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Manifestações de J.K. Rowling

  • Criador do tópico Criador do tópico Haran
  • Data de Criação Data de Criação
Né, esse povo acha que ela vai arrancar os cabelos por coisas assim. :roll:

Adorei essa resposta dela pra esse imbecil que quis aparecer às custas dela:

Ver anexo 97033
Quando os anunciantes dela começarem a abandonar o barco que ela insiste em fazer afundar com cada tweet ignorante e preconceituoso, talvez ela comece a arrancar os cabelos. Ou quando conseguir uma condenação por transfobia, civil ou (Deus queira) penalmente.
 
A Rowling tá caindo na pilha num estilo que não deve em nada ao Bolsonaro, podendo "caprichar" até mais que ele.

Só que a coisa tá ficando feia pra imagem dela, que chega num ponto que não há como reverter depois.
 
Já não dá pra reverter.

Só que ela é bilionária, e nenhum cancelamento tira isso. Então, mesmo que ela sofra os piores boicotes, ainda não vai perder o sono por causa de dinheiro.
 
Perder sono por dinheiro? Só se ela for extremamente teimosa, xingando, tomando e perdendo seguidamente centenas de processos na justiça ou de repente o Reino Unido resolva aplicar uma lei que dê uma punição bem rigorosa contra quem ataca as minorias LGBT...... (coloco reticências porque cada vez mais essa sigla só aumenta).
 
Às vezes é até difícil saber quem está só trollando e quem está se levando a sério... Twitter é realmente o maior esgoto a céu aberto da Internet. Talvez pior que os 4chan e reddit da vida.
 
Pior que o troll de Internet em geral nem almeja a quinze segundos de fama. É só pra descarregar a frustração nos outros, mesmo, xingar geral sem nunca contribuir com nada, no conforto do seu sofá e anônimo, para não ter de responder por seus atos. É uma coisa mesquinha e medonha.
 
Você sabia?
Dos 10 livros mais lidos do Skoob, 7 são de Harry Potter!
📚
❤️

No Skoob, Harry Potter e o Cálice de Fogo tem:
4.6
⭐

+ de 180 mil avaliações
+ 530 mil pessoas já leram
+ 13 mil pessoas estão lendo

Fonte: https://www.facebook.com/skoobnews

Pra fazer os haters dela chorarem e espernearem ainda mais. :lol:
 
Ridículo mesmo, apelarem pra esse tipo de coisa por umas migalhas de audiência.
Ridículo mesmo noticiarem uma autora juvenil famosa e milionária espalhando ódio transfóbico pela internet. Onde esse mundo vai parar com esses haters que exigem que pessoas trans sejam tratadas como gente normal?

:no:
 
Com um certo atraso mas aqui vai:

Sexto livro da série Cormoran Strike ( o de 2022-batizado aqui no Brasil de Coração de Nanquim) vira uma espécie de lavação de roupa suja- meta-comentário da Rowling ( a qual ela nega ter feito) sobre a toxicidade do Fandom e da cultura "woke" e entra como sendo parte de um amplo debate sobre o "divórcio" entre um autor e sua comunidade de fãs.




 
Última edição:

What does The Ink Black Heart explore?
I see this as a novel about disconnection. And people feeling disconnected in real life. And exploring what they find online as a way of connecting. But – it – I don’t want to give too much away. But the central theme of the book is anomie, which is a state of lacking normal social or moral norms. And – so, yeah, it’s really an exploration of that. It is a very sort of modern malaise. Although the term anomie has been around for a long, long time and it really – the term arose through industrialisation. People losing meaning in their daily lives and – and feeling that they themselves were not really part of society. Not really part of a whole. So, yeah. So, it’s a big theme. But it is explored in a very sort of contemporary way.
How much of the novel is drawn from your own experience?
I have never created a book – and this book certainly isn’t created from my own experience – you know, with a view to talking about my own life. That doesn’t mean, of course, that your own life experience isn’t in the book.
With this book – I had been planning this book for so long and then a couple of the things that happen in this book have since happened to me. And so, I would like to be very clear that I haven’t written this book as an answer to anything that happened to me. Although I have to say when it did happen to me, those who had already read the book in manuscript form were – are you clairvoyant? I wasn’t clairvoyant, I just – yeah, it was just one of those weird twists. Sometimes life imitates art more than one would like.
But, no, it’s not – this isn’t about my experience of – as being a creator. My experience – if I wrote about my experience as a creator, it would look very different. And I have to say, for example – which I think will be a question readers would ask: the Potter fandom, by and
large, has been amazing to me. Incredibly supportive and I still receive tonnes of love from the Potter fandom. So, the fandom in this book is very much not a portrait of the fandom. It is of a very – I think a very different kind of fandom.
What is it that makes Strike and Robin such a good team?
The reason I love writing those two characters so much is I love them both as characters. And I love the friendship. I love writing – and of course I love writing the sexual tension, which I know is – is a big deal for certain readers. But my feeling was always that each of them had quite a lot of changing and growing to do. Even Strike who is 10 years older than Robin.
You know, his – his past is an unusual one. And it has left him with issues that I don’t think he has ever really fully explored. And I feel that in books five and six, this being book six, you start to see him recognising some of this. He has still got a way to go. Equally, Robin, who’s had, you know, not a particularly typical romantic history because of – she has trauma in her past – in this book really does get to show a quite – what I think readers might find quite an unexpected side of her.
So, I love – I love the fact – to me it is a real friendship, they do – they rub – they can occasionally infuriate each other. But they are very complementary personalities, I think.
And they – their shared endeavour is really – is at the absolute root of what they value in each other and what they – I think now in this book, particularly at the end when something quite symbolic happens, you see that they recognise that they couldn’t have done it without
each other. And that’s – you know, that’s a wonderful feeling when you – when you have a shared endeavour with someone, and I empathise with that a lot.

 
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