Gerbur Forja-Quente
Defensor do Povo de Durin
1 em um milhão. Ele é ovacionado em qualquer lugar que vai. Tanto que ganhou a eleição.
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1 em um milhão. Ele é ovacionado em qualquer lugar que vai. Tanto que ganhou a eleição.
Não. Um em um milhão sugere que só uns 200 brasileiros seriam capazes disso. Haja hipérbole!1 em um milhão. Ele é ovacionado em qualquer lugar que vai. Tanto que ganhou a eleição.
Entre não votar no Bolsonaro e xingá-lo na rua com palavras de baixo calão, há uma distância enorme. Especialmente no caso dos que se abstiveram, que são pessoas na grande maioria socialmente excluídas e/ou politicamente indiferentes, e portanto mais imunes às paixões políticas do momento. Mas mesmo quem votou contra não se prestaria a isso necessariamente, aliás, uma minoria o faria. Enfim, reclama de um exagero mas comete outro; o Gerbur pelo menos estava sendo hiperbólico, a expressão "um em um milhão" é uma expressão informal corriqueira que quase nunca deve ser levada ao pé da letra. Aliás, se vídeo retratasse uma postura tão disseminada assim, não seria trazido pra cá como algo pitoresco e que merecesse a assistida.Não. Um em um milhão sugere que só uns 200 brasileiros seriam capazes disso. Haja hipérbole!
Na eleição passada já foram 47 milhões de votos para Haddad, 11 milhões de brancos/nulos e mais 31 milhões de abstenções. Todos esses seriam capazes de chamá-lo de pau no c* se tivessem a oportunidade. E de lá pra cá ponha na conta ainda os que já se arrependeram de votar nele.
O que esse post tem de bom? Frase clichezona que todo mundo já conhece. Não é construtivo, não é proporcional, não é engraçado, não é espirituoso, não é original, não é interessante. Sob qualquer aspecto daria no mesmo meramente postar "Seu idiota". Enfim, se esse é o nível, daqui a pouco até o twitter vai estar melhor, lá as coisas tendem a ser mais originais ou engraçadas, ainda que a toxidade seja a mesma.Béla van Tesma; Ana Lovejoy; Keltos; Clara; Jhulha disse:Gostei!
Não diga, Sherlock.Entre não votar no Bolsonaro e xingá-lo na rua com palavras de baixo calão, há uma distância enorme.
Fonte: Estudos Sociológicos Doku.Especialmente no caso dos que se abstiveram, que são pessoas na grande maioria socialmente excluídas e/ou politicamente indiferentes, e portanto mais imunes às paixões políticas do momento.
Leia de novo porque eu não falei nada sobre ninguém necessariamente fazer nada. Só falei em ser capaz de.Mas mesmo quem votou contra não se prestaria a isso necessariamente, aliás, uma minoria o faria.
Leia de novo: "Haja hipérbole!". Eu mesmo apontei para a figura de linguagem, que se usa para extrapolar, para fins cômicos ou retóricos, mas entre 1:2,25 e 1:200 há uma enorme diferença. E a minha resposta não era toda apenas a esse trecho, mas ao conjunto do que foi citado por mim: depois de mencionar o exagero, ele se ilude sobre a enorme popularidade do Micto, lembrando de ovações do ano passado e esquecendo que hoje ele só não é vaiado em todo lugar por onde vai porque as pessoas estão se isolando em razão da pandemia.Enfim, reclama de um exagero mas comete outro; o Gerbur pelo menos estava sendo hiperbólico, a expressão "um em um milhão" é uma expressão informal corriqueira que quase nunca deve ser levada ao pé da letra.
O vídeo captura um momento particular em que há uma conjunção incomum de elementos: Jair com cara de bunda abanando e um cidadão xingando-o, em sua presença, rompendo com isso a expectativa do Micto. O barato do vídeo não é que "oh finalmente alguém disse o que todos queriam!". Para isso já bastavam os inúmeros panelaços registrados pela televisão e outros protestos que tais. Para isso já bastam as redes sociais. Uma visitinha no FB ou Twitter ou vídeos do YouTube pra mostrar o "um em um milhão" de vocês aí... Só o que falta é a oportunidade mesmo de estar cara a cara. Porque xingá-lo já o fazemos todo dia aqui na rede.Aliás, se vídeo retratasse uma postura tão disseminada assim, não seria trazido pra cá como algo pitoresco e que merecesse a assistida.
