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Novo Coronavírus (COVID-19)

Quanto tempo a pandemia ainda dura?

  • Dois meses, no máximo (até maio/2022)

    Votos: 0 0,0%
  • Três ou quatro meses (até julho/2022)

    Votos: 1 14,3%
  • Seis meses (até setembro/2022)

    Votos: 1 14,3%
  • Um ano ainda (até março/2023)

    Votos: 2 28,6%
  • Não vai terminar nunca! (vira uma endemia, mas com número de vítimas similar ao de mar/2022)

    Votos: 3 42,9%

  • Total de votantes
    7
  • Votação encerrada .

[...] O cálculo de vidas perdidas foi feito com um modelo matemático criado por pesquisadores da USP, do Instituto Butantan e da FGV que leva em consideração variáveis como eficácia, cobertura e velocidade de vacinação, além de número de casos e óbitos já registrados. A fórmula está em um artigo, ainda inédito, que foi submetido à revista científica “Theoretical Biology and Medical Modelling” e está em revisão.

No cálculo, feito no final do ano passado – portanto, antes da segunda onda e do surgimento das novas variantes do coronavírus –, eles estimaram em mais de 40 mil as vidas perdidas pelo primeiro mês de atraso na vacinação por causa da recusa do governo. Agora, pedimos a um dos autores, Eduardo Massad, médico e professor da Escola de Matemática Aplicada da Fundação Getúlio Vargas, a FGV, que atualizasse a conta, levando em consideração o cenário atual. E o resultado é ainda pior: “pelo menos 90 mil óbitos poderiam ter sido evitados até o final de 2021 se as ofertas da Pfizer e do Butantan tivessem sido aceitas”, ele me falou. [...]
 
Só notícia boa. Desconfio que minha hipertensão tenha piorado e minha imunidade caiu com certeza desde que peguei.
 
Mais um dia em que tá rolando culto na igreja que fica atrás da minha casa, e eu sinto um misto de raiva com desespero. A gente vai tudo morrer, não tem condição. O povo não para de aglomerar. Além disso, pelo andar da carruagem, as aulas presenciais vão retornar, em breve, na cidade em que vivo e trabalho. Morro dum jeito ou de outro. Eu tô evitando falar sobre o assunto, porque, sinceramente, se as aulas presenciais voltarem, as coisas ficarão MUITO piores do que já estão.

P.S.: Os irmãos tão lá cantando: "derrama, Senhor; derrama, Senhor, derrama sobre nós o seu amor", e eu, aqui: CÊS TÃO DERRAMANDO SALIVA CORONGADA AÍ NA IGREJA!
 
P.S.: Os irmãos tão lá cantando: "derrama, Senhor; derrama, Senhor, derrama sobre nós o seu amor", e eu, aqui: CÊS TÃO DERRAMANDO SALIVA CORONGADA AÍ NA IGREJA!
E a minha tia que soltou essa: "o coronavírus é um castigo divino".
Amiga, se o seu deus é capaz de dar um castigo pra que pessoas inocentes morram sem mais nem menos, eu não quero ter nada a ver com essa cara não. Obrigada.
 
Se é um castigo divino (provavelmente seja mesmo), mais um motivo para não ser idiota de se aglomerar, pondo sua vida e a dos outros (principalmente familiares) em risco. Não sei que tara essa gente tem de tentar os deuses.

