Bilbo Bolseiro
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(...) anyway, esse ano aí era do brokeback, e meteram a mão (no pun intended)(...)
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(...) anyway, esse ano aí era do brokeback, e meteram a mão (no pun intended)(...)
Não sei quem perguntou por aí, mas eu acho que Disney/Pixar levam Oscar todo ano por pura competência, mas infelizmente, esse ano, a academia deu uma escorregada legal dando o Oscar para Valente. Trilhas e canções estão sendo melhor trabalhadas em animação nos últimos tempos. Infelizmente, há tempos não temos uma trilha que marque tanto e que você tente cantarolar como as Indiana Jones, Superman, Jurassic Park (ahh, deu para entender de quem falo, né), ou músicas feitas exclusivamente para filmes (ou que sejam realmente marcantes para "marcar").
As the special effects director and designer for 2001: A Space Odyssey, Stanley Kubrick was the recipient of the Academy Award for Best Visual Effects this year. It was the only Oscar he would ever win.[1] Of all the films nominated for the Oscar this year, only 2001 would show up 30 years later on the American Film Institute list of the greatest American films of the 20th Century.
- Guerra ao Terror pode não ser tudo o que dizem, mas o filme tem um trunfo, a direção da Kathryn Bigelow. E, sinceramente, não achei que tenha sido INJUSTIÇA o filme ter ganhado o Oscar. Amor Sem Escalas é mediano. Avatar é importante para o cinema como um todo (tecnologiarghhh), mas tem um roteiro pífio. Bastardos Inglórios é muito bom. Distrito 9 é ok. Preciosa é um soco no estômago, mas se perde. Um Homem Sério é mais ou menos. Um Sonho Possível é uma novela do Manoel Carlos. E Up, se fosse um curta, seria sublime, porque os 15/20 primeiros minutos são magníficos.
If that happens it will be because Avatar makes so little show of its 3D capabilities. Yes, everything looks like you could touch it, but there are no gratuitous hands looming out of the screen, no rollercoaster rides to show just how in-your-face the format can be, no flinging of dirt or spurting of blood or shooting of weapons into the middle of our gaze. The gaudily 3D moments are few, and generally at the margins of the screen: a flick of dirt as the hero Jake Sully's avatar runs for the first time through a field of corn; the passing of a spear tip off the side of the screen; the wafting of a fern frond at the bottom of the picture. Avatar's great leap forward is in shifting the technology of 3D from centrescreen to background. It's a movement from flashiness to modesty, from immaturity to maturity, from showboating to storytelling.
But what of that storytelling?
Read more: http://www.theage.com.au/opinion/bl...vatar-see-it-20091216-kx47.html#ixzz2MmbMeQQp
Avatar é importante para o cinema como um todo (tecnologiarghhh), mas tem um roteiro pífio. Bastardos Inglórios é muito bom.
- - - Updated - - -Ilmarinen
Humano Saltitante
Citação:
Post Original de O 10º membro da Sociedade
Comparação por comparação, o roteiro de Bastardos Inglórios não é imaculado, mas é consensual que é mais original e estimulante. No fundo Inglorious Basterds também é entretenimento, mas o Tarantino leva as coisas a um nível completamente diferente; acima de tudo, há personagens com consistência e que importam (em Avatar você empatiza com o mundo criado pelo Cameron, mas não com quem lá vive). Tem uma energia e esperteza que, aliado à direção do Tarantino, resulta numa obra muito mais gratificante que Avatar. Gostei tanto do filme na primeira vez que o vi quanto na segunda. Avatar não consegue isso, vai perdendo carisma, pouco acrescenta. Num grande filme sempre há novos detalhes a descobrir.
Consensual entre quem? E qual é , exatamente a sua definição de "estimulante"? Tenho certeza que não será bem como a de uma pessoa como meu pai , fã de filmes históricos e histórias de guerra mas que não se engaja na atmosfera e tratamentos tarantinianos embora eu me entretenha bem mais do que ele.
