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Novo Coronavírus (COVID-19)

Quanto tempo a pandemia ainda dura?

  • Dois meses, no máximo (até maio/2022)

    Votos: 0 0,0%
  • Três ou quatro meses (até julho/2022)

    Votos: 1 14,3%
  • Seis meses (até setembro/2022)

    Votos: 1 14,3%
  • Um ano ainda (até março/2023)

    Votos: 2 28,6%
  • Não vai terminar nunca! (vira uma endemia, mas com número de vítimas similar ao de mar/2022)

    Votos: 3 42,9%

  • Total de votantes
    7
  • Votação encerrada .
Enquanto isso, na Rússia...

Enfermeira é suspensa de hospital após atender pacientes com Covid-19 apenas de lingerie
:lol:
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Uma enfermeira na Rússia foi suspensa do hospital onde trabalhava em Tula, após aparecer atendendo pacientes infectados pelo novo coronavírus apenas de lingerie por baixo do equipamento de proteção individual (EPI).

Segundo o jornal New York Post, a enfermeira não sabia que o material do equipamento de proteção era transparente. Por isso, já que estava “com muito calor”, decidiu deixar de lado sua roupa do dia a dia e usar apenas lingerie na unidade hospitalar.

A mulher atendia a ala masculina do local. Os chefes do hospital decidiram suspendê-la “por não cumprir os requisitos para roupas médicas”. O Ministério da Saúde local também aplicou uma sanção disciplinar ao departamento do hospital por violarem requisitos de segurança. No entanto, não detalhou qual seria exatamente a medida disciplinar.





Na última quarta-feira (20), foram registrados 309.705 casos de Covid-19 na Rússia e quase 3 mil mortes.
 
Obrigada, STF, pela brisa agradável de sensatez no meio desse ar pestilento. :yep:

STF limita MP de Bolsonaro e considera 'erro grosseiro' ignorar a ciência
A maioria dos ministros determinou que as medidas de enfrentamento à pandemia devem seguir critérios científicos reconhecidos por autoridades médicas e sanitárias e que a atuação contrária à ciência pode configurar "erro grosseiro" passível de responsabilização do agente público.

Em seu voto, o relator, ministro Luís Roberto Barroso, afirmou que medidas que contrariem critérios técnicos e científicos de instituições médicas e sanitárias, além de não seguir os princípios constitucionais da precaução e da prevenção, e violem os direitos à vida e à saúde, devem ser entendidas como um "erro grosseiro" passível de responsabilização nos termos da MP.

"Na análise do que signifique erro grosseiro deve se levar em consideração a observância pelas autoridades e pelos agentes públicos daqueles dois parâmetros que nós estabelecemos na jurisprudência do Supremo: os standards, normas e critérios científicos e técnicos tal como estabelecidos por organizações e entidades médicas e sanitárias nacional e internacionalmente reconhecidas, bem como a observância dos princípios constitucionais da precaução e da prevenção", afirmou o ministro.
 
Aqui foi a vez do ministro do STJ dar-nos um pouquinho de esperança no meio desse festival de estupidez que está destruindo o país.

Ao rejeitar medida contra isolamento, ministro critica condução da crise sanitária pelo governo federal

"O recado transmitido (pelo presidente) é, todavia, de confronto, de desprezo à ciência e às instituições e pessoas que se dedicam à pesquisa, de silêncio ou até de pilhéria diante de tragédias diárias. É a reprodução de uma espécie de necropolítica, de uma violência sistêmica, que se associa à já vergonhosa violência física, direta (que nos situa em patamares ignominiosos no cenário mundial), e à violência ideológica, mais silenciosa, porém igualmente perversa, e que se expressa nas manifestações de racismo, de misoginia, de discriminação sexual e intolerância a grupos minoritários."

Em decisão na qual indeferiu pedido de habeas corpus impetrado contra o isolamento social em Pernambuco, o ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ) Rogerio Schietti Cruz afirmou que, tirando o Brasil e os Estados Unidos, talvez em nenhum outro país "o líder nacional se coloque, ostensiva e irresponsavelmente, em linha de oposição às orientações científicas de seus próprios órgãos sanitários e da Organização Mundial de Saúde".

