 480).
10) Dona Flor e seus Dois Maridos - Jorge Amado (p. 488).
11) O Nome da Rosa - Umberto Eco (p. 592).
Gostei muito.
Achei incrível o que o Eco conseguiu fazer aqui: a ambientação histórica, a transposição dos debates teológicos do baixo medievo, o castelo de referências a textos latinos que ele introduz, tudo isso a serviço de uma trama ficcional muito instigante. E gostei demais do desfecho da narrativa.
Assim termino o meu magro ano de leituras.
1) Dom Casmurro, de Machado de Assis (p. 400).
2) Ensaio Sobre a Cegueira, de José Saramago (p. 432).
3) Sal, de Mar Becker (p. 140).
4) Equador, de Miguel Sousa Tavares (p. 528).
5) Ópera dos Mortos, de Autran Dourado (p. 240).
6) Risque Esta Palavra, de Ana Martins Marques (p. 120).
7) Biblioteca Lovecraft, vol. 1: O Chamado de Cthulhu e Outras Histórias, de H.P. Lovecraft (p. 448) + conto avulso do mesmo autor: A Cor que Caiu do Espaço.
8) Niketche – uma história de poligamia, de Paulina Chiziane (p. 318).
9) El Juego de Ripper - Isabel Allende (p. 480).
10) Dona Flor e seus Dois Maridos - Jorge Amado (p. 488).
11) O Nome da Rosa - Umberto Eco (p. 592).
Gostei muito.
Achei incrível o que o Eco conseguiu fazer aqui: a ambientação histórica, a transposição dos debates teológicos do baixo medievo, o castelo de referências a textos latinos que ele introduz, tudo isso a serviço de uma trama ficcional muito instigante. E gostei demais do desfecho da narrativa.
Assim termino o meu magro ano de leituras.
, apesar de toda a chatice, é bem interessante conhecer a conexão entre o legendário e o "mundo real" idealizada por Tolkien; e, embora seja impossível deduzir quais partes ele rejeitou ou simplesmente abandonou, dá pra imaginar que muita coisa dos tempos primitivos - que são contados de forma mais enxuta no Silmarillion - realmente "aconteceu", e isso enriquece bastante as histórias desse período.