Quanto à originalidade quanto dele não será ^uma versão ianquizada do Bastards and Inglorious original, um filme italiano onde os heróis eram americanos desertores que se aliavam à resistência francesa vivendo uma situação muito mais plausível do que a do filme do Tarantino, com uma tropa de elite secreta que se voluntaria pra missão? E aliás, como é que tendo os heróis tido êxito em sua missão e havendo sobreviventes como é que eles podem continuar sendo Bastardos e inglórios? Como alguém que participou de um complô bem sucedido para matar Hitler e Goebbels pode continuar sendo anônimo? Com o filme original o título fazia sentido mas na versão do Tarantino parece uma completa redundância.
http://www.bandiniblog.com/2009/05/i...astellari.html
É por essas e outras que é sempre bom tomarmos cuidado ao falar em originalidade ainda mais numa obra cheia de referências pop como na obra desse diretor. Ou será que a cena do treinamento da protagonista de Kill Bill não é uma colagem de N filmes orientais, como o Assassino da Guilhotina Voadora e de crássicos como Karatê Kid?
Olha, vai me desculpar, mas pelo que observei nas salas de cinema em todas as vezes em que fui ver Avatar , a empatia das pessoas pelos personagens é total , num grau muito maior do que vi com Bastardos e Inglórios. Vai perguntar quantas pessoas se lembram dos nomes dos protagonistas de Bastardos e Inglórios comparados com o númerero dos que se recordam dos nomes do casal de Avatar.
Filmes com humor negro e liberdades com a história , quando são caracterizados como dramas fantásticos com raízes históricas tendem a jogar o telespectador pra fora do filme por causa do exercício de metalinguagem num contexto inesperado.
Para muitos, terminar um filme do jeito que ele terminou é não somente banalizar a história mas mostrar um grau de desrespeito pelo drama humano que ele tentou retratar com verossimilhança até uma certa altura para depois se enfronhar num devaneio de "Terra alternativa", de fantasia retaliatória anabolizada que não acrescenta nada à história e sua percepção mas a desvirtua, inclusive, colocando os caras americanos como os reis da cocada preta, durões, kick assers, numa guerra onde eles chegaram atrasados e tiveram que correr atrás do prejuízo para que os russos não açambarcassem tudo depois deles terem ficado "coçando" até 1941. Muito mais preocupados , como estavam, com suas áreas de influência e domínio no Pacífico do que com o genocídio e devastação que estavam ocorrendo na Europa.
Os protótipos reais para o grupo de vingadores americanos retratado no filme foram os membros da resistência francesa à ocupação nazista, justamente os franceses que costumam ser tão criticados pelos anglo-americanos.Gozado que até hoje não fizeram um filme sobre isso mas inventaram um supergrupo de ianques caça-nazistas para fazer piada com o que é sério ao mesmo tempo em que posam como um filme que retrata seus conflitos com um colorido de "realidade"
French_Resistance
Já Avatar está faturando alto na China, Rússia, Coréia e Vietnã, agora se pergunte o que é que todos esses países têm em comum? O que é que torna Avatar totalmente único entre os blockbusters épicos americanos além de ser o primeiro de ficção científica a concorrer a Oscars nessa escala?
E isso com uma história totalmente inventada que , por exemplo, na cena da destruição da Hometree, consegue ser muito mais "realista" e "verdadeira" e apertar muito mais botões, lembrando o 11 de Setembro como se tivesse sido provocado ( como de certa forma foi ) pelos próprios ianques (assista os documentários do Michael Moore) do que um delírio retaliatório onde os líderes nazistas são massacrados numa sátira metaficcional do fim dos Nibelungos de Fritz Lang.
E há que se lembrar aí tb a riqueza das alusões não só à vida "real", como foi nesse caso (11 de Setembro, Vietnã), mas também as homages ótimas à arte cinematográfica, aludindo a Apocalypse Now e Nascido para Matar com economia, bom gosto e sem pedantismo estilo para mostrar como sou "cinéfilamente culto" e rico em referências pop(uma armadilha que tantas vezes vitima Tarantino ou Kevin Smith)
A impressão que eu tenho é que aí vc está presumindo que o gosto do público médio reflita sua apreciação pela estética grand guinol e dark humorística do Tarantino mas a verdade é que os filmes do Tarantino , por mais brilhantes que sejam, nunca são talhados para o gosto médio das pessoas que são as que fazerm a bilheteria dos blockbusters e que costumam ser os mais contemplados na hora de receber os Oscars.
