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Metallica

  • Criador do tópico Criador do tópico KADU
  • Data de Criação Data de Criação

Qual o melhor álbum do Metallica?

  • Load [1996]

    Votos: 0 0,0%
  • Reload [1997]

    Votos: 0 0,0%
  • St. Anger [2003]

    Votos: 0 0,0%

  • Total de votantes
    56
Pow, a introdução de Orion vai crescendo genialmente conforme o tempo passa. :babar:
E a introdução de Welcome Home é linda.
Pra mim é uma puta coisa chata.


E não tem essa de ser necessária. É foda e acabou. Você escuta um solo de guitarras ao contrário e depois balança a cabeça que nem um louco.
O solinho é divertido, mas é jogado de qualquer jeito no começo assim. Faz assim, pega Blackened, começa a partir dos 29 segs e vê se não fica muito mais foda começar direto com o riff, com a bateria entrando depois. Enfim, as intros são apenas parte do problema. Pra mim os riffs e as músicas ficaram mais chatos (mesmo bons) em geral, tendo excessões fodas como em Blackned, Battery, Dyers Eve e talvez Disposable Heroes e a Master of Puppets. O chato é o Master ser considerado tão foda e ser tão influente ao invés de coisas melhores. Tanto que dele nasceram vários Nevermores, Machine Heads,

Por exemplo, porque a introdução de Aces High é necessária?
Porque é a primeira do album? Porque faz um climax? Porque tem tudo a ver com o resto da música? Porque não tem o Hetfield murmurando? Porque funciona?
 
Sinceramente eu nunca tiraria o solo do início de Blackned. É mais um dos diferenciais pra essa música ser a melhor do Metallica.

Eu diria a mesma coisa pra introdução acústica de And Justice for All. Tem tudo a ver com o resto da música tanto que volta no meio dela, cria um clímax e uma evolução legal que incrivelmente funciona. =O

E a introdução de One, que faz a música ser o que ela é. Ela cresce e evolui de uma forma sensacional.


E você fala do Master of Puppets e do And Justice for All, mas a introdução mais "desnecessária" do Metallica é a de Seek & Destroy. Se tivesse o primeiro riff e uma repetição da base até chegar ao vocal seria mais do que suficiente. Mas enfiaram o primeiro riff, um riff pré-base duas vezes, o riff-base duas vezes pra aí sim começar a cantar. E For Whom the Bell Tolls então? 2 minutos que poderiam ser 1 facilmente.

Mas enfim, assim como as músicas do MoP e do AJfA que você julga terem introduções longas e "desnecessárias" eu julgo simplesmente como "fodas". :D
 
Última edição:
Metallica se destruiu.
Eu adorava, depois vi uma entrevista dos caras dizendo que tocavam metal quando estavam depressivos isso me irritou muito. Sem falar que as músicas deles são uma porcaria agora.
 
Metallica se destruiu.
Eu adorava, depois vi uma entrevista dos caras dizendo que tocavam metal quando estavam depressivos isso me irritou muito. Sem falar que as músicas deles são uma porcaria agora.
Caiu um pouco mesmo:think:
Antigamente era melhor!
ps:eu acho q é só agente no valinor...
Maldita insonia vó bate com a cabeça na parede pra ver se durmo:yep:
 
Metallica se destruiu.
Eu adorava, depois vi uma entrevista dos caras dizendo que tocavam metal quando estavam depressivos isso me irritou muito. Sem falar que as músicas deles são uma porcaria agora.
Bom, eu já li uma entrevista de quando o Newsted ainda estava na banda na qual ele dissera que o Metallica fez mais pelo metal do que o Black Sabbath :lol:
 
Numa conversa entre o site Examiner e Lars, vejam o que o último falou a respeito do novo álbum:

"Tem uma chamada '19', '10', 'German Soup' ('Sopa Germânica', em tradução livre), 'Glass Cow' ('Vaca de Vidro'), e até 'Black Squirrel' ('Esquilo Preto'). Só nomes que relatam de onde surgiu a idéia, como Glasgow, Escócia, virou 'Glass Cow'. E quando não temos nenhum nome inteligente para dar, simplesmente as chamamos por um número. Eles são só títulos provisórios bobos".

[...]