Peste como punição divina na Torá:
(א) וַיֹּ֤אמֶר יְהוָה֙ אֶל־מֹשֶׁ֔ה בֹּ֖א אֶל־פַּרְעֹ֑ה וְדִבַּרְתָּ֣ אֵלָ֗יו כֹּֽה־אָמַ֤ר יְהוָה֙ אֱלֹהֵ֣י הָֽעִבְרִ֔ים שַׁלַּ֥ח אֶת־עַמִּ֖י וְיַֽעַבְדֻֽנִי׃ (ב) כִּ֛י אִם־מָאֵ֥ן אַתָּ֖ה לְשַׁלֵּ֑חַ וְעוֹדְךָ֖ מַחֲזִ֥יק בָּֽם׃ (ג) הִנֵּ֨ה יַד־יְהוָ֜ה הוֹיָ֗ה בְּמִקְנְךָ֙ אֲשֶׁ֣ר בַּשָּׂדֶ֔ה בַּסּוּסִ֤ים בַּֽחֲמֹרִים֙ בַּגְּמַלִּ֔ים בַּבָּקָ֖ר וּבַצֹּ֑אן דֶּ֖בֶר כָּבֵ֥ד מְאֹֽד׃
Exodus 9:1-3
(1) The LORD said to Moses, “Go to Pharaoh and say to him, ‘Thus says the LORD, the God of the Hebrews: Let My people go to worship Me. (2) For if you refuse to let them go, and continue to hold them, (3) then the hand of the LORD will strike your livestock in the fields—the horses, the asses, the camels, the cattle, and the sheep—with a very severe pestilence.

Tentativa de definição de peste na Mishná (comentários à Torá no século I. d.C.):
סְבִיבוֹתֶיהָ מִתְעַנּוֹת וְלֹא מַתְרִיעוֹת. רַבִּי עֲקִיבָא אוֹמֵר, מַתְרִיעוֹת וְלֹא מִתְעַנּוֹת. אֵיזֶהוּ דֶבֶר, עִיר הַמּוֹצִיאָה חֲמֵשׁ מֵאוֹת רַגְלִי, וְיָצְאוּ מִמֶּנָּה שְׁלשָׁה מֵתִים בִּשְׁלשָׁה יָמִים זֶה אַחַר זֶה, הֲרֵי זֶה דֶבֶר. פָּחוֹת מִכָּאן, אֵין זֶה דֶבֶר:
Mishnah Taanit 3:4
And so too a city which has a plague or [its buildings] collapse that city fasts and they sound a blast, but those [in the places] around it fast but do not sound the alarm. Rabbi Akiva says: they sound the alarm but do not fast. What constitutes a plague? If in a city that can supply five hundred foot-soldiers and three deaths occurred on three consecutive days, behold this constitutes a plague, less than this is not a plague.

Definição mais extensiva de praga ou peste na Mishná:
אי זו היא דבר עיר המוציאה חמש מאות רגלי כו': ת"ר עיר המוציאה חמש מאות ואלף רגלי כגון כפר עכו ויצאו הימנה תשעה מתים בשלשה ימים זה אחר זה הרי זה דבר ביום אחד או בד' ימים אין זה דבר ועיר המוציאה חמש מאות רגלי כגון כפר עמיקו ויצאו ממנה שלשה מתים בג' ימים זה אחר זה הרי זה דבר ביום אחד או בארבעה ימים אין זה דבר דרוקרת עיר המוציאה חמש מאות רגלי הוה ויצאו ממנה שלשה מתים ביום אחד גזר רב נחמן בר רב חסדא תעניתא אמר רב נחמן בר יצחק כמאן כר"מ דאמר ריחק נגיחותיו חייב קירב נגיחותיו לא כ"ש
Taanit 21a:15-21b:3
§ The mishna taught: What is considered a plague of pestilence? If it is a city that sends out five hundred infantrymen, and three dead are removed from it on three consecutive days, one dead per day, this is a plague of pestilence. The Sages taught: If a city that sends out fifteen hundred infantrymen, i.e., one that has a population of at least fifteen hundred men, e.g., the village of Akko, and nine dead are removed from it on three consecutive days, i.e., three dead per day, this is considered a plague of pestilence. If all nine died on a single day, while none died on the other days, or if the nine died over a period of four days, this is not a plague of pestilence. And a city that sends out five hundred infantrymen, for example, the village of Amiko, and three dead are removed from it on three consecutive days, this is a plague of pestilence. If all three died on one day or over four days, this is not a plague of pestilence. In explanation of the counterintuitive ruling that many deaths in one day is not indicative of a plague, the Gemara relates: Drokart was a city that sent out five hundred infantrymen, and three dead were removed from it on one day. Rav Naḥman bar Rav Ḥisda decreed a fast on account of the plague. Rav Naḥman bar Yitzḥak said: In accordance with whose opinion did you declare this fast? It must be in accordance with the opinion of Rabbi Meir. This is related to the definition of a forewarned ox, an animal that has gored enough times to be considered a dangerous beast that requires careful supervision, as Rabbi Meir said: The owner of an ox is liable to pay full damages if its acts of goring were separated, i.e., if it gored three times on three consecutive days, as claimed by the Rabbis. If its acts of goring were near each other, performed on a single day, is it not all the more so that this animal should be classified as a forewarned ox? However, Rav Naḥman bar Yitzḥak continued, this represents a minority opinion. Just as Rabbi Meir’s reasoning is rejected for halakha in the case of an ox, so too it is rejected with regard to a plague.