O que esse post tem de bom? Frase clichezona que todo mundo já conhece. Não é construtivo, não é proporcional, não é engraçado, não é espirituoso, não é original, não é interessante. Sob qualquer aspecto daria no mesmo meramente postar "Seu idiota". Enfim, se esse é o nível, daqui a pouco até o twitter vai estar melhor, lá as coisas tendem a ser mais originais ou engraçadas, ainda que a toxidade seja a mesma.
Eleitores que não votaram em Bolsonaro e os arrependidos ultrapassam (com folga, preguiça de pesquisar os arrependidos) 100 milhões. O que foi dito é que todos esses seriam "capazes" de xingá-lo se "tiverem a oportunidade". Em que interpretação da palavra "capacidade" essa frase não é exagero? Capazes, em um sentido estrito da palavra, todos não-mudos são, então obviamente não é o caso de interpretar a palavra de maneira estrita. Enfim, as pessoas não têm esse ímpeto de sair xingando os outros cara-a-cara. Mesmo quem xinga em rodas de conversa, xinga como quem xinga o juiz de futebol ou uma celebridade distante qualquer, mas não na cara da pessoa. Se trataria de um ódio muito além do que da mera reprovação. Se Bolsonaro aparecesse repentinamente no portão da casa das pessoas, sem qualquer segurança ou capacidade de retaliação, uma minoria "seria capaz de xingá-lo" mesmo tendo tal oportunidade, muito longe dos 100 milhões. E na maioria dos casos ele (como qualquer famoso) entraria na casa, mesmo de gente que votou em outros candidatos. Dos 147 milhões de eleitores, a ponto de xingar, eu chuto que menos de 1% seriam hostis dessa forma, o que é "um em um milhão" no sentido corriqueiro, informal, não-matemático do termo - assim como a expressão "uma agulha no palheiro" pouco tem a ver com agulhas e palheiros. Nesse sentido, percebi muito bem que a palavra hipérbole já tinha sido utilizada (ué, não posso repeti-la?), daí acrescentei que é uma "expressão informal corriqueira". Por isso, se eu falo coloquialmente "um em um milhão", seria pedante alguém querer corrigir essa fração para algo como "uma em mil", por mais que matematicamente haja uma diferença considerável nas ordens de grandeza.Blablablá.... Haja paciência pra escrever textão e não chegar a lugar nenhum, hein.
Esse papel de rábula do diabo, do cara que é sempre do contra pelo prazer de contrariar, nem sempre é engraçado. Já encheu, na verdade.
A necessidade de contrariar é tanta que você até abdica às vezes da inteligência para forçar a nota.
Não diga, Sherlock.
Fonte: Estudos Sociológicos Doku.
Leia de novo porque eu não falei nada sobre ninguém necessariamente fazer nada. Só falei em ser capaz de.
Leia de novo: "Haja hipérbole!". Eu mesmo apontei para a figura de linguagem, que se usa para extrapolar, para fins cômicos ou retóricos, mas entre 1:2,25 e 1:200 há uma enorme diferença. E a minha resposta não era toda apenas a esse trecho, mas ao conjunto do que foi citado por mim: depois de mencionar o exagero, ele se ilude sobre a enorme popularidade do Micto, lembrando de ovações do ano passado e esquecendo que hoje ele só não é vaiado em todo lugar por onde vai porque as pessoas estão se isolando em razão da pandemia.
O vídeo captura um momento particular em que há uma conjunção incomum de elementos: Jair com cara de bunda abanando e um cidadão xingando-o, em sua presença, rompendo com isso a expectativa do Micto. O barato do vídeo não é que "oh finalmente alguém disse o que todos queriam!". Para isso já bastavam os inúmeros panelaços registrados pela televisão e outros protestos que tais. Para isso já bastam as redes sociais. Uma visitinha no FB ou Twitter ou vídeos do YouTube pra mostrar o "um em um milhão" de vocês aí... Só o que falta é a oportunidade mesmo de estar cara a cara. Porque xingá-lo já o fazemos todo dia aqui na rede.
a intenção principal foi contrapor a presunção de que ser ovacionado significa estar certo ou ter valor.
Igualzinho ao analfabeto do pai, dizendo (na entrevista sobre a vacina) que a população está "inalada".É sintomático que ele não consiga dizer objetivamente NADA do que se propõe a defender de fato. "Nessa linha aí..." Qualquer outro candidato diria algo genérico como democracia, direitos, saúde, educação etc etc etc. É manjado mas nem isso o falcatrua consegue dizer porque ele caga e anda pra essas coisas todas aí, por mais que sejam lugar-comum.
Trouxa é quem doa.
Trouxa é quem vota.