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Filhos de Zeus - D&D 3.5 - O Jogo

Surpreendentemente Draconus começa a sorrir e seu sorriçso se torna cada vez mais alto até se tornar uma gargalhada:

-Idiota!, acha que cairia em sua provocação?, sei que essa magia tanto pode defender quanto atacar quem quer que se aproxime, não deixarei a raima tomar conta de meu ser e assim cair em sua armadilha...humhumhum, não vou mesmo, não percebe que vc está cercado? Além disso, não há nesse momento nenhum sacerdote de Ares que possa ser visto e por consequência não pode atingi-los sem vê-lo, você blefa e blefa muito mal, vamos covarde renda-se agora vc não tem saída...-Draconus olha com um olhar malicioso para o homen e pigarra- Vamos ver até quando essa magia protetora lhe protegerá:

Draconus fecha os olhos e aponta sua mão para o escritório e, conjurando mais algumas palavras arcanas ele usa a magia detectar magia.

Concentração
[roll0]

Conhecimento arcano par tentar descobrir a providência

[roll1]

Draconus para atentamente e olha ara ao redor do escritório, e tentar descobrir que tipo de magia protetora era aquela.

Identificar magia:
[roll2]
 
Draconus sente uma forte magia, mas no instante seguinte ele para de sentir a forte aura, como se ela soubesse que estava sendo detectada. Infelizmente o feiticeiro não consegue descobrir o que era, mas sabia que estava dissipada a magia.

E o homem rindo responde, como se não percebesse a ausencia da aura que o protegia:
"Blefar? Não estou blefando... Porque você não tenta me impedir, isso tornaria as coisas mais interessantes."
 
Percebendo que sua tentativa de invasão não dará em nada, Di Yu desce do telhado e encara o homem.

"Ó ilustre desconhecido. Vim do longínquo Oriente, do qual você talvez sequer tenha sentido o cheiro, em busca de conhecimentos que possam aumentar minha sabedoria e minha busca ao Nirvana porém, ao aqui chegar, me deparei com esse caótico cenário por ti bolado. Diga-me, pois, o que te leva a desejar atingir de tal maneira o imo da fé do povo helênico quando estavam assim, tão perto de alcançar a paz?"
 
Draconus percebe que essa é a hora de atacar, afinal a magia tinha se dissipado e homen parece não ter percebido.

-Então se prepare, vamos ver se essa barreira resiste a mais um ataque!

Ele então começa a conjurar algumas palavras arcanas e os que ouvem percebe que ela corresponde as primeiras palavras que ele tinha conjurado.

Era a magia toque de fadiga mais uma vez, ele incube as mãos mágicas de fazerem o ataque, rapidamente elas dirigem-se ao homem e tentam toca-lo e fatiga-lo:

[roll0] +2 por causa do bonus que a mão dá.
 
Ayha diante da afirmação do assassino tentá observar algum detalhes no assassino, como por exemplo arma que ele está portando ou algum símbolo. Ela diz:

Eu sou Ayha serva de Artémis. Qual o seu nome ? E a quem você serve?

Teste de Observar: [rollv]1d20[rollv]

Fala com um tom entre seco, como se suspeita se da resposta. Ela procura algo que poça broquear a porta ou janela de forma a impedir a saída de qual quer pessoa.
 
Ouvindo ao monge o homem responde com frieza:

"Receio que por pura diversão."

E solta um riso.

E ouvindo a pergunta de Ayha ele responde:

"Minha cara, receio que estas informações cabem somente a mim mesmo."

Ayha pode apenas ver que ele usa uma capa e capuz negro e uma espada embainhada nas costas. Nenhum símbolo ou qualquer outro sinal marcante além da cicatriz antes mencionada.

Durante o ataque de Draconus o homem parece novamente não sentir o efeito, talvez a aura que Draconus sentira tivesse voltado no momento que ele parou de prestar atenção nela para conjurar outra magia, e o homem responde gargalhando:

"Já falei que não adianta nenhum de seus truques baratos, homem-dragão, ou seja lá o que você for. Mas seu Deus pagará caro por sua insolência!"

E sai correndo para o fundo da sala levando consigo os papéis sobre a mesa, e ao se aproximar da parede ele da um salto próximo ao armário e numa nuvem escura ele desaparece.

Neste instante Ayha sente uma sensação de sofrimento e na porta da frente ela consegue ver sua coruja numa gaiola, e dentro desta se encontrava também uma carta semelhante a de um baralho eno chão da gaiola, e nela estava uma figura do Ares, o deus da Guerra.
 
Draconus observa o homem desaparecer, e percebe que ele é o real inimigo, ele sabe que este homem reaparecerá e o dia dele chegará, mas por enquanto ele não Vê mais nada a ser feito, virando-se para os demais ele fala:

-Não podemos fazer mais nada, ele escapou, devemos reportar o ocorrido a todos os sacerdotes dos deuses.
Venha Sparkus não podemos fazer mais nada, precisamos nos dirigir ao templo onde ocorre a reunião e o velório da Sacerdotiza de Athena, lá os Sabios saberão o que deverá ser feito.