Os méritos dos justos podem afastar as pragas, mas não precisam ser justos ilustres:
בסורא הוות דברתא בשיבבותיה דרב לא הוות דברתא סברו מיניה משום זכותיה דרב דנפיש איתחזי להו בחילמא רב דנפישא זכותיה טובא הא מילתא זוטרא ליה לרב אלא משום ההוא גברא דשייל מרא וזבילא לקבורה בדרוקרת הוות דליקתא ובשיבבותיה דרב הונא לא הוות דליקתא סבור מינה בזכותא דרב הונא דנפיש איתחזי להו בחילמא האי זוטרא ליה לרב הונא אלא משום ההיא איתתא דמחממת תנורא ומשיילי לשיבבותיה
Taanit 21b:7-8
The Gemara relates another story involving a plague: Once there was a plague of pestilence in Sura, but in the neighborhood of Rav there was no pestilence. The people therefore thought that this was due to Rav’s great merit. However, it was revealed to them in a dream that Rav’s merit was too great and this matter too small for the merit of Rav to be involved. Rather, his neighborhood was spared due to the acts of kindness of a certain man, who would lend his hoe [mara] and shovel [zevila] to prepare sites for burial. The Gemara relates a similar incident. In Drokart there was a fire, but in the neighborhood of Rav Huna there was no fire. The people therefore thought that this was due to Rav Huna’s great merit. It was revealed to them in a dream that this matter was too small for the merit of Rav Huna to have played a role. Rather, it was due to a certain woman who heats her oven and lends it, i.e., the use of her oven, to her neighbors.
Talmud (séculos V-XI) recomenda ISOLAMENTO SOCIAL:
ת"ר דבר בעיר כנס רגליך שנאמר ואתם לא תצאו איש מפתח ביתו עד בקר ואומר (ישעיהו כו, כ) לך עמי בא בחדריך וסגור דלתיך בעדך ואומר (דברים לב, כה) מחוץ תשכל חרב ומחדרים אימה מאי ואומר וכי תימא ה"מ בליליא אבל ביממא לא תא שמע לך עמי בא בחדריך וסגור דלתיך וכי תימא ה"מ [היכא] דליכא אימה מגואי אבל היכא דאיכא אימה מגואי כי נפיק יתיב ביני אינשי בצוותא בעלמא טפי מעלי ת"ש מחוץ תשכל חרב ומחדרים אימה אע"ג דמחדרים אימה מחוץ תשכל חרב רבא בעידן רתחא הוי סכר כוי דכתי' (ירמיהו ט, כ) כי עלה מות בחלונינו ת"ר רעב בעיר פזר רגליך שנא' (בראשית יב, י) ויהי רעב בארץ וירד אברם מצרימה [לגור] (ויגר) שם ואומר (מלכים ב ז, ד) אם אמרנו נבא העיר והרעב בעיר ומתנו שם
Bava Kamma 60b:2-6
§ The Sages taught: If there is plague in the city, gather your feet, i.e., limit the time you spend out of the house, as it is stated in the verse: “And none of you shall go out of the opening of his house until the morning.” And it says in another verse: “Come, my people, enter into your chambers, and shut your doors behind you; hide yourself for a little moment, until the anger has passed by” (Isaiah 26:20). And it says: “Outside the sword will bereave, and in the chambers terror” (Deuteronomy 32:25). The Gemara asks: What is the reason for citing the additional verses introduced with the term: And it says? The first verse seems sufficient to teach the principle that one should not emerge from one’s house when there is a plague. The Gemara answers: And if you would say that this matter, the first verse that states that none of you shall go out until morning, applies only at night, but in the day one may think that the principle does not apply, for this reason the Gemara teaches: Come and hear: “Come, my people, enter into your chambers, and shut your doors behind you.” And if you would say that this matter applies only where there is no fear inside, which explains why it is preferable to remain indoors, but where there is fear inside, one might think that when he goes out and sits among people in general company it is better, therefore, the Gemara introduces the third verse and says: Come and hear: “Outside the sword will bereave, and in the chambers terror.” This means that although there is terror in the chambers, outside the sword will bereave, so it is safer to remain indoors. At a time when there was a plague, Rava would close the windows of his house, as it is written: “For death is come up into our windows” (Jeremiah 9:20). The Sages taught: If there is famine in the city, spread your feet, i.e., leave the city, as it is stated in the verse: “And there was a famine in the land; and Abram went down into Egypt to sojourn there” (Genesis 12:10). And it says: “If we say: We will enter into the city, then the famine is in the city, and we shall die there; and if we sit here, we die also, now come, and let us fall unto the host of the Arameans; if they save us alive, we shall live; and if they kill us, we shall but die” (II Kings 7:4).