O Tarantino não leva a história a sério e nem os dramas dos personagens, ele começa bem com uma brilhante cena de suspense, acossando a família da jovem judia, mas depois se esbalda no melodrama Fritz Lang, imitando a parte final dos Nibelungos |(o salão fechado em chamas) e na estética dos irmãos Cohen. Eu sei, por experiência própria, que esse mix inusitado de fantasia e ficção, com montes de humor negro, pode dar roteiros brilhantes mas, dificilmente, filmes capazes de concorrer a melhor filme ou diretor.
Dança com Lobos, Titanic, Coração Valente e BTW, O Regresso do Rei não eram e nunca quiseram ser filmes "originais", ou com diálogos afiados e "espertos" , queriam ser épicos e melodramas com "mensagens" edificantes e metáforas pertinentes para o momento atual, com as quais as pessoas do público médio se identificam. E isso tudoAvatar, no meu entendimento, conseguiu ser num grau que superou todos esses filmes anteriores.
Pode ser que o resultado da entrega do Oscar me surpreenda mas, nos quesitos melhor filme e diretor, minhas apostas vão, firmemente, para Avatar pq acho que ele merece essas estatuetas muito mais do que o Regresso do Rei, Titanic e Dança com Lobos mereceram.
Qualquer filme que consegue dissuadir pirralhada de shopping, pronta pra fazer zueira e barbarizar a sessão de cinema e fazer um público num cinema de interior sem 3D assistir o filme, numa sala lotada, num clima que beirou uma missa sem nem um pio, IMO, tem alguma coisa especial e diferente. E já vi relatarem que teve neguinho do Texas ( estado conservador do EUA) aplaudindo de pé a destruição do exército "americano" na sala de cinema. Magia do cinema, para mim, é conseguir esse tipo de encantamento e, honestamente, não vejo esse tipo de clima em salas de projeção desde meados dos anos oitenta.
Alguma coisa diferente e inusitada foi obtida por Cameron mais uma vez, superando as expectativas do próprio diretor. E, honestamente, é simplesmente fantástico que um filme de fantasia/ficção que não seja adaptação de nenhuma franquia obtenha tanto êxito numa época de ceticismo e materialismo galopantes como a que estamos vivendo. Talvez por isso mesmo ele seja , de fato, o herdeiro de Guerra nas Estrelas como Universo Ficcional cinematográfico numa escala que , provavelmente superará o original e, tomara, não frustrará expectativas como aconteceu com Matrix que se perdeu na tentativa de dar conta de sua ambientação cyberpunk gnóstica e ao mesmo tempo ser acessível para um público que esperava algo linear e maniqueísta comparativamente mais simples.
E já que a sátira animada dos fins alternativos já está rolando com Avatar vamos ver como foi a de Regresso do Rei.
10)
Aliás, curioso que não citaram o oscar da Halle Berry, DISPARADO o mais injusto!
Sei lá, to longe (mas muito longe) de ser especialista em cinema, mas eu gostei do Cisne Negro. Realmente o crítico tem razão, alguns filmes do Darren Aronofsky são bem parecidos não apenas por lidar com a questão do psicológico, mas também por conta da própria estrutura narrativa. Na minha ignorância sobre o assunto, Cisne Negro e O Lutador são totalmente baseados no Monomito. Se você tirar a carne e chegar aos ossos, realmente Cisne Negro tem muitas semelhanças com Karate Kid e Star Wars, mas não que isso signifique que o filme seja uma completa besteira. Nem todo filme precisa ser uma viagem ao mais profundo recondito do indivíduo, até pq nem todos os problemas individuais estão tão arraigados assim. Enfim, como não fui eu que fiz o filme, também não vou defender com tanto empenho assim!
O questionável não é a competência da Disney/Pixar, de quem eu sou fã de carteirinha, levar as estatuetas. Eles são excelência em animação, pau a pau com a Dreamworks.