"Bem, a maioria das introduções tem quatro ou cinco minutos. Eu não sei - METALLICA e músicas curtas não combinam muito. Mas enquanto o 'St. Anger' era um exercício de espancar o ouvinte, estas novas músicas ecoam algumas de nossas coisas dos anos 80 - longas, épicas jornadas por diferentes horizontes musicais, pesadas, porém muito mais melódicas.

Introduções de cinco minutos? Isso parece uma puta masturbação instrumental digna de Dream Theater pra mim :lol:
 
:lol: O que já era chato com 1 minuto, quando eles ainda esbanjavam alguma criatividade, imagina agora. Enfim, não tem muito o que falar, só tenho pena dos que ainda confiam nessa bandinha.
Nossa, o Krebain vai ADORAR isso. :rofl:
Essa me pegou de surpresa, sabia que o album ia ser ruim, mas nossa, agora não tenho dúvidas que vai ser pior que o St Anger.
 
Meu álbum favorito é o Black, mas o cd que me fisgou foi o Load.

Na verdade, um trecho de uma apresentação deles numa turnê pelos EUA, onde o James cantava Mama Said apenas acompanhado pelo violão.

^^
 
Hetfield sobre o novo álbum: "Nós não queremos muito bom, queremos excelente"

07 de dezembro de 2007

Na última edição da revista oficial do fã-clube do Metallica, a So What!, James Hetfield, Kirk Hammett e Lars Ulrich passam mais algumas informações a respeito do processo de composição do próximo álbum do grupo. "Nós não queremos muito bom, nós queremos excelente e o [produtor] Rick Rubin está fazendo com que tentemos e atinjamos isso," diz Hetfield. "Ele [Rick] é muito bom em conseguir fazer a essência de um artista sair e fazer com que volte ao topo de novo. É a mentalidade do 'Master of Puppets' de novo. Você precisa provar para o mundo que você é bom, você precisa sentir fome de novo - você precisa colocar uma vitrine que diz, 'aqui estamos nós, como da primeira vez que fizemos'".

Hammett complementa, "é sobre fazer o melhor que você possivelmente consegue. Eu tenho dificuldade em passar por todas as idéias porque estou sendo parcial - eu acho que tudo que nós fazemos tem muito mérito. Nesse ponto Rick Rubin é ótimo, pois ele vai simplesmente dizer, 'esta e esta parte não é boa, então faça alguma coisa diferente.' Ele só deixa o problema para nós e nós resolvemos entre a gente, sem muita interferência por parte dele, o que é completamente diferente do [produtor do Metallica de longa data] Bob Rock, cujos pensamentos musicais permeariam o disco. Rick Rubin deixa muitas das soluções dos problemas musicais para nós, o que as mantém mais puras."

Lars comentou, "muito do trabalho que fizemos depois que a banda praticamente acabou [durante a gravação do 'St. Anger', de 2003] não se tornaria tão evidente no disco que fizemos naquela época, mas mais evidente no disco seguinte, que é o que nós estamos fazendo agora. Esta tem sido uma experiência muito mais proveitosa, muito mais divertida, estimuladora criativamente e trabalhar com Rick está ajudando bastante."



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Ponderando depois de refletir as mil afirmações sobre volta ao Old School e ainda mais depois de escutar mais de 500 vezes o ótimo "The Ecstasy Of Gold" em tributo ao Morricone...meu ânimo aumentou um pouco.

Outra coisa: Krebain, nada pessoal, mas vc é chato!rsrsrs

=)
 
Ponderando depois de refletir as mil afirmações sobre volta ao Old School e ainda mais depois de escutar mais de 500 vezes o ótimo "The Ecstasy Of Gold" em tributo ao Morricone...meu ânimo aumentou um pouco.

Baseado em experiências anteriores, é melhor nem ficar na expectativa, e esperar o pior. Se vier algo bom, aí é lucro.



Outra coisa: Krebain, nada pessoal, mas vc é chato!rsrsrs

O Kebain só se faz de chato. Por dentro ele é meigo.
 
