Censo Valinor Literatura 2024

[Meneldur]

JANEIRO
1 - As crônicas de Spiderwick - Tony DiTerlizzi & Holly Black. 560 pp.
2 - O Império Final - Brandon Sanderson. 604 pp. (releitura)
3 - Bíblia de Navarra: Santos Evangelhos. 735 pp.
4 - Murtagh - Christopher Paolini. 766 pp.
5 - A Rosa Sanguinária - Nicholas Eames. 557 pp.
6 - O Poço da Ascensão - Brandon Sanderson. 704 pp. (releitura)

FEVEREIRO
7 - O Herói das Eras - Brandon Sanderson. 671 pp. (releitura)
8 - As cartas de J.R.R. Tolkien - org. Humphrey Carpenter. 614 pp. (releitura)
9 - Mestre Giles d'Aldeia. J.R.R. Tolkien. 129 pp. (releitura)
10 - Eragon - Christopher Paolini. 460 pp. (releitura)

MARÇO
11 - O cavaleiro do dragão - Cornelia Funke. 424 pp. (releitura)
12 - Palavras de Radiância - Brandon Sanderson. 1313 pp.
13 - Eldest - Christopher Paolini. 631 pp. (releitura)
14 - Você tem a vida inteira - Lucas Rocha. 304 pp.
15 - Ordem vermelha: crianças do silêncio - Felipe Castilho. 494 pp.
16 - Cem anos de solidão - Gabriel García Márquez. 447 pp.
17 - Brisingr - Christopher Paolini. 694 pp. (releitura)

 

[Béla van Tesma]

 

[Eriadan]

Janeiro-Março
1. Eragon - Christopher Paolini
2. The Shadow Over Innsmouth - H.P. Lovecraft
3. Histórias Lindas de Morrer - Ana Cláudia Quintana Arantes
4. O Senhor dos Anéis - J.R.R. Tolkien (releit.)
5. Memórias Póstumas de Brás Cubas - Machado de Assis (releit.)

Eita que fazia tempo que eu não dava uma entrada aqui (EAFC reasons). Mas ô livro bom! Quase não o considero uma releitura: ler com outra maturidade o tornou bem mais precioso.

 

[Eriadan]

Meu Censo:

1) Dom Casmurro, de Machado de Assis (p. 400).
2) Ensaio Sobre a Cegueira, de José Saramago (p. 432).
3) Sal, de Mar Becker (p. 140).
4) Equador, de Miguel Sousa Tavares (p. 528).
____

Levei três meses pra concluir a leitura, houve muitas semanas que nem conseguia tocar nele, porque precisava priorizar os livros do Clube.

É uma boa história, embora tenha havido alguns elementos de que não gostei tanto, sobretudo no final. Algumas circunstâncias que me pareceram convenientes demais, a ponto de causar incômodo.

O protagonista cativa pelos ideais que o conduzem na missão que lhe é confiada como governador de São Tomé e Príncipe. É o tipo idealista. Mas pensando a trama política em que ele é enredado, o personagem realmente não é lá muito inteligente e termina dando razão aos seus adversários, que o tomam por um intelectual lisboeta com grandes ideias, afeito à vida burguesa, mas decantado de tino político e de qualquer senso prático.

A história poderia ser mais interessante se a trama política fosse desenvolvida com mais inteligência. Mas chega um ponto em que o romance em que o protagonista se envolve, que de certa forma envolve também um dilema político, é o que passa a dominar o primeiro plano da narrativa. E o problema político permanece em segundo plano, ainda que sempre onipresente.

Gostei? Gostei. Mas não me impressionou.

Confesso que para mim Equador foi uma leitura tão "" que a única coisa de que me recordo são as partes pornográficas.

 

[Béla van Tesma]

Confesso que para mim Equador foi uma leitura tão "" que a única coisa de que me recordo são as partes pornográficas.

Pensando em dar uma chance, então.

#brimks
Será?

 

[Mercúcio]

Pensando em dar uma chance, então.

#brimks
Será?

