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4ª edição do melhor RPG do mundo.

  • Criador do tópico Criador do tópico RPGISTA
  • Data de Criação Data de Criação
E nem teria como ser o contrário disso, RPGISTA. Imagina num jogo "multiversal" como o D&D, se pra cada monstro tivesse seu background, motivações e etc. pros cenários Eberron, Forgotten Realms, Dragonlance, Greyhawk, Ptolus, Ravenloft, Iron Kingdoms... seria um livro imenso com informações que a maioria dos mestres não iria usar, pois geralmente eles escolhem um cenário e investem só nele.

Isso sem mencionar o DM que usa cenário próprio. Isso só faria aumentar o tamanho e, consequentemente, o preço dos livros.

O livro de monstros tem que conter só a parte da mecânica, tática e habitat da criatura. O detalhamento da personalidade, background e o resto vai da adequação do monstro ao cenário. E isso é trabalho pro mestre.
 
E monstro a gente mata. Como colocar background num bicho que vai morrer n vezes? Background e motivações só nas livros de raças. E isso quando a raça tiver algum background/motivação :yep:
 
Eu acho que o monstro tem que ter alguma motivação, algum "objetivo". Por que é que o grupo encontra um devorador de mentes, ou um cubo gelatinoso, em uma masmorra abandonada? Como eles se alimentam (principalmente o devorador de mentes)? Como foram parar lá?
Sem contar que o mestre às vezes pode descrever um pouco sobre a personalidade da criatura: "aquela era uma criatura enorme, com a malícia acumulada de muitos séculos. Mas o desabamento dos túneis havia lacrado a criatura naquela tumba, e agora ela estava faminta, e tudo o que desejava era voltar a sentir o gosto da carne em sua boca. O isolamento de muitos anos havia removido o pouco de compaixão que ela podia ter, e sua fome era maior que sua cautela: ela ataca furiosamente o jogador x, sem se preocupar com vocês ou sua arma."
 
Como eu disse: motivação só se o monstro tiver inteligência. Se for só um monstrinho normal, de inteligência animal, ele não tem motivação além de sobreviver e se possível, reproduzir.
 
Isso me lembra de minha mesa e do "lendário" Cubo Gelatinoso Monge!!!


(PS: ele tinha CA pra cacete!)



...

Informações sobre monstros é sempre bom... um pouco de como vivem, como costumam combater, se for int como é a sociedade....

Fala sério, me recuso a jogar D&D "video-gamisado" onde as criaturas são apenas pra combate e tudo que vc precisa saber é como ela combate...

Eu gosto de livros como o Draconomicom que explica mesmo como é a criatura.... é obvio que não exigo tanto detalhe para um livro básico, mas um mínimo te informações tem que ter!
 
Imagine você, um overpower matador ou coisa pior massacrando Kobolds quando se depara com filhotes de kobold em perigo! É aí que entra a psicologia.

Tá eu exagerei :lol:, mas foi como o Arcanjo disse. Tratemos de psicologia rpgística. :cool:
 
Eu acho que o monstro tem que ter a importância que o DM achar que ele deve ter. Se o DM quer criar uma aventura em volta da ameaça de uma mantícora a uma vila, ok. Se ele quiser criar uma dungeon atrolhada de mantícoras e torná-las banais, ok também!

Se o livro limitar o uso do monstro, acaba limitando o jogo em si.
 
Certo... Mas falta de informações é que é uma limitação, e não o contrário. O mestre pode desconsiderar as informações que não forem necessárias, mas inventar tudo é mais difícil. Mas eu acho que em muitos aspectos a simplificação é a melhor mudança do MM... Era o livro mais confuso dos básicos.
 
Mas Sky, convenhamos que só mestres bem ruins se deixam limitar pelas informações dos livros. Só ter consciência da razão de cada uma e mudar de acordo com o gosto e a criatividade. Do mesmo jeito que ninguém é obrigado a jogar uma edição nova ou velha de D&D, os livros não são guias sagrados e imutáveis.
 
Com certeza, Maglor! Mas no quesito monstros, onde a customização seria total, detalhar background de monstro seria algo bizarro.

Ainda no exemplo da mantícora: considerando que o D&D 4E vai do nível 1 ao 30, que tipo de desafio representaria uma mantícora? Pra um grupo de nível baixo, uma mantícora significa um desafio imenso. Já prum grupo de nível médio, uma mantícora já é mais fraca. E prum nível alto uma mantícora não é nada.

Então, como detalhar um monstro cuja ameaça é só uma questão de perspectiva em relação ao nível dos jogadores?
 
Acho que seria uma boa se a quarta edição fosse razoavelmente compativel com a terceira. Não vejo tanto a melhorar na versão atual, e me assusto com essa quarta edição.

Aliás, acho bem provável que a Devir não lance, ou demore a lançar a quarta edição.

E outro dia, faz lá um ano mais ou menos, vi um artigo do Monte Cook falando sobre um possível quarta edição, que ele dizia que não seria bom para o mercado (nem mesmo para a Wizards). mas ele falava só hipoteticamente, não dizia que de fato uma quarta edição estava por vir.
 
Última edição por um moderador:
Eles vão tentar fazer os suplementos a partir de agora mais gerais, para serem compatíveis com a nova edição. Mas eu não acho que fazer as duas edições compatíveis seria uma boa idéia... Seria a edição 3.95, não a 4ª edição, e manteria a maior parte dos erros da edição anterior.
 
Mais um blog.