O questionável foi, em 2002, o merecimento de 'Monstros SA' em levar o Oscar por melhor canção original - cuja melodia ninguém lembra - ao invés de 'May it be', com Enya para LotR. Diferente do tema de 'Toy Story', por exemplo, que todo mundo sabe qual é...
Desculpa, mas em 2002 esse Oscar de melhor canção foi marmeladíssima.
No quesito Melhor Canção, teve também o absurdo Rio x Muppets.
Nossa, não mesmo. A música da Enya é muito chata, cara. Pare com isso. Não deixe seu lado de fã falar mais alto. Como falei, Oscar de Canção Original está cada vez mais sem concorrentes...
Bom, isso reflete a sua opinião, o que não significa ser necessariamente a realidade. Aliás, conflito de opiniões nesse tópico é coisa rara... Nada a ser discutido.
By the way... - houve concorrentes bons naquele ano, entre eles os temas de Pearl Harbour e Vanilla Sky, cujas melodias de Sting, Paul McCartney e Diane Warren fazem sucesso até hoje.
Quanto às premiações de melhor canção original, tenho sentido muito a falta de nomes como Hans Zimmer e John Murphy no background.
Dentre as concorrentes, quem seria?Esqueram de colocar Life of Pi ganhando Trilha-Sonora... Pq na boa, não mereceu...
Entre a música do Rio e aquela bela porcaria de Man or Muppet, concordo totalmente.No quesito Melhor Canção, teve também o absurdo Rio x Muppets.
Muppets é TÃO ruim que não tive estômago pra ver até o fim. Inacreditável que tenha ganhado no lugar de Rio que merecia muito mais.
Também achei absurdo quando Chicago ganhou Melhor Filme.
A influência secreta inconfessável do Cisne Negro é um animê feito pro cinema lá nas paragens nipônicas, Perfect Blue
Black Swan Was a Japanese Anime
7 Classic Movies You Didn't Know Were Rip-Offs
Alguém citou aí a Nicole Kidman?
Eu sou apaixonado por musicais, e a Nicole me ofereceu uma das atuações menos apaixonantes dentre todas as que eu já assisti. Plastificada, voz sem imponencia.
A Nicole Kidman é de uma sexualidade foda, mas graciosidade pra musicais em Moulin Rouge ela não ofereceu.
Interessante isso, as similaridades entre Perfect Blue e Black Swan são realmente gritantes. Curiosamente The Matrix está na lista de filmes que são supostamente rip-offs e isso me pareceu bastante questionável. Não é possível que não exista uma fronteira entre as influências e inspirações para um filme e o fato dele ser um plágio. No caso de The Matrix, não há quem não sabia sobre as referências ao Mito da Caverna de Platão ou Necromancer. Além disso, também tem o Dark City (lançado quase que na mesma época) que tem um "espírito" semelhante. A questão é que a ideia de vivermos numa realidade simulada já existe há séculos e o que The Matrix fez foi dar uma roupagem própria para esse enredo. Há tantos outros filmes que em essência são parecidos, mas cujos contextos e ambientes são completamente distintos. Não acho que isso seja sinônimo de plágio, afinal, há várias formas de contar uma mesma história.
Carlos must also jump through hoops to locate Don Juan after first meeting him at a bus stop, Don Juan telling him to visit his house sometime and then Carlos having to go to great lengths to find said house.
In the film 'The Matrix':
'I don't know if you're ready to see what I want to show you, but unfortunately you and I have run out of time.' --Morpheus
All of which is straight out of Carlos Castaneda. Which, opens up a can of worms about how do you justify Morrison's initial anger with The Matrix when he is lifting Castaneda? I don't want to play apologist here but this how I see it; Much of the point of The Invisibles is to use a narrative to introduce the reader to a lot of supernatural/magickal/occult/gnostic/spiritual/religious/ect. ideas from all around the world and from all around history. Castaneda presented his ideas as truth not fiction. Castaneda presented his first Don Juan Matus book as anthropology. Castaneda literally produced how-to manuals complete with photo demonstrations for many of his ideas. Castaneda meant for people to use his ideas. Now, some say Castaneda's books are fiction. Either way, there is no question that Morrison is using ideas or knowledge from pre-existing works. The difference between what Morrison did and what The Matrix did is that Morrison is not lifting a plot or characters. Morrison is just lifting the tools and the tricks. And I'm glad for it. Personally, there is a world of knowledge I may have never looked into without it having been presented to me in The Invisibles.