Se é só por isso não.
Tem putaria literária de melhor qualidade por aí.

 

[Béla van Tesma]

 

[Finarfin]

Janeiro
01. Noite na taverna - Álvares de Azevedo (Tramatura)
02. Ubirajara, lenda Tupi - José de Alencar (Amazon)
03. A impureza da minha mão esquerda - Henry Bugalho (Amazon)
04. Pequeno pássaro Branco - J. M. Barrie (Pandorga)

Fevereiro
05. Os homens de barro - Ariano Suassuna (Nova Fronteira)
06. Botchan - Natsume Soseki (Estação Liberdade)
07. A biblioteca elementar - Alberto Mussa (Record)
08. Os sete reinos - Julie Lopo (PL)

Março
09. O Castelo Animado - Diana Wynne Jones (Galera)
10. Noites de alface - Vanessa Bárbara (Alfaguara)
11. Contos indígenas brasileiros - Daniel Munduruku (Global)
12. Livro das pré-coisas - Manoel de Barros (Alfaguara)
13. O amante de Lady Chatterley - D. H. Lawrence (Antofágica)

 

[Melian]

10. Noites de alface - Vanessa Bárbara (Alfaguara

Esse livro fez muito sucesso com o povo do Meia Palavra. Tá na minha lista há séculos, mas não cheguei a ler. O que achou?​

11. Contos indígenas brasileiros - Daniel Munduruku (Global)

É bom?

 

[Finarfin]

Noites de alface: Olha, não achei grandes coisas, não. O personagem principal é enfadonho. Os outros são clichês e caricatos. O mistério não é lá muito intrigante e a resolução é meio bléh. Pode ser que eu esteja depreciando mais do que o livro mereça. Ele não é ruim, só não achei bom. Creio que vou me esquecer dele logo logo. E acho que no meu julgamento está pesando também o fato deu ter lido o Alberto Mussa há não muito tempo, e a comparação, apesar de indevida, é inevitável. O Mussa é excelente. Talvez, se a régua não estivesse tão alta, eu teria estimado melhor essa leitura.

Contos indígenas brasileiros: Ótimo. Uma pena que é bem curtinho. Só dá um gostinho da riqueza que são essas culturas. Curioso como a gente acha tomos e mais tomos enormes sobre mitos de lugares do lado de lá do oceano, mas os daqui tem que ficar procurando migalhas aqui e acolá.

 

[Melian]

Noites de alface: Olha, não achei grandes coisas, não. O personagem principal é enfadonho. Os outros são clichês e caricatos. O mistério não é lá muito intrigante e a resolução é meio bléh. Pode ser que eu esteja depreciando mais do que o livro mereça. Ele não é ruim, só não achei bom. Creio que vou me esquecer dele logo logo. E acho que no meu julgamento está pesando também o fato deu ter lido o Alberto Mussa há não muito tempo, e a comparação, apesar de indevida, é inevitável. O Mussa é excelente. Talvez, se a régua não estivesse tão alta, eu teria estimado melhor essa leitura.

Obrigada, migo. O "ele não é ruim, só não achei bom" (Sensacional! hahahaha) foi o suficiente para me convencer a tirá-lo da fila. A vida é muito curta para ler livros medianos.​

Contos indígenas brasileiros: Ótimo. Uma pena que é bem curtinho. Só dá um gostinho da riqueza que são essas culturas. Curioso como a gente acha tomos e mais tomos enormes sobre mitos de lugares do lado de lá do oceano, mas os daqui tem que ficar procurando migalhas aqui e acolá.

Verdade. Acho que nossa literatura fracassa muito nisso.

 

[Béla van Tesma]

Quem gostava da Vanessa Bárbara era a @Ana Lovejoy — inclusive eu tenho quase certeza de ela já ter lido esse aí.

 

[Ana Lovejoy]

Quem gostava da Vanessa Bárbara era a @Ana Lovejoy — inclusive eu tenho quase certeza de ela já ter lido esse aí.

sim e sim. falei dele no bró na época que eu li.