...meu ânimo aumentou um pouco.
Coitado, mais um que vai sofrer pela enorme decepção que vai ser esse coco feito pelo Lar$ e compania.
Outra coisa: Krebain, nada pessoal, mas vc é chato!rsrsrs

=)
Tudo bem, se eu fosse fã do Metallica eu também ia me achar chato pra caralho haha

O Kebain só se faz de chato. Por dentro ele é meigo.
Mas homem tem que ser assim mermo. Durão por fora... mas uma flor por dentro :grinlove:
 
Ulrich: Álbum novo é bem diferente de Loads e St. Anger
08 de janeiro de 2008

O baterista do Metallica, Lars Ulrich, falou recentemente a revista Revolver sobre o novo álbum da banda, esperado para sair na primavera (americana) pela Warner Bros. Records.

"Este material é certamente muito mais dinâmico e muito mais variado do que os últimos trabalhos," diz ele. "Há muito mais luz e sombra nessas músicas. Há peso, velocidade, coisas loucas, e há também algumas partes calmas e interlúdios musicais. É bem diferente de 'St. Anger', e é bem diferente das coisas do 'Load'. Este material não é aquele soco na cara unidimensional que foi o 'St. Anger'. Ele é provavelmente um pouco mais como aqueles álbuns da década que começa com um 8."

Quando perguntado se o material representa uma volta aos velhos tempos, Lars respondeu, "eu odeio ser tão específico, porque daqui seis meses as pessoas vão falar, 'Mas que diabos? Lars mentiu pra gente!' Mas pra mim, soa dessa forma. Não é nenhum segredo que Rick [Rubin, produtor] sugeriu para nós que usássemos alguns discos como pontos de referência - que nós passamos algum tempo meio que acessando essa mentalidade. Então quando chegamos em uma encruzilhada, algumas vezes o exercício se torna, 'O que faríamos neste ponto em 1985?'"



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Se até o Lars tá aludindo aos anos 80, quem sou eu para contradizê-lo...

Bem..o Lars é o cara mais chato e tbm aquele que nunca cita os discos antigos quando estava compondo um novo.Talvez seria o caso de um volta ao bom Thrash/Heavy Metal...

Veremos....
 
Baseado em experiências anteriores, é melhor nem ficar na expectativa, e esperar o pior. Se vier algo bom, aí é lucro.
Bem, às vezes ocorre
aquelas visões de cometas, bem raras...E a gente só vê uma ou duas vezes na vida...

De repente é o caso do novo disco da banda.





O Kebain só se faz de chato. Por dentro ele é meigo.

Ui....

Hahahaha...e derrete tbm, provavelmente":mrgreen:
 
Conheço bem todos os discos do Metállica da década de 80, qualquer um deles é muito melhor do que qualquer outro lançado depois do Black Album. Quando o Cliff Burton morreu, a banda passou por uma metamorfose, afinal ele era um referência forte para os companheiros. Num primeiro momento isso resultou numa obra prima. O Black Album é a mistura perfeita entre peso e melodia, sem falar das letras, mas tentando seguir a tendência do sucesso, lançaram fiasco atrás de fiasco. De repente, voltando às origens o Metallica consiga voltar ao sucesso com músicas realmentes isnpiradas.
 
O álbum que eu mais curto é Ride the Lightining. Eu tambem gosto do Black Album e Justice for All. Mas se tem um que eu não gosto é St. Anger.
 
Assistente de Lars fala sobre novo álbum do Metallica
21 de fevereiro de 2008

O Virginia Fuel, chapter do MetClub de Virgínia, EUA, publicou uma entrevista com Steven Wiig, assistente de longa data do baterista do Metallica, Lars Ulrich. Um trecho da conversa pode ser conferida abaixo:

Virginia Fuel: Você teve alguma chance de ouvir o material novo que o Metallica está trabalhando para o novo álbum?

Steve Wiig: "Eu ouço o tempo todo. Eu não consigo me livrar disso. [risos] Eu geralmente estou no estúdio ou próximo dele com eles. Existem algumas coisas rápidas, coisas pesadas, coisas lentas. Existem algumas coisas lá que soam mais próximas um pouco do estilo de 'Fade to Black', 'Sanitarium', 'One'... O esquema guitarra limpa/riff, uma ótima melodia... O treco de verso com um refrão pesado e o final que detona tudo. É legal ouvi-los fazendo esse tipo de coisa de novo. Isso é o que Rick [Rubin, produtor] vem tentando dizer - não tenham medo de fazer mais do que vocês fazem muito bem. Não tentem reinventar a roda. Só façam um excelente disco do Metallica."