(Side note: The Empire Strikes back owes as much or more to Castaneda than The Invisibles does. Yoda is closer to Don Juan Matus than Mad Tom is.)
Essa do Cisne Negro parece ser mais "coisas da vida" do que plágio. O plot é meio natural devido ao conteúdo do balé, e truques com espelhos/duplos são coisas corriqueiras. Não me convenceu.
É tão "clichê" que no mesmo ano, na Holanda, lançaram Lellebelle. A história é a mesma (com mais sexo) e a personagem é uma violinista. De resto é tudo igual.
Homage: In addition to Swan Lake, there's also some to Edgar Allan Poe's [William Wilson, about a man with an opposite-natured doppleganger.
It's also worth mentioning that Aronofsky owns the rights to Perfect Blue from when he used a scene from it as direct reference for Requiem for a Dream. The entire film is almost a homagey-remake-type thing.
Figurino, design de produção foram fantásticos de fato no filme.Verdade seja dita o mérito que vejo na performance dela no Moulin Rouge que, no meu entendimento, merecia o Oscar mais do que a Halle Berry, NÃO É por causa do nível de imponência vocal mas, IMO, por causa do conjunto, do glamour em volta dela mesmo, incluindo sim a sensualidade da personagem, figurino, diálogos e tudo, com ecos da Dama das Camélias e etc. O filme, praticamente, ressuscitou os musicais em Hollywood em termos de filmes live-action e é em grande parte responsável por termos coisas com Os Miseráveis hoje em dia.
Pra mim, como diz o Eça, traduzindo Minas do Rei Salomão:
"Lança aguçada não precisa de brilho
E
Figurino, design de produção foram fantásticos de fato no filme.
Mas a Nicole Kidman em si (assim como o Ewan Macgregor) não soube dominar as cenas como deveria. Acredito que ou ela ou o Baz apostaram muito apenas na pura sexualidade dela.
Polêmica e teoria da conspiração à parte, o que também não deixa de criar as caras lendas de bastidores que desde sempre povoaram o imaginário americano, assim como acredito que a vitória de Denzel Washington na categoria de Melhor Ator tenha sido justíssima, faço coro igualmente para a premiação de Halle Berry, por “A Última Ceia” (2001), como a Melhor Atriz da temporada. Talvez uma igualmente inspirada Nicole Kidman, por “Moulin Rouge – Amor em Vermelho” (2001) fosse uma concorrente também merecedora e em que todos apostavam. No entanto, definitivamente, a composição comovente e realística de Halle Berry para uma mãe que sofre as maiores agruras da vida (morte de marido e filho), e ainda assim acredita na volta por cima, de fato foi a melhor atuação entre as protagonistas femininas indicadas e também o supra-sumo de uma carreira com mais baixos do que altos.
De qualquer forma, eu não estava comentando em comparação a Halle Berry no Oscar, era mais especificamente da Kidman em MR. Mesmo porque em 2001 dentre os filmes americanos, o oscar deveria ter ido pra Naomi Watts na minha opinião.
Kevin: As a noted Gwyneth Paltrow apologist (#GOOP4LYFE), it pains me to agree with you. Paltrow was absolutely lovely in Shakespeare in Love, and deserving of every career boost she received after it launched her onto the A-list…except the Oscar. That was Blanchett’s. The Paltrow win is interesting, too, because it sort of kicked off that long, infamous line of hotties and starlets winning Best Actress that didn’t end, really, until Helen Mirren in 2007. People sort of obsessed over how those pervy old white guys who voted for the Oscars and the formula there seemed to be to get their attention: be really, really pretty, ugly yourself up for a role, plaster yourself all over Vogue and its rivals, and the Oscar goes to…YOU! There was Halle Berry winning for Monster’s Ball instead of Nicole Kidman for Moulin Rouge! (and then Nicole Kidman’s prosthetic nose winning for The Hours instead of Julianne Moore in Far From Heaven, Diane Lane in Unfaithful, or Renée Zellweger for Chicago).