 

[Eriadan]

O "ele não é ruim, só não achei bom" (Sensacional! hahahaha)​

Um amigo meu que faz reviews de filmes costuma dar uma "Nota Lulu Santos" (não vou dizer que foi ruim; também não foi tão bom assim).

 

[Eriadan]

sim e sim. falei dele no bró na época que eu li.

@Melian recolocou na fila agora hahaha (eu coloquei). Adoro resenhas bem escritas de quem curtiu o livro, sempre me convencem.

 

[Jacques Austerlitz]

JANEIRO
1. Serenata (James M. Cain), 248 p.
2. O marinheiro que perdeu as graças do mar (Yukio Mishima), 176 p.
3. O sorriso de Angélica (Andrea Camilleri), 224 p.

FEVEREIRO
4. Sala dos homicídios (P.D. James), 496 p.
5. O castelo (Franz Kafka), 488 p.
6. A segunda confissão (Rex Stout), 256 p. [releitura]
7. O mistério das joias roubadas (Georges Simenon), 192 p.

MARÇO
8. Outras vidas que não a minha (Emmanuel Carrère), 224 p.
9. A confraria do medo (Rex Stout), 368 p. [releitura]
10. A caixa vermelha (Rex Stout), 328 p. [releitura]
11. Fundação (Isaac Asimov), 320 p.

Devido a uma grande preguiça mental, embalei mais duas releituras do Rex Stout. "A confraria do medo" é bem melhor do que eu me lembrava e me animou a reler o livro dele do qual eu menos tinha gostado: "A caixa vermelha". Este, no entanto, continua fraquinho.

Não gostei muito do "Fundação". Tem seu interesse, mas achei o modelo da história quadradinho e os personagens excessivamente unidimensionais.

 

[Béla van Tesma]

Os personagens são assim mesmo. É um romance plot-driven. Asimov não manja muito de elaborar personagens.

 

[Eriadan]

Não gostei muito do "Fundação". Tem seu interesse, mas achei o modelo da história quadradinho e os personagens excessivamente unidimensionais.

LOL tive essa exata sensação. Mas o aspecto psicológico decididamente não é o foco de Asimov.

 

[Bilbo Bolseiro]

Contos indígenas brasileiros: Ótimo. Uma pena que é bem curtinho. Só dá um gostinho da riqueza que são essas culturas. Curioso como a gente acha tomos e mais tomos enormes sobre mitos de lugares do lado de lá do oceano, mas os daqui tem que ficar procurando migalhas aqui e acolá.

Verdade. Acho que nossa literatura fracassa muito nisso.​

Esse site postou um artigo com uma lista de indicações de livros sobre o tema: https://aventurasnahistoria.uol.com...BSFRGGLHB0mjB2GrN6l_kDQlvHw9mzRrL40IhEaq5mnX0

Espero ter ajudado.

 

[abylos]

Janeiro
01 - O conde de Montecristo - Alexandre Dumas (pag. 606 de 1301)
02 - Dragões de Éter - Estandartes de Névoa(510 paginas)

Fevereiro
01 - O conde de Montecristo - Alexandre Dumas (1301 paginas)
03 - As coisas que você só ve quando desacelera - Haemin Sunim(pag. 32 de 253)
04 - Cem anos de solidão - Gabriel Garcia Marquez (pag. 7 de 446)

Março
03 - As coisas que você só ve quando desacelera - Haemin Sunim(253 pag.)
04 - Cem anos de solidão - Gabriel Garcia Marquez (446 pag.)
05 - A maldição do Tigre - Colleen Houck (pag. 15 de 344)
06 - O mistério dos cavalos alados - Megan Shepherd (pag. 7 de 206)
Abril
05 - A maldição do Tigre - Colleen Houck (pag. 226 de 344)
06 - O mistério dos cavalos alados - Megan Shepherd (pag. 45 de 206)
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Legenda:
Livros em negrito: lendo
Livros sem negrito: lidos
Cada livro aparece listado em todos os meses em que estive/estou lendo.
Numeração por ordem de inicio de leitura