Tilion
Administrador
Eu continuo comprando livros físicos, embora seja bem mais seletivo do que antes, me limitando a autores que gosto tanto das obras quanto de colecionar, quando possível indo atrás de primeiras edições no eBay e dando preferências às de capa dura, inclusive substituindo brochuras que eu já tinha do autor por edições encadernadas (como no caso do Tolkien).
Atualmente faço questão de comprar edições físicas de Talbot Mundy, Michael Moorcock, Tolkien, Michael Cisco e H. Bedford-Jones, que são os que coleciono de fato (mesmo tendo alguns em ebooks), além de livros de editoras específicas e especializadas (Haffner Press, Altus Press e Chômu Press). A Haffner Press tem os melhores encadernados que já vi em qualquer lugar, e devem durar pra sempre, intactos. Às vezes compro exemplares físicos de obras que traduzo (quando não são fornecidos pela editora) para poder cotejar com a versão eletrônica.
No mais, vou atrás de ebooks, tanto pelo preço quanto pela questão de espaço, tanto que ando vendendo livros que não tenho interesse em ter fisicamente e que posso conseguir como ebooks, e opto pelo físico fora nos casos citados acima só quando não existe versão eletrônica de determinado livro, o que já é bem raro hoje em dia.
Também dou preferência a obras no idioma original, sendo que 99,99% são em outra língua que não o português (a maioria em inglês), porque também não vejo muito sentido em ter a tradução se posso ler no original; mas, de qualquer forma, quase tudo o que leio não existe traduzido mesmo.
Atualmente faço questão de comprar edições físicas de Talbot Mundy, Michael Moorcock, Tolkien, Michael Cisco e H. Bedford-Jones, que são os que coleciono de fato (mesmo tendo alguns em ebooks), além de livros de editoras específicas e especializadas (Haffner Press, Altus Press e Chômu Press). A Haffner Press tem os melhores encadernados que já vi em qualquer lugar, e devem durar pra sempre, intactos. Às vezes compro exemplares físicos de obras que traduzo (quando não são fornecidos pela editora) para poder cotejar com a versão eletrônica.
No mais, vou atrás de ebooks, tanto pelo preço quanto pela questão de espaço, tanto que ando vendendo livros que não tenho interesse em ter fisicamente e que posso conseguir como ebooks, e opto pelo físico fora nos casos citados acima só quando não existe versão eletrônica de determinado livro, o que já é bem raro hoje em dia.
Também dou preferência a obras no idioma original, sendo que 99,99% são em outra língua que não o português (a maioria em inglês), porque também não vejo muito sentido em ter a tradução se posso ler no original; mas, de qualquer forma, quase tudo o que leio não existe traduzido mesmo.