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O que você está lendo? [Leia o 1º post]

  • Criador do tópico Criador do tópico Anica
  • Data de Criação Data de Criação
A Libélula no Âmbar, da série Outlander, de Diana Gabaldon, simplesmente pq eu estava curiosíssima pra ler e ver o que vai acontecer com a Claire e o Jaime :amor: depois de A Viajante do Tempo, e não aguento esperar pela volta da série, quero ver como vou ficar quando acabar esse livro, esperando pelo próximo...
 
Tô mais ou menos na metade de House of Darkness, House of Light, da Andrea Perron. Eu preciso ler esse livro devagar por motivos de: é um livro pesado. Muitas vezes eu li em dias que a vibração não tava lá muito boa e muitas vezes me senti mal. Em dias que li partes mais cabulosas, tive pesadelos e sentia coisas estranhas. Não é um livro de terror, mas conta a história de terror vivida pela família Perron. O relatos das aparições foram extremamente perturbadores e quando eu li o primeiro, ouvi uma voz estranha chamando meu nome no meio do trabalho. Então fiquei uns bons dias com ele de lado pra carga se dissipar (os céticos devem estar rindo da minha cara agora. xD)
E agora que finalmente o @Slicer terminou de ler pra mim o Guia do Mochileiro das Galáxias, eu comecei a ler pra ele Dragões de Éter, do Draccon, JUST FOR THE LULZ. Sim, eu estou o livro pra zoar e rir, muito em parte pra lidar com a forte carga tensa do House of Darkness, House of Light.
 
  • Amei
Reactions: Bel
Comprei e já comecei a ler o livro A Vida de H P Lovecraft.

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Posteriormente irei ler Os Melhores Contos de H. P. Lovecraft, que comprei no mesmo dia.

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Estou lendo pela primeira vez um livro de Stephen King, a saber o clássico O Iluminado, li uns 6 capítulos e to achando muito bom!!
 
Todo aquele jazz, do Geoff Dyer. Leria numa tarde, mas estou enrolando pro livro ser a primeira leitura de 2015. 12 dilmas na FNAC. Gente do céu, que livro bom... Putz. Com fé nas Musas farei de 2015 meu melhor ano de leitura ever.
 
A lenda de Ulenspiegel - Charles De Coster

Foi um tiro no escuro bem interessante, não conhecia autor, muito menos a história, fui ao sebo e encontrei esse Dom Quixote Belga, venho gostando da leitura, vamos ver como termina.
 
estou terminando de ler o livro As Cavernas de Marte, do Isaac Asimov. Curti bastante, com certeza lerei os outros livros dessa série (que inclui: vigilante das estrelas, Os oceanos de vênus, O grande sol de mercúrio, O robô de júpiter e Os Anéis de Saturno).

Por incrível que pareça, esse é o primeiro livro de Asimov que eu leio :mrgreen:
 
Estou relendo a saga Harry Potter, a qual nunca terminei de ler. Li até o quarto livro em 2001/2002, me emprestavam (nunca havia comprado um livro antes de comprar meu primeiro exemplar de SdA em 2002), mas a série ainda era incompleta. Logo em seguida conheci Tolkien e nem lembrei mais do HP, quando...

...em novembro de 2014 mais ou menos eu estava na Fnac da Paulista e vejo os livros lá. Fuça daqui, procura dali, acabei achando as versões online (novamente, não gastaria um centavo num livro da Rowling, desculpem quem é fã) e comecei a ler.

Pqp. PQP. Vai ter gente me xingando, mas achei péssimo. Pior ainda depois do quarto livro, que eles ficam "aborrecentes" e vira uma espécie de "malhação" com criaturas mágicas...

Estou terminando de ler só porque já comecei e não desejo largar no meio. É uma leitura fácil, embora eu considere menos do que medíocre. Nunca li Crepúsculo, mas não vi meterem o malho no HP como fizeram com Crepúsculo, e não acredito que possa ser pior - por favor, alguém diz que não é.

Desculpe quem gosta, mas eu particularmente estou tendo engulhos lendo. Aos 15 anos eu lembro que uma professora minha falou mal da série, dizendo que realmente era bem medíocre, mas na época eu gostava e fiquei meio "assim". Hoje, mais de 13 anos depois, compreendo perfeitamente o que ela quis dizer. E isso porque na época não tinha o Harry adolescente ainda...
 
