- Mônaco: Hamilton reclamou que a McLaren favoreceu Alonso na estratégia. A FIA abriu investigação do caso. Não deu em nada, mas foi a primeira punhalada no espanhol.
- EUA: Alonso reclamou que a McLaren favoreceu Hamilton, mas a FIA não abriu investigação alguma.
- Nürburgring: uma grua ergueu o carro de Hamilton e o devolveu à pista depois que ele atolou na brita. Todos os outros que atolaram igual ficaram chupando dedo.
- Hungria: FIA tira a pole de Alonso, punindo-o com a perda de cinco posições no grid porque ele demorou a sair dos boxes e impediu Hamilton de dar outra volta rápida. Mas, antes, Hamilton atrapalhou Alonso desrespeitando ordem do time para que lhe desse passagem na classificação. Questão de foro íntimo da McLaren na qual a FIA se meteu e acabou com a prova do espanhol.
- Itália: Hamilton corta uma chicane para passar Massa e fica por isso mesmo.
- Japão: Hamilton comete irregularidade atrás do safety-car que resulta em acidente entre Vettel e Webber, tirando segundo e terceiro colocados da corrida. Não foi punido nem no dia, nem na semana seguinte, quando foi aberta investigação. Na mesma prova, é tocado por Kubica num claro incidente de corrida, mas o polonês leva punição na hora.
- Brasil: Hamilton usa um jogo de pneus que não poderia na sexta-feira, mas só o time leva uma multa, de 15 mil euros. Na classificação, atrapalha Raikkonen e também fica por isso mesmo.
- Espionagem: como Alonso, é favorecido pela decisão da FIA de punir a equipe, mas não os pilotos. Mas com um agravante: a FIA ameaçou cassar a superlicença dos pilotos que não colaborassem com as investigações. Alonso e De la Rosa colaboraram. Hamilton disse que não sabia de nada e, mais uma vez, ficou por isso mesmo.