"Em nenhum país, pelo que se sabe, ministros responsáveis pela pasta da Saúde são demitidos por não se ajustarem à opinião pessoal do governante máximo da nação e por não aceitarem, portanto, ser dirigidos por crenças e palpites que confrontam o que a generalidade dos demais países vem fazendo na tentativa de conter o avanço dessa avassaladora pandemia", acrescentou Schietti.

Com o habeas corpus coletivo submetido ao STJ, a deputada estadual Erica Clarissa Borba Cordeiro de Moura (PSC) – conhecida na política local como Clarissa Tércio – pretendia a concessão de salvo-conduto para que os cidadãos de Pernambuco pudessem circular livremente, a despeito do Decreto Estadual 49.017, do último dia 11, que intensificou as medidas de restrição à movimentação de pessoas para combater a pandemia do novo coronavírus (Covid-19).

Segundo a deputada, "quarentena ou lockdown é medida somente aceitável em estado de sítio ou em tempo de guerra". Ela sustentou que o decreto do governador, ao criar a possibilidade de apreensão de veículos e até mesmo de privação de liberdade das pessoas, teria violado competência da União, tornando-se inconstitucional.

Inviabilidade jurídica
Em sua decisão, o ministro Schietti, relator do processo, reportou-se à jurisprudência do STJ e do Supremo Tribunal Federal (STF) para concluir que o habeas corpus "não é cabível contra ato de caráter normativo, para discussão de lei em tese e situações gerais e abstratas, nem é sucedâneo de ação direta de inconstitucionalidade, sob pena de grave deformação do instituto e inaceitável desvio de sua função".

Também com respaldo em entendimento do STF, o ministro considerou que parlamentar estadual não tem legitimidade processual para representar os interesses coletivos dos supostos beneficiários do habeas corpus.

Segundo o ministro, além de não ter viabilidade jurídica, o pedido da deputada "parece ignorar o que acontece, atualmente, em nosso país". Mencionando os números de vítimas da pandemia – 17.971 mortes até terça-feira (19) –, ele ressaltou que Pernambuco é o segundo estado mais afetado do Nordeste, com 1.741 óbitos.

Medidas mais drásticas de prevenção, de acordo com Schietti, foram adotadas em diversos países, diante do agravamento da crise sanitária, que já produziu mais de 4,7 milhões de casos de Covid-19 no mundo todo.

Recado de confronto
"A grande e principal diferença em relação a esses países e o nosso é que em nenhum deles – à exceção, talvez, dos Estados Unidos, cujo presidente é tão reverenciado por seu homólogo brasileiro – existe uma clara dissensão entre as políticas nacional e regionais", comentou o relator.

Ao falar sobre a expectativa de agravamento da situação no Brasil, Schietti declarou que "boa parte dessa realidade se pode creditar ao comportamento de quem, em um momento como este, deveria deixar de lado suas opiniões pessoais, seus antagonismos políticos, suas questões familiares e suas desavenças ideológicas, em prol da construção de uma unidade nacional". Ele lamentou, porém, que o recado seja outro.

"O recado transmitido é, todavia, de confronto, de desprezo à ciência e às instituições e pessoas que se dedicam à pesquisa, de silêncio ou até de pilhéria diante de tragédias diárias. É a reprodução de uma espécie de necropolítica, de uma violência sistêmica, que se associa à já vergonhosa violência física, direta (que nos situa em patamares ignominiosos no cenário mundial), e à violência ideológica, mais silenciosa, porém igualmente perversa, e que se expressa nas manifestações de racismo, de misoginia, de discriminação sexual e intolerância a grupos minoritários."

A soma de tudo isso, segundo Schietti, "gera um sentimento de insegurança, de desesperança, de medo – ingredientes suficientes para criar uma ambiência caótica, propícia a propostas não apenas populistas mas de retrocesso institucional, como tem sido a tônica nos últimos tempos".
 