Dito isso ele sai da casa abre a gaiola e tira Houl de dentro acaricia a coruja e a solta.

-Alain, a houl parece bem...

Logo em seguida pega a carta de baralho de ares. Para um pouco e pensa. Então dirigi-se para o velório da sacerdotiza com Sparkus em seu ombro e a carta em sua mão.
 
Última edição:
Achila vê o homem desaparecer em sua frente.
"Eu deviria te-lo atacado ! Pelo menos teria feito algo ! Mas se ele desapareceu assim poderia muito bem ter desaparecido antes. Mas eu não compreendo porque ele disse que Ares irá pargar pela insolência desse ser? Preciso pensar preciso tomar alguma atitude isso não pode ficar assim! Ele tem que ser morto" Ela isso em apenas alguns segundos

Vê o homem-dragão se direcionar a gaiola com a coruja.
Ela o observa melhor, com curiosidade.
Depois se vira e vai na direção de seu amigo Di Yu, ela precisa fazer algumas perguntas a ele, ver se ele reconhece esse tipo de magia usada nessa sala.
Algo que possa lhe dar alguma pista.

-Di Yu?
 
Ayha decide procurar por algum pedaço de pano ou alguma pista que poça ajuda a encontra-lo pelo faro.Ouvise um asofio muito agudo quase pode-se dizer que magico Ayha esta convocando Lerox seu companheiro animal para ajudar na buscar.
Com a chegada de seu leão Ayha e lerox fazem um Teste de Procurar em conjunto.
Ela diz para seu leão o que ele deve procura, um odor diferente, o odor do assassino.

Teste de Procurar: (Escolho 20)

Ayha pega a coruja ver se ela esta verida ser estiver ela usa (Cura Ferimentos Leves)

Teste: [roll0]

E pergunta para a coruja qual é seu dono e devolve para Alain e diz:

Tome mais cuidado com seu amiga, na proxima ele pode não ter tanta sorte.
 
Alain olha o companheiro desperdiçar magia após magia. Ela pragueja contra o desconhecido. Então, corre para libertar sua coruja, aliviada.
Identificar Magia (identificar o Campo Antimagia): [roll0]
 
OFF
Eu ia procurar na sala, mas já que o Nycolai já fez isso...

"Cara amiga Achila, acho que não há mais nada a ser feito aqui. O inimigo está claramente muito além de nossas forças. Devemos ser prudentes e não arriscarmos nossas vidas. Vamos com o homem-dragão pedir a ajuda dos sacerdotes e ver se eles sabem algo a respeito desse estranho".

Dizendo isso, Di Yu acompanha Draconus ao encontro dos sacerdotes. Quando chegar aos sacerdotes, Di Yu se adianta e dá uma descrição do homem e do que ele conseguiu enxergar dos papéis que ele lia.
 
Draconus complementa, sobre as habilidades mágicas do homem e sobre a carta com a foto de Ares encontrada na gaiola com a coruja, conta das ameças que ele fez aos deuses e principalmente a ares.

-Sei que estamos em um velório, mas esse assunto é de extrema importância, ele ameaçou matar todos os sacerdotes de ares e sem duvida os dos outros deuses também, parece muito poderoso, mas sabemos que está sob o comando de alguém... .

OFF: Dragões não existem na Mitologia grega, como ele falou de Homem Dragão?, foi um gafe em Kingelessar? ou não..., se foi acho que ele está sob o comando de algum deus do ocidente europeu, nordicos talvez, quem sabe Loki, ou de deuses asiáticos os quais não conheço. Dy-yu, parece saber o que são dragões, nos da grecia talvez ja tenhamos ouvido falar OFF
 
Achila segue com Di Yu ao encontro dos sacerdotes, ao chegar lá fica a espera do que os sacerdotes diram.
 
Nada é encontrado pelo grupo nas redondezas ou na sala.
Porém Alain se sente aliviada de encontrar sua coruja bem, sem qualquer ferimento e o grupo segue apressado para o velório.

Chegaram justamente no fim quando todos estavam indo embora e os sábios foram os últimos a ficarem até que Di Yu e Draconus contam o ocorrido e eles decidem que aquele não era um local apropriado.

Se reunem então numa sala onde os sábios estavam se alojando e juntamente com eles se encontravam alguns de seus "guardas"(que na verdade eram convidados de honra dos sábios) e na sala pode-se observar que estavam Hércules, Kratos e também o inteligente Odisseu que parecia representar Poseidon pelas vestes. Os sábios escutam os detalhes e ao término dos fatos eles começam a cochichar entre si coisas como "Oh Zeus!".

O sacerdote de Ares não parecia o mais assustado, grande guerreiro provavelmente e valorozo por sua coragem, mas no fundo ele compreendia a natureza da situação.

