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Decisão foi tomada em conjunto pelos ministérios da Educação e da Defesa. Programa era uma das prioridades do governo na gestão Bolsonaro: consumiu R$ 64 milhões no ano passado e atendeu o equivalente a 0,1% das escolas do país.


Que sucesso, hein? :lol:
 
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Logo mais novos impostos pra justificar que será necessário levantar novos edifícios e custear a ampliação da esplanada dos ministérios. :jornal:
 
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Isso aqui serve para este tópico, para quem virou especialista em processo de doação de órgãos de um dia para o outro, e para uma porrada de coisas. Beijos e queijos.​
 
Essas joias parecerão ter preço de bijuterias perto do que se gastará com esses novos ministérios ao final do mandato. Deixa chegar 2026 e veremos o tamanho gigante da roubalheira.
Se disser que os ministros do Centrão que vão entrar vão roubar, pode até ser, mas o aumento no número de ministérios em si não impacta tanto na verba pública, pq a criação de novos cargos e estruturas é mínima. O que acontece é divisão das estruturas já existentes, com alocação de cargos que já existem no novo ministério.

Essa ideia de que menos ministérios=grande economia é balela. Tanto que do ano passado pra cá, o número de ministérios aumentou demais, e não houve crescimento de despesas por isso (e nem poderia, visto que o Orçamento foi elaborado ano passado).
 
Se disser que os ministros do Centrão que vão entrar vão roubar, pode até ser, mas o aumento no número de ministérios em si não impacta tanto na verba pública, pq a criação de novos cargos e estruturas é mínima. O que acontece é divisão das estruturas já existentes, com alocação de cargos que já existem no novo ministério.

Essa ideia de que menos ministérios=grande economia é balela. Tanto que do ano passado pra cá, o número de ministérios aumentou demais, e não houve crescimento de despesas por isso (e nem poderia, visto que o Orçamento foi elaborado ano passado).

Se a transparência dos gastos públicos fosse tão cristalina e perfeita como é divulgado seria fácil acreditar, mas no Brasil desviar as escondidas e maquear balanços pra se manter dentro do limite em qualquer governo sempre foi uma arte e quanto mais cargos a base de troca de favores, maiores são as chances.
 
Tipo maiores que aquele caso do gabinete paralelo no MEC onde pastores corruptos ditavam para onde ir os recursos com aval do Bolsonaro?
 
Tipo maiores que aquele caso do gabinete paralelo no MEC onde pastores corruptos ditavam para onde ir os recursos com aval do Bolsonaro?


E a dinheirama que o Bolsonaro queimou pra tentar se reeleger? 300 bilhões de reais.
E gente que foi sócia maior desse descalabro -- em tempos de teto de gastos, vale mencionar -- enchendo a boca pra falar em "responsabilidade fiscal" é de foder.
 

PIB do Brasil cresce 0,9% no segundo trimestre de 2023, acima do esperado


A estimativa do consenso Refinitiv era de um crescimento de 0,3% frente o 1T23 e de 2,7% na comparação anual

O IBGE aponta que a alta do segundo trimestre é explicada pelo bom desempenho da indústria (0,9%) e dos serviços (0,6%). Como as atividades de serviços respondem por cerca de 70% da economia do país, o resultado do setor influencia ainda mais a expansão do PIB.

“O que puxou esse resultado dentro do setor de serviços foram os serviços financeiros, especialmente os seguros, como os de vida, de automóveis, de patrimônio e de risco financeiro. Também se destacaram dentro dos outros serviços aqueles voltados às empresas, como os jurídicos e os de contabilidade, por exemplo”, explicou a coordenadora de Contas Nacionais do IBGE, Rebeca Palis. O setor de serviços está há 12 trimestres sem variações negativas e também se encontra no ponto mais alto da sua série.
(...)

“Do lado positivo, o mercado de trabalho vem melhorando constantemente, há o crescimento do crédito e várias medidas governamentais como incentivos fiscais, vide redução de preços de automóveis, e os reajustes nos programas de transferência de renda, notadamente o Bolsa Família. Por outro lado, os juros seguem altos, o que dificulta o consumo de bens duráveis, e as famílias seguem endividadas porque, apesar do programa de renegociação de dívidas, elas levam um tempo para se recuperar”, diz.

Também frente ao trimestre anterior, o consumo do governo cresceu 0,7%, quarto resultado positivo seguido. Quanto aos investimentos (Formação Bruta de Capital Fixo), o cenário foi de estabilidade (0,1%). A taxa de investimento foi de 17,2% do PIB, inferior à do mesmo período de 2022 (18,3%). Esse indicador representa a parcela de investimentos no total da produção de bens e serviços finais produzidos no país.
 

Valinor 2023

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