O Meneldur vai fazer o "Mil livros para ler antes dos vinte".
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Ai antes dos 40 ele faz 2001: uma odisseia literáriaO Meneldur vai fazer o "Mil livros para ler antes dos vinte".
Eu não li também, nem sei que livro é esseEu tava pensando, aqui: sou a única pessoa da turminha do Literatura que não leu Sidarta?* (Embora eu seja fascinada por esta capa e sempre fale que vou ler esta edição). Se alguém disser que é por isso que sou irritadiça, vai levar um safanão!**
*Rômulo encerrando a amizade comigo em 3, 2, 1.
**Desculpa, Buda.
Eu gostei de Sidarta, de O Lobo da Estepe também, mas na minha lista coloquei Demian, que acho que abrange bem temas dos dois.Comecei a ler o prefácio de Sidarta (a internet é linda e eu botei no kindle a edição bonita que falei procês; cês me deixem com as minhas manias!) e ele não sai da lista de jeito nenhum! Parece ser um trem bão demais da conta.
Acho que estamos pensando num propósito distinto para a lista.
eu tiraria esaú e jacó e colocava hamlet. esaú e jacó é bão, mas não é dos melhores. e é meio que estranho colocar o aluno na lista sem colocar o professor, se é que você me entende.
É para tender mais para clássicos, mas tem aquilo o que o Bruce disse: tem livro que tá se encaminhando para clássico, tá quase lá, só não se assentou ainda.a lista é para tender mais para clássicos ou serve contemporâneos?
eu roubaria e colocaria a tetralogia napolitana da ferrante em uma posição só (se der crise de consciência, dá para colocar dias de abandono que é uma proto-tetralogia).
Eu tava comentando outro dia com o @Bartleby que tinha achado Os sofrimentos do jovem Werther nada demais, mas coloquei na minha lista porque é difícil pensar, por exemplo, Hermann Hesse ou Philip Roth sem Goethe.e é meio que estranho colocar o aluno na lista sem colocar o professor, se é que você me entende.
Citei dois romances dos últimos 40 anos que a turma já considera "clássicos", como Reparação e Os vestígios do dia, mas acrescentei O fundamentalista relutante porque eu tenho certeza que mais alguns anos ele vai ser melhor apreciado como obra pós-moderna que é — eu achava que Bússola, do Mathias Enard, era uma proposta e tanto de "espelhamento" e reflexão do olhar ocidental sobre o oriente, mas lembrei do romance de Mohsin Hamid e já estava lá a herança dessa escrita que se via em VS Naipaul e Hanif Kureishi mas com uma sacada irônica a mais.É para tender mais para clássicos, mas tem aquilo o que o Bruce disse: tem livro que tá se encaminhando para clássico, tá quase lá, só não se assentou ainda.
Um roubo justo. A revista Bravo roubou bem mais e contou como um só toda a Comédia Humana do Balzac.eu roubaria e colocaria a tetralogia napolitana da ferrante em uma posição só