Thor_theOld
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Uma boa notícia a todos os interessados: Istimo está preparando um apanhado sobre o grego-moderno, e irá postá-lo aqui, para começar. 

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Você estuda Old Norse, o dialeto geral dos países escandinavos e de parte da Inglaterra durante a Viking Age? Digo, porque este é um dos idiomas no qual é possível encontrar muito das raízes das expressões nórdicas atuais, é muito legal.Eu sei q vc estuda islandês e finlandês, duas línguas magníficas, das quais eu nada ou pouquíssimo sei, infelizmente, mas espero um dia ter a chance de aprender-las. É verdade o q dizem, de q o finlandês tem uma fonética muito semelhante ao italiano, em especial na entonação?
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Não não... Ainda não estudo Old Norse, mas tenho um grande fascínio por Islandês antigo (que por sinal, não entendo quase nada, mas vi algumas imagens com escritas islandesas antigas... as letras são muito bonitas esteticamente falando). Quanto ao Finlandês, sim, estudo finlandês há quase um ano, e esse ano me rendeu algumas coisas para aprender a língua (correspondente nativa finlandesa, vários sites de gramática, e-dictionary completíssimo, alguns textos e várias bandas de Metal que cantam no idioma e etc). Olha, quanto à fonética é muito difícil explicar... É engraçado até, porque na minha opinião, finlandês é uma mistura de muitas línguas, fonéticamente falando. Depende muito da pessoa; há quem diga que é muito parecido com japonês, e que inclusive há palavras iguais e/ou parecidas, mas com o significado diferente.
Ex: a palavra "sama" em japonês é uma forma de tratamento à pessoas mais velhas, enquanto em finlandês significa "o mesmo que; idem; como (comparação)" e segundo o meu dicionário, pode também ser um artigo "um" (esse eu não sabia).
Respondendo à sua pergunta: em algumas palavra que têm muitos L's, como " liberaali " (liberal), pode ter sim uma fonética parecida com o italiano, mas fora isso, eu não vejo nenhuma outra semelhança, e sim com várias outras línguas.
Alguém aqui estuda alguma língua escandinava e/ou antiga/extinta?
Infelizmente eu não sei quase nada sobre línguas germânicas.
Porém eu gosto bastante de línguas ameríndias. Por falar nisso, alguém aqui estuda alguma língua ameríndia?
eu estudo Old Norse. estudo 14 línguas. São 9 alfabetos, 8 dos quais eu frequentemente translitero ao latino, para efeeitos de estudo.
Confesso, amigo Sano, nada sei sobre línguas ameríndias, embora elas sejam muito interessantes. Poderia falar mais a respeito?![]()
Quais são essas línguas?
Post Original de Lobo Nobre
Bem, se dependesse apenas da vontade particular, eu desejaria aprender todas as línguas do mundo, incluindo línguas mortas... Mas como eu sou apenas um ser humano, isto se torna meio impossível, huahuahua...
Vejamos, línguas q eu tenho grande vontade de aprender um dia: finlandês, parsi, e com certeza tcheco.
Línguas q eu estudo: latim, grego, aramaico, alemão, dinamarquês, old norse (língua morta, como o latim), hebraico, um pouco de armênio (q é bem legal, mas difícel, de raiz irânica, aparentado ao persa), mandarim e cantonês, italiano e romeno.
Q eu falo, leio e escrevo fluentemente por enquanto, ouso dizer inglês (embora eu deteste), portugês (claro), latim e alemão... Mas estou avançando...
Ah, e não posso me esquecer, árabe eu comecei a estudar recentemente, e é bem legal, eu recomendo... =)
De fato eu amo as línguas e idiomas, filologia é e sempre será um de meus grandes interesses, penso...
Desculpe-me por minha ignorância, mas quais são exatamente as línguas ameríndias?
A Filo-Asteca-Tanoano deve ser interessante...![]()
Alguém sabe algo sobre esse idioma?
[edit] não encontrei nada sobre ela no Google :/
Sempre tive imenso interesse pelas línguas do grupo maia, em especial, o maia clássico, alguém tería informações sobre? =)
Não muito, me interesso mais pelas línguas ameríndias do norte, mas consegui achar um link na wikipédia (em inglês):
http://en.wikipedia.org/wiki/Classic_Maya_language
Espero ter sido de ajuda.![]()
Não é uma língua, é um filo (ou seja, grupo) de famílias de línguas relacionadas entre si.
E você não deve ter encontrado no Google por que eu traduzi direto da wikipédia. Tente pesquisar "Aztec-Tanoan"
Aztec-Tanoan
The two principal branches of the Aztec-Tanoan linguistic stock are Uto-Aztecan and Tanoan, and their languages are spoken in areas extending from the NW United States to Mexico and Central America. Uto-Aztecan has such subdivisions, or groups, as Nahuatlan, whose languages are spoken in Mexico and parts of Central America, and Shoshonean, to which Comanche, Hopi, Paiute, Shoshone, and Ute belong. Ute and Paiute are found in Utah, Nevada, California, and Arizona; Comanche and Shoshone are spoken in Wyoming, Nevada, Utah, California, and Oklahoma; Hopi is found in Arizona. The languages of the Tanoan branch of Aztec-Tanoan are spoken in the Rio Grande valley, New Mexico, and Arizona. Zuñi (found in New Mexico) may be connected with Tanoan. The Aztec-Tanoan languages show a degree of polysynthesism.
Normal que você não conheça. Nos começo dos anos 1990 uma nova vertente do Metal começava a criar forma e força: O Black Metal. Uma vertente que explorava temas satânicas e pagãos (detesto essa terminologia) em suas letras e no seu estilo de vida, por parte dos integrantes das bandas.
Durante esse período, principalmente na Noruega, começaram a formar-se gravadoras e grupos de jovens com ufanismo exacerbado acerca da antiga cultura - pagã - escandinava. Jovens que, para serem notados, criaram o denominado Inner Circle. Ainda que muitos dos integrantes riam e garantam que tal movimento nunca existiu, as atitudes foram bem reais.
Mais de 40 igrejas e templos cristãos foram queimados na Noruega e em outras partes da Escandinávia. O personagem principal desses incidentes foi Varg Vikernes, a mente por trás da banda Burzum, que continua preso pelo assassinato de Euronymous, líder da banda de Black Metal Mayhem.
Esses incidentes deram notoriedade e inspiraram bandas posteriores e simpatizantes do Black Metal pelo mundo afora. Ainda hoje se tem notícias de Igrejas queimadas, como houve na Guatemala, há algumas semanas...
O Inner Circle tentou, por meios terroristas, uma regressão do povo Norueguês, ao que Vikernes chama, "raízes antigas.".