St. ANGER esta pronto. O Disco sai mesmo dia 10 de junho. Ai vao as faixas:
Frantic
St. Anger
Some Kind of Monster
Dirty Window
Invisible Kid
My World
Shoot Me Again
Sweet Amber
Unnamed Feeling
Purify
All Within My Hands
no site
www.encycmet.com , tem um review de um jornalista sueco sobre o disco. Acho que eh a resenha mais empolgante que eu ja vi ate hoje. Entre outras coisas, o cara fala que este possivelmente eh o melhor disco da historia do Metallica. O review completo esta no site, mas segue abaixo um pequeno resumo com as partes mais importantes:
"Eu juro pela bíblia, pelo tumulo da minha mãe e por qualquer outra coisa que vc quiser. “ST. ANGER” é um choque para música. Não só para o Heavy metal, mas em termos genéricos mesmo. Eu não acredito ser exagero que este seja um dos melhores discos de todos os tempos.
Após escutar o novo album do Metallica, a sensação que fica é a de que esta não é a mesma banda que gravou “Load” e “Re-load”, talvez nem mesmo trabalhos mais antigos, encontrem alguma semelhança nas faixas que compõe este que é o oitavo disco de estudio da banda, e certamente o mais agressivo de todos.
A primeira musica (provisoriamente chamada “Frantic” é quase hipnótica, com riffs ultra rápidos, numa mistura de Slayer e Ministry. James berra: “my lifestyle determine my deathstyle. Do I Have the Strength?”.
A segunda musica chama-se “THE WAR" (na verdade, o nome oficial eh ST. ANGER” , e poderia perfeitamente ser a trilha sonora para a guerra do Iraque. Estamos falando de uma musica que poderia ser descrita como “monster-metalized punk from another planet”. A bateria é ensurdecedora, e fica a curiosidade para saber como Lars conseguirá reproduzir as batidas ao vivo sem precisar de um balão de oxigênio. No meio da canção, há uma parte melódica que dura dez segundos. Esta é a parte mais “leve” de todo o disco. Hetfield “cospe” ao fim da musica: “St. Anger around my neck, I need to set my anger Free”.
A terceira faixa, é uma Mega-fat-trash-metal na velocidade do som. “It ain’t what you waited for, motherfuckers, here I come!”. A fase ROOTS do Sepultura pode ser sentida no refrão: “It World”. Hetfield encerra gritando: “Enough, enough, enough”
A próxima, “MONSTER” tem oito minutos e possui uma estrutura musical tão complexa que faz até mesmo os momentos mais técnicos da banda com And Justice for All parecerem musicas dos Ramones. “ We the people, are we the people?”, urra Hetfied. Aqui as guitarras estão malditamente insanas, sem nenhum solo, a impressão é a de que James e Kirk estão usando seus instrumentos como ferramentas cirúrgicas.
A quinta música chama-se “All Within my Hands”, e também é a mais estranha. Uma introdução instrumental com cerca de um minuto. O rítmo é ultra-rápido, lembra vagamente Alice in Chains, só que infinitamente mais pesado. Na última estrofe da música, um possesso Hetfield grita: “Kill, Kill, Kill, Kill!”.
Eu e os outros 20 jornalistas presente na sala de audição olhamos um para os outros ao final da quinta música e não conseguimos dizer nada. St. Anger não lembra o Metallica como nós os conheciamos, é um Album super brutal de metal que soa extremamente moderno.
Melodias? Esqueça.
TOMEM HAHAHAHAHAHA