E o ponto fraco (acho que isso vai ser unânime) é a bateria. Um cara fez um review no Whiplash e disse exatamente o que eu acho: o Lars atualmente, como baterista, tem se saído como uma excelente colecionador de arte, vendedor de quadros, empresário, etc.
Concordo. A bateria é muito fraca para um Lars Ulrich. Simplesmente não acompanha a guitarra. Pelo menos melhorou muito em relação ao St. Anger.
Sobre Unforgiven III: ela é legalzinha, mas não é melhor que a primeira nem a pau. Na verdade, até prefiro a II.