E com este balburdio Hércules se levanta, fazendo os sábios silenciarem, e pergunta aos heróis:

"E o que vocês sugerem que façamos para garantir a segurança os sábios? E como tem certeza de que o sábio de Ares é a próxima vítima? Se ele realmente tem os poderes que parece ter como podemos impedí-lo? Diga-nos suas opiniões vocês que o enfrentaram, talvez sejam melhor qualificados."

OFF
Realmente Lyvio o Homem-Dragão foi uma gafe. kkkkkkkkkkkkkk
To confundindo os RPGs. É que dragões são tão comuns que sem eles a gente até confunde.
OFF
 
Ayha refletindo sobre a pergunta de Hércules. Ayha sugere:

O primeiro passo é reforçar a guarda para os sacerdotes e talvez cancelar algumas aparições publicas, com toda certeza o assassino deve ter planos para atacar nestes eventos. Passa a descrição do assassino aos guarda e talvez ou povo para dificultar a mobilidade e os acessos aos locais onde ele possa estar se escondendo. E colocar algum
sósias dos sacerdotes em algum eventos, que foram programados com certa antecedência e tentamos apitara-lo neste eventos.
 
Não sei se a idéia de sosias é valida, possivelmente estaremos, sacrificando-os, devemos ter outra atitude. A segurança dos sacerdotes como ja foi mencionado dee ser reforçada e aparições publicas devem ser evitadas, fiéis que quiram conselhos dos sabios devme entrar completamente desarmados, o único problema são feiticeiros e magos, que podem esconder-se por traz de seus feitiços e não costumam usar armas, o homem "cara de cicatriz", dev eter algumas habilidades mágicas, quem sabe até ele poderia ser a tão conhecida mas pouco falada classe dos arqueiros arcanos, uma classe perigosa e poderosa que deve ser temida. Ademais, esse homem não pode ficar solto por essas terras deve ser morto é uja ameaça constante e parece aparecer onde quer e como quer, uma especie de teletransporte, magia muito utilizada por feiticeiros e magos poderosos e para enfrentar feiticeiros ou magos poderosos que utilizam desses tipos de artificios como teletransporte, é mais recomendavel outros feiticeiros e magos poderosos, que possam fazer a guarda dos sábios sempre atentos. Nós o enfrentamos Hércules e sem dúvida ele parece ser bastante poderoso. Mas serve a alguém ainda mais poderosos que ele, que eu temo que seja outro deus.
 
Hércules se cala diante das opiniões e agora Odisseu que estivera quieto se levanta e diz:
"Me digam uma coisa... será que não seria possível curar uma flechada? Talvez a idéia do sósia seja boa. Mas não poderiamos colocar substitutos para todos os sábios, pois ficaria mais fácil de perceber que não eram no momento em que falassem em público. Talvez um substituto no lugar do de Ares já bastasse, uma vez que este parece ser o próximo alvo. Mas a pergunta é... onde o sábio de Ares ficaria? Não há lugar seguro, aliás nenhum lugar é seguro? Então o que me dizem? E outra pergunta interessante seria porque ele está fazendo isso? o que ele quer?"
 
Alain observa as idéias dos companheiros. Ela finca a espada em um objeto não-tão-valioso próximo (de preferência uma mesa ou cadeira desocupada) e diz: "Porque simplesmente não caçamos esse assassino? Com a magia certa seria possível localizá-lo, e com um teleporte estaríamos lá. Esse homem deve pagar por seus crimes com sangue! Ele tem toda uma eternidade no Tártaro esperando por ele!"
 
Achila escuta atentamente o que o outros falam depois diz
Eu realmente não sei se todos esse esforços vão funcionar. Todas aqui são grandes guerreiros, já passaram por muitas batalhas e tem muita experiencia.
Aquele homem não teve medo de nenhum de nós, mesmo estando completamente cercado e ele fugiu, desapareceu. Acho que sosias ou melhor guarda para os sabios não será suficiente.
Ele matou uma sacerdotiza e depois simplismente ficou lá estudando ou lendo seus papéis, mas sabendo que poderiamos ir atrás dele ele não fugiu simplismente o que seria o mais sensato a se fazer com todos esse grandes guerreiros aqui presentes por causa dessa reunião para o tratado de paz.
Então caros companheiros sinceramente acho que precisamos tentar descobrir o maximo de coisas possivéis sobre ele sobre a quem ele serve e para-lo
 
Di Yu toma a palavra e diz: "Acredito que esse assassino não serve a nenhum deus nem senhor, trabalhando somente a seu bel-prazer. Não concordo com essa valorosa bruxa que aqui se encontra. Apesar de ter certeza que todos aqui são guerreiros mui dignos e que com certeza já foram testados no calor da batalha, ficou claro que não somos páreo para ele, pelo menos os 6 que me acompanharam na ida até a casa onde aquele maníaco se encontrava. Em hipótese alguma desprezo a força de nenhum dos sacerdotes aqui presentes, mas acredito que, ao invés de nos lançarmos como loucos numa caçada a um desconhecido que não sabemos de onde veio, aonde vai e que ideais possui. Proponho que armemos uma astuciosa cilada de modo a não estarmos desprevinidos quando da próxima investida desse assassino."
 

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