Veja bem, temos que tomar cuidado com isso tambem. A cloroquina / hidroxicloroquina, se propriamente prescrita, deve ser ministrada.

Compara-la a homeopatia em termos de funcionalidade eh o mesmo erro no discurso do Bolsonaro, mas com conteudo reverso.

TEM QUE TOMAR CUIDADO QUEM ACHA QUE HIDROXICLOROQUINA OU CLOROQUINA É TRATAMENTO. MESMO PROPRIAMENTE PRESCRITA, VC SÓ PIORA SUA CHANCE DE SOBREVIVER.

BEBA ÁGUA MAS NÃO TOME HIDROXICLOROQUINA OU CLOROQUINA
 
poh4, essa ai nao precisa nem contestar ne :rofl:

To falando! Qualquer bizarrice e os caras ja tentam atribuir a Russia
Saiu no The Sun, no Daily Mail UK, no New York Post ..... :rolleyes:
Sei lá né.



Sobre a última neura do Bolsonaro:
Estudo com 96 mil pacientes de todo o mundo associa uso de cloroquina a aumento de risco de morte
Enquanto 9,3% dos pacientes que não receberam a cloroquina morreram, índice foi de 16,4% a 23,8% nos grupos que receberam variações da substância
 

TEM QUE TOMAR CUIDADO QUEM ACHA QUE HIDROXICLOROQUINA OU CLOROQUINA É TRATAMENTO. MESMO PROPRIAMENTE PRESCRITA, VC SÓ PIORA SUA CHANCE DE SOBREVIVER.

BEBA ÁGUA MAS NÃO TOME HIDROXICLOROQUINA OU CLOROQUINA
Qual a sua sugestão? Recusar o medicamento caso prescrito pelo médico? Repito: é o mesmo erro de recomendar o uso geral sem base nenhuma.

Saiu no The Sun, no Daily Mail UK, no New York Post ..... :rolleyes:
Sei lá né.
Recentemente saiu que o governo russo tinha jogado 500 leões nas ruas para impedir a circulação de civis.

É só usar um pouco de bom senso que dá pra filtrar o que é absurdo e o que não é
 
Qual a sua sugestão? Recusar o medicamento caso prescrito pelo médico? Repito: é o mesmo erro de recomendar o uso geral sem base nenhuma.
Eu já acho um pouco diferente. Uma coisa é o médico recomendar quando ainda não há testes conclusivos, quando há algum fundamento para acreditar na eficácia (ou ao menos não há fundamento para acreditar na ineficácia). Quando há testes conclusivos apontando para a ineficácia e nocividade de determinado medicamento, aí a coisa já muda de figura. Não sei exatamente como é o processo, mas acredito que esses resultados se materializem num protocolo, e todo médico deve seguir um protocolo na prescrição de medicamentos, podendo ser responsabilizado se contrariá-lo sem uma justificativa razoável, circunstancial.
 
Eu já acho um pouco diferente. Uma coisa é o médico recomendar quando ainda não há testes conclusivos, quando há algum fundamento para acreditar na eficácia (ou ao menos não há fundamento para acreditar na ineficácia). Quando há testes conclusivos apontando para a ineficácia e nocividade de determinado medicamento, aí a coisa já muda de figura. Não sei exatamente como é o processo, mas acredito que esses resultados se materializem num protocolo, e todo médico deve seguir um protocolo na prescrição de medicamentos, podendo ser responsabilizado se contrariá-lo sem uma justificativa razoável, circunstancial.
Mas pq vc acha que está mais qualificado que o médico para avaliar o tradeoff?

Se nós, leigos, temos ciência desses problemáticos efeitos colaterais, é seguro assumir que o responsável pela medicação também tem. Se ele ministrar é pq ele considerou essas variáveis, certo? Descartando a hipótese de motivos políticos bitolados.
 
