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Depois da disputa com Interlagos não restou outra alternativa senão fazer isso. A natureza da ultima reserva de mata atlântica em área plana da cidade agradece.
 
Ao menos na Band teremos a volta das transmissões para a classificação ou assim eu espero. A Globo já vinha abandonando gradualmente a transmissão.

O único ruim é que estava legal a transmissão com o Everaldo Marques, apesar de algumas corridas eles insistirem com o Cléber Machado.
 
A vantagem da Band é essa. Ser uma emissora que já tem uma tradição esportiva e ter o interesse bem maior de mostrar por completo o produto que ela comprou.
 
Parece que a Band já foi confirmada.


Aliás, no meio disto eu vi uma notícia ruim. Esta:


Eu sempre gostei do trabalho da Mariana Becker na cobertura da F1. Não acho que a Band tenha condições de mantê-la no mesmo cargo e fazendo as coberturas.
 
Nossa, a Mariana Becker é uma excelente profissional. Gosto, muito, do trabalho dela, na Fórmula 1. Notícia ruim, mesmo.
 
Olhem esta notícia. Esclarece um pouco sobre as questões de direitos e sobre a nova transmissão.

Não foi só dinheiro: por que dona da F-1 decidiu não renovar com a Globo

A saída definitiva da Globo após 40 anos na Fórmula 1 passa muito mais pelo relacionamento desgastado da emissora com a Liberty Media, dona da categoria, do que por qualquer outra coisa. A prova disso é que o modelo negociado com a Band, que deve confirmar nos próximos dias ser a nova casa da categoria até 2022, é uma sociedade onde se divide lucros arrecadados no mercado publicitário.

Desde que comprou a categoria em 2016 por US$ 8,5 bilhões (R$ 45,7 bilhões na cotação atual), a Liberty nunca foi a maior fã da forma como a Globo tratava a categoria nos últimos anos. A falta de exibição em TV aberta dos treinos oficiais nas manhãs de sábado, cortes do pódio com transmissão restrita para a internet e algumas corridas cortadas por bater de frente com o horário do futebol sempre foram alvos de crítica.

A Globo até queria renovar com a Fórmula 1. O campeonato mundial de pilotos sempre foi uma de suas bandeiras e lhe rendia ótimo faturamento, mesmo não tendo mais a audiência de outrora. E a emissora foi generosa para os tempos de pandemia do novo coronavírus: manteve uma proposta de US$ 10 milhões por ano (R$ 53,7 milhões) quando começou a renegociar pela segunda vez a questão, em novembro de 2020. Antes da pandemia, a Globo havia oferecido US$ 20 milhões (R$ 107.4 milhões). Mesmo assim, a Liberty não quis por desacordos.

O principal deles era o streaming F1 TV Pro. A Globo não aceitava fechar contrato com a Liberty lançando seu próprio serviço para transmitir as corridas no Brasil. Quem é fã de carteirinha da categoria sabe que o Pro já está em diversos países e que o Brasil só estava fora justamente por esse acordo comercial com a maior emissora do país. A Liberty, por sua vez, não queria abrir mão desse lançamento para 2021.

Ex-diretor da Globo ajudou Band a negociar com a F-1

Mas a Liberty nunca quis sair da TV aberta. Hoje, a F-1 tem poucas TVs abertas exibindo corridas no mundo. O Brasil é o segundo maior mercado de alcance de público da categoria, perdendo apenas para a China por causa do número da população do país. Estar na TV aberta brasileira influencia na hora de fechar as contas da categoria no fim do ano.

A Band veio como uma alternativa perfeita. E a ajuda nesse contato veio de alguém que era da Globo até bem recentemente. O principal pivô da negociação entre Band e Liberty Media foi Jayme Brito. Durante muitos anos, ele foi o produtor executivo da Fórmula 1 na emissora. Residente em Mônaco (França), Brito auxiliava a Globo em transmissões, principalmente na questão técnica. Ele também fazia a intermediação entre a TV e os donos da Fórmula 1 para as renovações de contrato.

No meio do ano passado, a Globo comunicou ao executivo que não pretendia mais contar com os seus serviços após 2020 e não renovaria seu contrato, mesmo se renovasse os direitos de transmissão. Já Mariana Becker ficaria se a Fórmula 1 fosse renovada - o que não aconteceu. A jornalista é esposa de Jayme Brito.

Desligado da Globo, o executivo intermediou a negociação entre Band e Liberty Media. Nos bastidores, sua atuação nas transmissões para a emissora paulista já é dada como certa, assim como a participação de Mariana Becker.

No fim das contas, a Liberty Media vai conseguir o que quer: uma TV aberta com as corridas e streaming próprio no Brasil. Para a Globo, é a perda de uma bandeira e de um pacote comercial de quase R$ 500 milhões ao ano. Os americanos, no fim, venceram a batalha.





E não é que a Band fez as coisas corretamente e não de qualquer jeito? Eles sabiam da dificuldade de renovação com a Globo e procuraram a pessoa certa para conseguir assinar o contrato. Olha que a Globo tentou, tanto que ofereceu uma boa quantia de dinheiro.

Sem contar que pelo visto continuaremos com a Mariana Becker na cobertura da categoria, mudando apenas o logo da camisa agora.
 
Matéria esclarecedora.

A falta de exibição em TV aberta dos treinos oficiais nas manhãs de sábado, cortes do pódio com transmissão restrita para a internet e algumas corridas cortadas por bater de frente com o horário do futebol sempre foram alvos de crítica.
Sempre reclamamos disso. Descaso sem fim.
Mas a Liberty nunca quis sair da TV aberta.
Ainda bem!
Hoje, a F-1 tem poucas TVs abertas exibindo corridas no mundo. O Brasil é o segundo maior mercado de alcance de público da categoria, perdendo apenas para a China por causa do número da população do país.
A gente gosta de Fórmula 1, mesmo que não tenha um piloto na categoria há anos.
assim como a participação de Mariana Becker.
:pula:
 
Gente, agora, a única notícia de que preciso é esta: Hamilton renova com a Mercedes, e a temporada de Fórmula Hamilton está garantida.
 
Imagina ele assinando com a Haas. :mwaha:
angry family guy GIF
 
Ganhei a renovação do Hamilton com a Mercedes de presente de aniversário:

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Com Reginaldo e Mariana, só espero que não coloquem o Datena para narrar a F1, como acontece com o futebol.

Quando vejo essa chegada da F1 na Band, não escondo o meu lado saudosista com o Luciano do Valle, já que ele deixou grandes narrações no automobilismo e que inclusive já narrou F1 no primeiro título do Piquet. Se estivesse vivo hoje, pra mim seria o maior nome pra narrar a F1 na Band.
 
Já tinha passado da hora de fechar esta novela.

A minha única esperança é de um campeonato mais equilibrado.

Como bom saudosista, até hoje meu sonho é voltar a ver uma temporada tão competitiva como a de 1986 onde até o penúltimo GP tivemos 4 pilotos brigando pelo título e 3 ainda lutando no último GP.
 

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