Tipos de transgressões que podem causar pragas:
Seven kinds of punishment come to the world for seven categories of transgression:When some of them give tithes, and others do not give tithes, a famine from drought comes some go hungry, and others are satisfied. When they have all decided not to give tithes, a famine from tumult and drought comes; [When they have, in addition, decided] not to set apart the dough-offering, an all-consuming famine comes. Pestilence comes to the world for sins punishable by death according to the Torah, but which have not been referred to the court, and for neglect of the law regarding the fruits of the sabbatical year. The sword comes to the world for the delay of judgment, and for the perversion of judgment, and because of those who teach the Torah not in accordance with the accepted law. Wild beasts come to the world for swearing in vain, and for the profanation of the Name. Exile comes to the world for idolatry, for sexual sins and for bloodshed, and for [transgressing the commandment of] the [year of the] release of the land. At four times pestilence increases: in the fourth year, in the seventh year and at the conclusion of the seventh year, and at the conclusion of the Feast [of Tabernacles] in every year. In the fourth year, on account of the tithe of the poor which is due in the third year. In the seventh year, on account of the tithe of the poor which is due in the sixth year; At the conclusion of the seventh year, on account of the produce of the seventh year; And at the conclusion of the Feast [of Tabernacles] in every year, for robbing the gifts to the poor.
 

Covid-19 matou mais em 4 meses que em 2020 inteiro​

Abril ainda não terminou, mas o total de mortos por Covid-19 no Brasil este ano, 195.949, já supera os 194.976 óbitos de março a dezembro de 2020. No domingo foram confirmadas 1.316 vítimas fatais, levando o total a 390.925. A média móvel de mortes em sete dias, 2.498, caiu 20% em relação ao período anterior, o que indica tendência de queda e apresenta o maior recuo desde os -27% de 11 de novembro. Mesmo assim, abril já é o mês mais letal desde o início da pandemia em sete estados (ES, MG, MS, RJ, SP, AP e PI) e no Distrito Federal. (G1)

No meio de toda essa tristeza, uma grande notícia. O município do Rio de Janeiro vacinou 94,1% dos idosos até este fim de semana, 4,1% acima da meta. O resultado foi que, nesse mesmo abril trágico, a cidade não registrou qualquer surto em instituições de longa permanência, como asilos e casas de repouso. (Estadão)