No momento lendo The Miniaturist, da Jessie Burton. Acabei de começar hoje pela manhã e ainda não sei como é, mas já me decepcionei um pouco com as primeiras páginas. Estilo de prosa meio truncado, com descrições demais, bem primeiro livro, sabe? Escolhi porque vai um pouco no estado de espírito que estou de procurar livros escritos e protagonizados por mulheres. As críticas que li / ouvi têm sido positivas, vamos ver no que dá =)
 
Estou lendo A DAMA DOURADA - A extraordinária história da obra-prima de Gustav Klimt, Retrato de Adele Bloch-Bauer.

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O livro nos relata a história de Adele e sua família, a guerra, e o pós-guerra. Maria Altmann, filha da irmã de Adele é uma das herdeiras, e irá lutar para recuperar as telas no pós-guerra levando 50 anos para conseguir. Assim que a guerra terminou tudo que foi roubado não foi devolvido e isto foi criando processos de restituição aos seus legítimos donos, uma vez que eles foram forçados a vender ou a doar.

Até agora estou achando uma excelente leitura, até parece um romance. Recomendo para quem gosta de arte e história.
 
Estou lendo 1Q84 de Haruki Murakami, já li o primeiro volume e estou começando o segundo.

Sim, '1Q84' é uma referência a 1984 -> por uma parte ao ano, pois os acontecimentos ocorrem nesse ano, e por outro ao livro, mais principalmente ao fato da possibilidade de reescrever o passado.

Bem interessante.

Gostei da recomendação de 'Todo aquele jazz', já está na minha lista de desejos ;)
 
Status: querendo abraçar o Mavz por causa do "Eterno nolyon da Cléocléo.", que acabei de ver na assinatura dele.

***
Tô relendo "Como ficar sozinho", do Jonathan Franzen. Sou completamente apaixonada pelo Franzen. E, embora já tenha lido todos os livros dele (tô ansiosa pelo próximo), não consigo ficar satisfeita. Sempre preciso reler, porque, eventualmente, eu preciso do Franzen. Quando a gente precisa de um autor, não adianta se enganar com outros. Tenho mil coisas inéditas para ler, mas não consigo me concentrar em nada, porque queria voltar ao Franzen. "Como ficar Sozinho", assim como "A Zona do Desconforto", reúne ensaios do Franzen. O ensaio mais conhecido do livro é o icônico "A dor não nos matará", que tem uma linda reflexão sobre o FB, o amor, e tudo o mais. Mas o ensaio mais triste, acho, é aquele em que o Franzen fala sobre o Alzheimer do pai. Não tem como sair ileso da leitura do ensaio. É triste, mas é tão bem escrito, que a gente, por alguns segundos, esquece que tá lendo algo tão devastador.
 
O ensaio sobre o pai com Alzheimer é o segundo do livro, né? Putz, dói. Dói muito esse ensaio. Lembro que larguei o como ficar sozinho porque o ensaio que vinha depois desse era sobre o sistema carcerário dos EUA, aí achei meio arrastado e acabei abandonando, ou melhor, deixando para uma outra hora.

A parte mais marcante pra mim é uma em que o Alzheimer já estava em um grau meio avançado e perto dessa época o filho de um irmão do Franzen (ou algo do tipo) ia nascer, aí uns tempos depois o Franzen descobre um carta do pai dele para a criança, numa época em que o cara já tinha dificuldade para lembrar até mesmo o nome dos filhos e com pouca coordenação para escrever. Lembro que parte (ou todo) o conteúdo da carta era descrito, aí acabava com tudo.

Terminei de ler esse ensaio e fiquei desolado também. :-(
 
O ensaio sobre o pai com Alzheimer é o segundo do livro, né? Putz, dói. Dói muito esse ensaio. Lembro que larguei o como ficar sozinho porque o ensaio que vinha depois desse era sobre o sistema carcerário dos EUA, aí achei meio arrastado e acabei abandonando, ou melhor, deixando para uma outra hora.

A parte mais marcante pra mim é uma em que o Alzheimer já estava em um grau meio avançado e perto dessa época o filho de um irmão do Franzen (ou algo do tipo) ia nascer, aí uns tempos depois o Franzen descobre um carta do pai dele para a criança, numa época em que o cara já tinha dificuldade para lembrar até mesmo o nome dos filhos e com pouca coordenação para escrever. Lembro que parte (ou todo) o conteúdo da carta era descrito, aí acabava com tudo.

Terminei de ler esse ensaio e fiquei desolado também. :-(

O ensaio sobre o pai com Alzheimer é o quarto: "O cérebro do meu pai". O primeiro é "A dor não nos matará". O segundo, "Só liguei para dizer que te amo" e o terceiro é "Examinando as cinzas".