Wiig disse ainda, "até agora - até onde eu sei - James [Hetfield] está fazendo todas as letras por conta própria, e não necessariamente como foi feito no 'St. Anger' (o esforço em grupo). Eu imagino que Rick queria que James mergulhasse em seu próprio mundo, buscasse suas próprias coisas e trouxesse letras que viessem do coração. Em particular, eu já escrevi músicas (para bandas em que já estive) das duas formas (sozinho e de maneira colaborativa) e cada uma tinha seus pontos positivos e negativos. Eu acho que as gravações de James me mostrou realmente que ele é capaz de criar letras muito profundas quando ele as cria sozinho. Eu estou ansioso para ouvir o que ele trará liricamente."


Conheço bem todos os discos do Metállica da década de 80, qualquer um deles é muito melhor do que qualquer outro lançado depois do Black Album. Quando o Cliff Burton morreu, a banda passou por uma metamorfose, afinal ele era um referência forte para os companheiros. Num primeiro momento isso resultou numa obra prima. O Black Album é a mistura perfeita entre peso e melodia, sem falar das letras, mas tentando seguir a tendência do sucesso, lançaram fiasco atrás de fiasco. De repente, voltando às origens o Metallica consiga voltar ao sucesso com músicas realmentes isnpiradas.

O problema do Black é a sua superexposição na mídia...

Lembro quando comecei a escutar Metallica quando eu tinha 9, 10 anos...eu era criança mas me lembro bem como faixas como "Enter Sandman", "Sad But True", " The Unforgiven" e "Nothing Else Matters" eram exploradas ao extremo por qualquer rádio.Considero positivo o fato do Metallica ter mostrado para o mundo que o Metal não era uma coisa ruim ou coisa de " maluco cherador de lata"....hehe

Mas, eu considero oBlack um bom disco.É um clássico do Metal...

Mesmo assim, é inegável que o Metallica sabia agradar mais fazendo Thrash...pois era um estilo ainda "incipiente", e a banda, junto com várias outras, como Exodus, Venon, etc....ajudaram a marcar toda uma época...

O Black foi uma ousadia da banda, até porque o caminho que eles tomaram, depois da morte do Cliff, seria o caminho de alguma mudança....seria impossível eles continuarem fazendo aquele tipo de som, até porque eles sempre foram uma banda com idéias e gostos bastante ecléticos.Vide Cliff Burton, o mais aberto a mudanças....e o mais instruído musicalmente.

Cliff, provavelmente, aceitaria numa boa o Black Album...ele não era radical, como muitos fãs acham ao dizer que ele nunca teria permitido que o Metallica tomasse o rumo que tomou.
 
Wiig disse ainda, "até agora - até onde eu sei - James [Hetfield] está fazendo todas as letras por conta própria, e não necessariamente como foi feito no 'St. Anger' (o esforço em grupo). Eu imagino que Rick queria que James mergulhasse em seu próprio mundo, buscasse suas próprias coisas e trouxesse letras que viessem do coração. Em particular, eu já escrevi músicas (para bandas em que já estive) das duas formas (sozinho e de maneira colaborativa) e cada uma tinha seus pontos positivos e negativos. Eu acho que as gravações de James me mostrou realmente que ele é capaz de criar letras muito profundas quando ele as cria sozinho. Eu estou ansioso para ouvir o que ele trará liricamente."

Isso me deu medo. O album pode sair um pouco EMO.
 
hahahahah....é verdade...eu fico pensando que será algo como...

"Minha vida mudou, depois que você foi embora....ooohhh...volta que ainda é tempo."(Alusão a Mustaine).

hahaha

E mais ainda....

"Estou definhando e chorando...minha vida sem sentido..preciso de um abraço, mas eu sigo meu caminho, abandonado...e eu choro, choro"...

hahahahah...que comédia...hahaha

Bom...a única coisa que incomoda é essa demora pra lançar o disco.Antigamente, as gravações eram "pa-pum"...mas talvez seja culpa do Pro-tools...=/
 

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