Infelizmente, o Ministério da Saúde reduziu em 14,5 milhões a previsão de doses de vacinas para maio. O número de doses esperadas caiu de 46,9 milhões para 32,4 milhões. Em maio, a maioria das vacinas virá da Fiocruz, que envasa e produz o medicamento de Oxford/AstraZeneca. A fundação recebeu uma nova remessa de insumos da China, garantindo sua produção até junho. (Globo)

Um dos entraves à produção e importação de vacinas para o Brasil é a acentuada crise enfrentada pela Índia, já que o país é um grande produtor de imunizantes e insumos, mas tem priorizado o público doméstico. Mas a própria Índia enfrenta problemas de falta de material, e a China entrou em campo oferecendo ajuda. Temendo o avanço diplomático de Pequim, Washington anunciou que vai mandar insumos para a Índia, mas por pressão de seus laboratórios, continua negando a quebra de patentes das vacinas. (Folha)

Até o momento, somente quatro países, Gibraltar, Ilhas Malvinas, Seychelles e Israel, aplicaram duas doses em mais de 50% da população. É bem verdade que, dos quatro, somente Israel tem população na casa dos milhões de habitantes. (Veja)

As vacinas são importantes, mas não garantem o controle da pandemia. Países com vacinação mais adiantada têm apresentado um número menor de mortes, dada a eficácia dos imunizantes, mas veem o crescimento nos casos, mesmo que menos graves. A OMS teme que essa situação permita o surgimento de novas variantes do Sars-Cov-2. (Folha)​

Fonte: Informativo Meio, edição de 26/04/2021.
 
Se é um castigo divino (provavelmente seja mesmo)
(provavelmente seja mesmo)
(provavelmente seja mesmo)
(provavelmente seja mesmo)





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Confused Robert Downey Jr GIF

chega de internet por hoje
 
(provavelmente seja mesmo)
(provavelmente seja mesmo)
(provavelmente seja mesmo)





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chega de internet por hoje
Por quê? Qual o problema?

Isso é meio que normativo em todas as religiões, não? Os seres humanos ferem leis e normas sociais, o decreto vem, ué. Os exemplo são inúmeros nos textos antigos e mais modernos.

Isso não implica que você deva aceitar como uma fatalidade do destino, de forma determinista e passiva, mas que é uma ocasião para tomada de consciência e ação. D'us age esperando metanoia, mudança de comportamento, e emenda, daí a importância das ações rituais, orações, e principalmente de atos concretos, e responsabilização pessoal. Os governantes tomam consciência dos problemas e devem agir de forma rápida e inteligente, os cidadãos devem seguir as normas das autoridades (se forem razoáveis) e principalmente os ditames da sabedoria tradicional, da ciência.

É como uma previsão astrológica: prevemos as tendências dos eventos futuros, e talvez você não possa evitá-los, principalmente se foram de grandes proporções e não dependerem da sua agência, mas há uma série de ações e medidas que podemos tomar para minimizar os efeitos, jogar com as forças em combate, nos protegermos. Veja que o Talmud aconselha o isolamento social, e em nenhum momento isso contradiz a ideia de punição divina. D'us executa decretos e nós aprendemos e crescemos com eles.
 
Por quê? Qual o problema?

Isso é meio que normativo em todas as religiões, não? Os seres humanos ferem leis e normas sociais, o decreto vem, ué. Os exemplo são inúmeros nos textos antigos e mais modernos.


porque eu subscrevo o que a @Erendis disse:

E a minha tia que soltou essa: "o coronavírus é um castigo divino".
Amiga, se o seu deus é capaz de dar um castigo pra que pessoas inocentes morram sem mais nem menos, eu não quero ter nada a ver com essa cara não. Obrigada.
 
Ué, mas você não vive nesse mundo? Rejeitar o deus x ou y vai te proteger dos decretos? Creio que não.

Isso é produto do próprio pentecostalismo: vende-se um deus que vai te vender paraíso e bens materiais se você doar dinheiro. Se não conseguir o que quer, só mudar de igreja ou pastor. Mas o mundo espiritual não é assim: o karma não liga pra qual igreja você pertence, ou se você crê no Buda, em Alá, no monstro do espaguete voador...