Mas pq vc acha que está mais qualificado que o médico para avaliar o tradeoff?
Não estou. Por isso eu falei em protocolo. Se, como é esperado, esses resultados - que parecem unívocos e conclusivos - se materializarem em um protocolo definitivamente contrário à administração da hidroxicloroquina para pacientes de COVID, o médico que contrariá-lo estará assumindo uma responsabilidade incomparavelmente maior do que aquele que apostou nela quando estávamos pisando em terreno completamente desconhecido, porque ele precisa ter alguma justificativa circunstancial muito pertinente para arriscar.

Se nós, leigos, temos ciência desses problemáticos efeitos colaterais, é seguro assumir que o responsável pela medicação também tem. Se ele ministrar é pq ele considerou essas variáveis, certo? Descartando a hipótese de motivos políticos bitolados.
Pois é, não sei. Eu no mínimo questionaria.
 
Se hoje temos um estudo que seja desfavorável a um dado remédio, amanhã podemos ter um estudo que chegue numa conclusão diferente, seja em uma conclusão que seja diametralmente oposta, ou parcialmente oposta, apontando o benefício do remédio para um conjunto específico de pacientes. Ciência é um empreendimento orgânico e social, não dá pra simplesmente sair arrotando o que um último estudo concluiu: qual será o consenso sobre um dado assunto depende de como aquele estudo será recebido pelo conjunto de experts para área. E o profissional qualificado para estimar esse cenário é o com formação na área.

E os resultados, pelo menos os que foram postados no link seguido de frases em caps lock, não parecem ser tão "unívocos e conclusivos" assim:

Interpretation
We were unable to confirm a benefit of hydroxychloroquine or chloroquine, when used alone or with a macrolide, on in-hospital outcomes for COVID-19. Each of these drug regimens was associated with decreased in-hospital survival and an increased frequency of ventricular arrhythmias when used for treatment of COVID-19.

Discussion

(...)

Our study has several limitations. The association of decreased survival with hydroxychloroquine or chloroquine treatment regimens should be interpreted cautiously. Due to the observational study design, we cannot exclude the possibility of unmeasured confounding factors. Due to the observational study design, we cannot exclude the possibility of unmeasured confounding factors, although we have reassuringly noted consistency between the primary analysis and the propensity score matched analyses. Nevertheless, a cause-and-effect relationship between drug therapy and survival should not be inferred. These data do not apply to the use of any treatment regimen used in the ambulatory, out-of-hospital setting. Randomised clinical trials will be required before any conclusion can be reached regarding benefit or harm of these agents in COVID-19 patients. We also note that although we evaluated the relationship of the drug treatment regimens with the occurrence of ventricular arrhythmias, we did not measure QT intervals, nor did we stratify the arrhythmia pattern (such as torsade de pointes). We also did not establish if the association of increased risk of in-hospital death with use of the drug regimens is linked directly to their cardiovascular risk, nor did we conduct a drug dose-response analysis of the observed risks. Even if these limitations suggest a conservative interpretation of the findings, we believe that the absence of any observed benefit could still represent a reasonable explanation.

(...)

Se o próprio estudo é tão cauteloso em suas afirmações, não vejo porque leigos insistem em bater o martelo sobre a questão. Aliás, esse tipo de cautela é uma característica marcante de todo trabalho científico, mas por algum motivo essa qualidade não aparece na discussão sobre ciência por parte do grande público.
 
Última edição:
Sim, eu estou partindo do pressuposto de que as conclusões são robustas. Se há muita incerteza aumenta o campo de discricionariedade do médico. E claro, mesmo potenciais "consensos" podem vir a ser revistos por novas evidências e tudo mais, mas enquanto estas não se apresentam é prudente que eles sejam obedecidos, especialmente quando estamos lidando com risco letal.
 
N: 96 mil.
Menor N em tratamento: 1800
Maior N em tratamento: 6200
Resultados sólidos e bem compilados. Observação ampla e sem sinal de coleta errada. Malefício claro, sem melhoras. Consequências confirmam os efeitos adversos já conhecido dos medicamentos. Logo, correlação ampla, amparada pela literatura médica presente, apresentando argumentos sólidos que qualquer protocolo de cloroquina ou hidroxicloroquina apresenta perigos a saúde e aumento da mortalidade em pacientes com Covid.
Boa sorte ao tentar um teste mais amplo e com melhor análise de grupo em 6 continentes, e com valores bem sólidos. Quando se tem evidências sólidas que permitem uma declaração simples e direta, covardes e mal caratismo vão se apegar a inexistência de causalidade ou de declarações não absolutas de pesquisadores.