Além da parte que você citou, o ensaio sobre o Alzheimer tem outros dois momentos que me destruíram:

ele tinha anotado o nome dos filhos, o endereço deles, e a data de nascimento. A data de nascimento do Franzen, ele não lembrava mais, aí inventou uma. Nossa, isso me deixou deprê.

Aí tem a parte em que o pai dele já estava internado, mas saiu para o dia de Ação de Graças, e, quando voltou, teve um lapso de lucidez, e falou "melhor não sair do que ter que voltar".
 
O lance da Ação de Graças eu não lembrava, mas isso aí dos nomes agora que tu falou me recordei do trecho.

Uia, quarto!? Não sabia que tinha andado tanto assim no livro, lembro da dor não nos matará e o "só liguei" é um que ele começa falando sobre as relações sociais e as pessoas conversando no celular, certo? Esse terceiro aí eu não lembro de nada mesmo. :confused:
 
O terceiro é sobre a indústria do cigarro e todas as implicações. É muito bom. Ele faz um apanhado histórico: desde a época em que se fazia de tudo para negar que o cigarro causava danos à saúde até os dias atuais. E ele não faz nenhuma leitura maniqueísta, não, o que torna o ensaio bastante interessante.
 
eu estou lendo A Floresta, do Edward Rutherfurd, que acabou se revelando mais um livro de contos do que um romance em si, o livro é bom, já mencionei no tópico que criei do Edward, mas como os capítulos são longos e cada um deles conta uma história de uma geração diferente, ele acaba se tornando um livro denso, porque a cada 150pg mudam todos os personagens, a época, os costumes e aí você tem que se encontrar de novo, se localizar, além de não poder esquecer os personagens e acontecimentos anteriores por causa das referências, mais de uma vez precisei voltar pra relembrar alguma coisa, o que torna a leitura um pouco mais complicada;
por isso, dei uma pausa com A Floresta (e também por causa da empolgação de ter assistido o filme) e fui ler O Melhor de Mim, do Nicholas Sparks, nada melhor do que um livro "receita de bolo" super clichê do Nick pra dar uma descansada na mente, são livros fáceis de ler, pequenos (li em dois dias) e fáceis de compreender, mas sempre me agradam pela forma como o autor retrata acontecimentos da vida cotidiana, claro que ele exagera no amor maquiado e que simplesmente não existe na vida real, mas a ficção é assim mesmo, sempre exagerando coisas cotidianas, mas nos fazendo ter uma visão diferente e procurando nos mostrar outros lados dessas coisas;
além desses dois, também estou lendo (com uma pausa de uma semana já porque a Liza tinha que aproveitar as férias) Roverandom, de um cara chamado Tolkien, conhecem? :hihihi: com as meninas, é meio que uma leitura conjunta, nós 3 deitamos na cama, eu leio um pouco, a Liza lê um pouco e a Rafa presta um pouco de atenção, enquanto ela aguenta ficar deitada na cama só escutando (aquela menina tem pulga no rabo! :rofl: ), achei o livro com uma narrativa bem simples, mas dá pra ver o estilo e o dedo do Tolkien naquilo ali sim! Na verdade, eu comprei não por ser Tolkien, nem porque eu estava a fim de ler algo dele que não fosse da Terra Média (honestamente, nunca tive interesse em qualquer das obras dele que não abordassem a Terra Média, me chamem de herege!), mas porque eu achei que pudesse ser um livro bacana pra ler com as meninas e que algum dia eu vá deixar pra elas lerem de novo, talvez com meus netos? a leitura é uma herança que espero passar pra elas...
 
Relendo o Crítica da Faculdade do Juízo, do Kant, o Estética da criação verbal do Bakhtin (agradecimentos ao @-Jorge- ) e o As regras da arte do Bourdieu. Estava lendo antes o primeiro Wittgenstein (Tractatus) antes de estudar o segundo, que me parece bem mais tranquilo. Sempre fui um leitor muito ruim de filosofia, mas acho que estou melhorando. Meu plano próximo é reler as outras duas Críticas do Kant e depois o Fenomenologia do Espírito, do Hegel, e o Verdade e Método do Gadamer. No fim das contas estou achando até divertido.
 
Estou lendo O Longo Adeus de Raymond Chandler, que comprei na quarta-feira na travessa, quando vi o livro nessa edição linda da alfaguara não resisti, hehe...
Me interessei pelas obras do autor por querer assistir às adaptações do romance que estou lendo por Robert Altman e a de The Big Sleep, que tem o Faulkner como um dos roteiristas =P

Gostei demais do pouquinho que li, da narrativa em primeira pessoa cheia de ironia e dos muitos diálogos :3
E lembrei que tinha me interessado nesse livro por uma resenha da Anica que li há um tempo...
 

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