O que o decreto pede não é resignação, é responsabilidade individual e social.

Editei o post acima, aliás.
 
Geez, isso é literalmente o que vocês chamam de karma.

Não entendo o motivo da revolta.

E meus posts geralmente são interessantes mesmo, só não sempre pro lado que vocês querem kkkkk.
 
bom, whatever. eu não acredito nem em karma nem em nenhuma entidade at all. a unica coisa "a mais" que eu posso considerar minimamente possível é a teoria da simulação / do multiverso. de resto...
 
Tudo bem, foi só uma hipótese, nada mais. É possível que D'us seja só um velho bêbado navegando pelo cosmo e fazendo merda pra gente consertar, é uma visão possível em alguns textos cabalistas.

E uma coisa não anula a outra. A peste bubônica pode ser um decreto de punição contra a corrupção do clero e do povo e ao mesmo tempo um resultado bem concreto de guerras sangrentas, péssimos hábitos de higiene (ou a falta deles), superstições grotescas, desmandos e tiranias que metiam o bedelho da teologia nas pesquisas científicas. Uma verdadeira teia de corresponsabilidades, transgressões e omissões sanitárias, humanitárias, sociais que propiciam, ou tornam o decreto mais devastador.

Sobre o corona, temos campo vasto de reflexão. O decreto veio para todo o planeta, mas diferentes povos, Estados, nações e líderes responderam de forma diferente. Em Israel, houveram lockdowns duros, alguns relaxamentos e uma campanha massiva de vacinação, com o primeiro-ministro dando o exemplo. Grã-Bretanha, a mesma coisa. Outros Estados maqueiam dados, culpam os judeus e os reptilianos e os Illuminati enquanto se aglomeram em templos pedindo fogo do céu. Outros estão mais preocupados com a economia, com a dinastia do presidente, e se cagando pras vidas de milhares de pessoas, como o nosso caso. Responsabilização.
 
E a minha tia que soltou essa: "o coronavírus é um castigo divino".
Amiga, se o seu deus é capaz de dar um castigo pra que pessoas inocentes morram sem mais nem menos, eu não quero ter nada a ver com essa cara não. Obrigada.

Mas gente, com todo o respeito, essa é uma discussão que não sei se faz muito sentido.
É matéria de fé. Se a pessoa acredita num Deus ou numa força divina que pune (só pegar o Antigo Testamento, não é algo estranho à nossa cultura, afinal), isso eventualmente vai fazer sentido dentro do contexto de fé dela.

Por mim, enquanto os religiosos não criarem problema na esfera das políticas públicas - com campanhas de desinformação, contra a vacina, em defesa de aglomeração nos templos, etc - por mim eles podem acreditar no que eles quiserem. Se fulano diz: é castigo divino, mas vou ficar de boas em casa (na medida do possível), acatar as orientações sanitárias e tomar a vacina assim que possível, já está valendo... :dente:

Mas tenho tomado contato com tanto religioso bocó que, mesmo sendo teísta, gosto cada vez mais dos ateus, agnósticos e afins. rs
 
Sim, acredite no que quiser, mas o Estado é laico e não tem que se pautar pelas coisas que pastor, sheik, rabino, guru fala ou acredita, se ferem as determinações sanitárias. Isso é uma coisa meio óbvia até, mas parece que as narrativas de desconstrução de modelos paradigmáticos de obediência civil, mesmo quando cientificamente necessários, são alvo de todo tipo de crítica. Isso piora no Brasil, com esse trabalho gradual e estratégico do pentecostalismo em cooptar e sequestrar as instituições públicas. Além disso e do espaço privado garantido por doações de fieis, agora eles estão em movimentos sociais, ONG's e até em milícias e influenciando traficantes. Bem, não é algo que começou agora né, isso vem sendo feito desde os anos 80, pelo menos... não à toa conseguiram eleger esse jumento.
 

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