Só um detalhe, protocolo atual pro cloroquina e hidroxicloroquina do gov brasileiro: ele foi assinado por um general, sem formação médica, mas logística.
 
Um grande número de pacientes é apenas um dos fatores que determinam a qualidade do experimento, mas há outros, e o próprio estudo os aponta. Nesse sentido, os próprios pesquisadores apontam que uma interpretação conservadora dos resultados é possível, e clamam por cautela. Mas vai ver o Omykron da Valinor, com seus xingamentos, tem mais razão mesmo, de forma que tudo é muito simples e nem deve existir mais pesquisas sobre o tema: caso encerrado. Essa postura seria execrada em qualquer meio minimamente científico, mas como é um fórum de internet, paciência.

Aliás, ainda que o estudo fosse o mais enfático possível em suas conclusões, ainda assim seria apenas um estudo, e vale as observações que fiz sobre cautela na hora de divulgá-los, e não tomá-los como se fossem um consenso pétreo sobre o assunto em questão.

E eu não tenho o mínimo interesse em saber se a hidroxicloroquina funciona ou não, tampouco em advogar alguma posição a respeito... Mesmo se ficasse com COVID-19, apenas seguiria as orientações do médico. Se eu fosse me interessar pela ciência de todos remédios prescristos, aí já viu.... Meu interesse em comentar o assunto foi apenas com respeito a sua faceta social. Então não tem essa de que "ó, evidências sólidas surgiram, me dei mal, mas bora tentar me apegar nisso ou naquilo para defender o remédio". Até porque, se esse fosse o caso, eu não compraria a briga justamente agora que "evidências sólidas" surgiram, mas estaria militando por semanas, como muitos têm feito (contra ou a favor do negócio).
 
Última edição:
Bem, e que tal uma meta-análise de estudos?

Results
Meta-analysis of 3 studies (n = 210) on viral clearance assessed by RT-PCR showed no benefit (RR, 1.05; 95% CI, 0.79 to 1.38; p = 0.74), although with a moderate heterogeneity (I2 = 61.7%, p = 0.07). While meta-analysis of 3 studies (n = 474) showed a significant increase in death with HCQ, compared to the control (RR, 2.17; 95% 1.32 to 3.57; p = 0.002), without any heterogeneity (I2 = 0.0%, p = 0.43).
Conclusions
No benefit on viral clearance but a significant increase in mortality was observed with HCQ compared to control in patients with COVID-19.
 
Bacana o gosto de vocês por estudos de remédios, deveriam investir nisso aí profissionalmente... :g:

Despite several limitations of this meta-analysis, we feel this finding would instill some degree of skepticism and shall help in curbing the exuberant use of over enthusiastically claimed “magical” drug. Hopefully, large randomized controlled trial such as DISCOVERY (EudraCT 2020-000936-23) and RECOVERY (UK), that is currently studying the effect of HCQ in COVID-19 and comparing it with other anti-viral drugs will finally decide its fate. Meanwhile, we believe that any prudent clinician would follow a pragmatic approach and shall apply these drugs only after assessing the potential risk versus uncertain benefit.​

Repare que o próprio estudo não cai na tentação de dizer que é melhor água do que o remédio ou qualquer afirmação categórica do tipo: aponta limitações da própria análise e deixa a responsabilidade para o médico, que pode aplicar a droga "after assessing the potential risk versus uncertain benefit". Decerto os próprios pesquisadores seriam contra o paciente desobedecer o médico se este prescrevesse o remédio em questão. Enfim, com esses dois estudos sou levado a crer que o remédio não é promissor mesmo, mas com o desinteresse que me é próprio e com a cautela que os cientistas tem ao afirmá-lo, e não com frases categóricas e militância.
 
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