Al Dimeneira
Dungeon Master
O Alaúde encantado
Prólogo
Há muitos séculos atrás um mosteiro foi construído nas encostas das Sword mountains, lá um pequeno grupo de monges dedicou sua vida ao culto de Oghma. Durante muitos anos estes seguidores se empenharam no aperfeiçoamento de suas capacidades como poetas e artífices, criando jóias cada vez mais bonitas.
Não se sabe bem como surgiu na região um boato de que os monges, no ápice de suas habilidades, criaram um alaúde mágico feito de ouro e pedras preciosas, que tocava sozinho as mais belas canções.
A história do Instrumento mágico se espalhou e acabou por atrair a cobiça de um bando de ladrões da cidade de Triboar. Os ladrões planejaram então um assalto ao mosteiro, porém o acesso difícil e os altos muros impediram que os ladrões de surpreendessem os monges. Ainda assim os ladrões, que eram mais numerosos que os monges, não desistiram do assalto. Sitiaram o mosteiro e improvisaram um aríete para arrombar o forte portão de madeira.
O abade, sabendo que não tinham muito tempo ordenou que todos os monges deixassem tudo para trás e fugissem por túnel secreto que ia até a base das montanhas. Quando chegaram lá os monges acionaram um dispositivo que fez o teto do túnel desabar selando a passagem e impedindo que os ladrões viessem atrás deles.
Os ladrões finalmente arrombaram o portão, saquearam o mosteiro e puseram fogo em tudo aquilo que não puderam levar, transformando a bela construção em uma ruína negra e fumegante.
Muitos e muitos anos se passaram e poucos daqueles que conheceram a lenda do alaúde encantado ainda vivem. Um dia porem, um dos anciãos da sua aldeia, que se encontrava à beira da morte, convocou um grupo de aventureiros e revelou ser o último membro vivo daquela ordem de seguidores de Oghma. Ele contou aos jovens a história do alaúde e segundo ele, apesar do saque, o alaúde ainda permanece nas ruínas mosteiro, pois estava escondido em um cofre mágico.
O velho monge entregou ao grupo um pequeno baú que, segundo ele, contém as instruções para chegar ao mosteiro e abrir o cofre, porém o debilitado ancião não resistiu e morreu antes de conseguir responder quaisquer perguntas.
Dentro do baú os aventureiros encontraram um mapa, uma carta e uma chave. Analisando o mapa vocês descobrem que o mosteiro fica a poucos dias de viagem da sua aldeia e decidem partir em busca do tesouro.
O Início
A viagem transcorre sem problemas e ao anoitecer do segundo dia vocês alcançam os contrafortes das Sword mountains. Segundo o mapa a subida ate o mosteiro não e longa, talvez 1 ou 2 horas dependendo do estado em que se encontra a trilha, após um rápido debate o grupo decide acampar no sopé das montanhas e encarar a subida no dia seguinte.
Os aventureiros então montam acampamento e se revezam durante a noite em turnos de vigia. A manha chega fria e silenciosa e o último vigia acorda os demais aventureiros: "- Acordem e hora de subir a montanha!"
Após o desejum enquanto Gorpo , o druida, se afasta para meditar o demais aventureiros aproveitam para analisar o conteúdo do baú. O mapa é fácil de entender pois vocês conhecem bem a região, ele mostra o caminho de Triboar ate o mosteiro, o segundo objeto é uma grande chave de prata e o terceiro um bilhete com um verso gravado. Nib, o bardo, recita o verso para os rangers Samos e Alanian:
Há um depósito no porão
Dentro dele um alçapão
Há uma fonte no centro do salão
Para abrir o cofre use a chave e a reflexão
Após o retorno de Gorpo, o grupo levanta acampamento e parte para o mosteiro. A antiga trilha do mosteiro se revela em ótimo estado e após 40 minutos de caminhada aventureiros já conseguem avistar o mosteiro. Pouco depois das nove horas da manha o grupo faz a ultima curva e se depara com os portões do mosteiro 100 metros a frente.
Prólogo
Há muitos séculos atrás um mosteiro foi construído nas encostas das Sword mountains, lá um pequeno grupo de monges dedicou sua vida ao culto de Oghma. Durante muitos anos estes seguidores se empenharam no aperfeiçoamento de suas capacidades como poetas e artífices, criando jóias cada vez mais bonitas.
Não se sabe bem como surgiu na região um boato de que os monges, no ápice de suas habilidades, criaram um alaúde mágico feito de ouro e pedras preciosas, que tocava sozinho as mais belas canções.
A história do Instrumento mágico se espalhou e acabou por atrair a cobiça de um bando de ladrões da cidade de Triboar. Os ladrões planejaram então um assalto ao mosteiro, porém o acesso difícil e os altos muros impediram que os ladrões de surpreendessem os monges. Ainda assim os ladrões, que eram mais numerosos que os monges, não desistiram do assalto. Sitiaram o mosteiro e improvisaram um aríete para arrombar o forte portão de madeira.
O abade, sabendo que não tinham muito tempo ordenou que todos os monges deixassem tudo para trás e fugissem por túnel secreto que ia até a base das montanhas. Quando chegaram lá os monges acionaram um dispositivo que fez o teto do túnel desabar selando a passagem e impedindo que os ladrões viessem atrás deles.
Os ladrões finalmente arrombaram o portão, saquearam o mosteiro e puseram fogo em tudo aquilo que não puderam levar, transformando a bela construção em uma ruína negra e fumegante.
Muitos e muitos anos se passaram e poucos daqueles que conheceram a lenda do alaúde encantado ainda vivem. Um dia porem, um dos anciãos da sua aldeia, que se encontrava à beira da morte, convocou um grupo de aventureiros e revelou ser o último membro vivo daquela ordem de seguidores de Oghma. Ele contou aos jovens a história do alaúde e segundo ele, apesar do saque, o alaúde ainda permanece nas ruínas mosteiro, pois estava escondido em um cofre mágico.
O velho monge entregou ao grupo um pequeno baú que, segundo ele, contém as instruções para chegar ao mosteiro e abrir o cofre, porém o debilitado ancião não resistiu e morreu antes de conseguir responder quaisquer perguntas.
Dentro do baú os aventureiros encontraram um mapa, uma carta e uma chave. Analisando o mapa vocês descobrem que o mosteiro fica a poucos dias de viagem da sua aldeia e decidem partir em busca do tesouro.
O Início
A viagem transcorre sem problemas e ao anoitecer do segundo dia vocês alcançam os contrafortes das Sword mountains. Segundo o mapa a subida ate o mosteiro não e longa, talvez 1 ou 2 horas dependendo do estado em que se encontra a trilha, após um rápido debate o grupo decide acampar no sopé das montanhas e encarar a subida no dia seguinte.
Os aventureiros então montam acampamento e se revezam durante a noite em turnos de vigia. A manha chega fria e silenciosa e o último vigia acorda os demais aventureiros: "- Acordem e hora de subir a montanha!"
Após o desejum enquanto Gorpo , o druida, se afasta para meditar o demais aventureiros aproveitam para analisar o conteúdo do baú. O mapa é fácil de entender pois vocês conhecem bem a região, ele mostra o caminho de Triboar ate o mosteiro, o segundo objeto é uma grande chave de prata e o terceiro um bilhete com um verso gravado. Nib, o bardo, recita o verso para os rangers Samos e Alanian:
Há um depósito no porão
Dentro dele um alçapão
Há uma fonte no centro do salão
Para abrir o cofre use a chave e a reflexão
Após o retorno de Gorpo, o grupo levanta acampamento e parte para o mosteiro. A antiga trilha do mosteiro se revela em ótimo estado e após 40 minutos de caminhada aventureiros já conseguem avistar o mosteiro. Pouco depois das nove horas da manha o grupo faz a ultima curva e se depara com os portões do mosteiro 100 metros a frente.