Back to the Thursday Night Game: You've read a bit about Castle Smoulderthorn. Well, last night was the final session in that adventure (although the campaign will certainly continue). And it started out with a huge social challenge: The PCs find themselves in the sanctum sanctorum with a lich (probably a tough encounter all by himself) and a blue dragon (definitely a climax encounter). I'll cut out a lot of backstory by simply saying that the dragon has been attacking the castle to get to the PCs inside it and the lich isn't sure why either the dragon or the PCs are attacking his floating castle--but he's not happy about it. So a combination negotiation/debate/trial thing happened.

...And out comes a new iteration of our social challenge rules. We extracted a ton of useful data out of the test, and I'll probably spend the rest of the morning typing that up for my colleagues and messing with some the rules. But I can share some broad outlines with you.

1) I had perfect attendance at my table last night: 7 PCs, plus the dragon, plus the lich. A truly participatory social challenge at a table that big is going to be chaotic no matter how you structure it. Or at least you can't come up with rules that muzzle my players.

2) There was a lot of variety in both the mechanical techniques used (the checks/rolls/etc.) and the actual table dialogue. That's a pretty high priority, so it was good to see it emerge in actual play. But my table is predisposed to show those behaviors, so I can't see anything more definite than "it's a good system for people who throw themselves into that play style wholeheartedly."

3) The system we were testing involves skill checks (big surprise, huh?). One of the things I found fascinating was that some players preferred to deliver their dialogue, then roll the skill check and report the result. Others preferred to roll the skill check first, then deliver dialogue that matched their result (good or bad). The system works either way, so I might just make it explicit that you can "roll, then talk" or "talk, then roll." *

4) There is a totally valid D&D playstyle that haaaaates the idea of social interactions being resolved with a die roll. This system should work for that playstyle, too, once you flip a few switches. That just isn't the playstyle we were testing last night.

The upshot? We had about 20 minutes of great dialogue at the table, then the lich was sufficiently convinced that the dragon was dangerously insane that he cautiously aided the PCs in attacking the dragon. Of course the lich turned on the PCs as the dragon fight was winding down. But the social challenge mattered, because the PCs were able to fight the dragon (with a little help), then fight the lich. That sure beats fighting dragon + lich.

Social Challenges: The uninterrupted thinking time on today's run got me to thinking more about Thursday night's playtest. A couple of thoughts.

1) When I talk about "roll, then talk" or "talk, then roll," I think we can pull it off so that some people at the table can do it one way, and others at the table can do it the other way. Or even that a player could shift between 'em from round to round. As long as the DM doesn't provide feedback until both roll and talk are done, then everything works just fine.

2) Reading message board traffic, it doesn't surprise me that people feel strongly about the relative importance of stats-and-rolls vs. at-the-table dialogue. But you know what does surprise me...at least a little? How quickly otherwise-reasonable gamers cross the line into saying, "You're doing it wrong" to people in the other camp. Vive la difference!

3) Eric Noah is pretty good at sussing out our future rules, at least in part. He's clearly had lots of practice, right?

4) Maybe the biggest change that we're contemplating is that no matter where you are on the roll-talk continuum, it's going to be more than a single exchange that determines whether you overcome the challenge. Or at least let me put it this way: A single exchange is as likely to determine a social outcome as a single attack roll is likely to determine a combat outcome.

5) "Exchange" is probably not going to be a game term. I'm just using it like (gasp!) a regular word.

*: Na 3E a gente já jogava assim. Acho que os americanos estão descobrindo o roleplay hehehehe
 
Caramba! um grande caça níqueis!!!

É claro que a quarta edição deve ser boa, tanto o material quanto as regras, não iriam fazer um projeto desses sem inovações mas não deixa de ser uma grande deslealdade com os consumidores... Acho também meio que um "repeteco" da mudança do D&D 3.0 para o D&D 3.5, se fosse um mestre novo esperaria um D&D 4.5!

Fico imaginando as outras editoras que fazem livros para o sistema d20, vão ter que se adaptarem também, a não ser que o sistema seja diferente. Que disperdício!

O mercado do Brasil é bem diferende do norte americano e com certeza os que preferem livros traduzidos vão ficar sem os suplemtos de D&D 3.5, me parece bastante natural que a DEVIR passe a traduzir o D&D 4.0 é a "lei do mercado".

Ainda bem que muitos mestres e jogadores sabem que sistema não quer dizer muita coisa quando se joga RPG, todo sistema tem seus prós e contras, penso que o importante é conhece-lo bem.

Vou é continuar com o meu AD&D 2nd!
 
AD&D 2nd? Que herege! Esse foi lançado pra ser caça níqueis, oras bolas. Eu não largo minha primeira edição nem a pau. Aquilo que era RPG de verdade.
 
Mais sobre os monstros.

Mike Mearls disse:
A few points:

1. The divide between monsters and PCs isn't as big as everyone thinks. Monsters have the same ability scores as they do in 3e, skills, any feats that are appropriate, and so on. This won't be 2e or 1e.

2. Though monsters don't necessarily use spell-like abilities, monster abilities remain within the same basic realm of utility. A sixty foot cone of fire works just like any other sixty foot cone. The staggering majority of abilities are pretty much spell-like in mechanics, it's just that those mechanics appear in the stat block rather than refer to a spell.

3. Many monster abilities are re-used and templated. On top of that, monster abilities are kept simple and easy to use, as we know that a DM has to handle several monsters at once. Really complex monsters are a special case.

4. The new system allows for more flavorful monsters and a greater sense of mystery and wonder. Your players will know a lot less about specific monster abilities unless they read the MM and pay a lot of attention. Fighting gnolls is going to feel a lot different compared to fighting hobgoblins. Fighting a new creature is going to be scary. I loved springing new critters on people in my playtests.

5. I really can't wait until we do in-depth previews of the MM. The playtest DMs were pretty happy with how monsters work now. I'm curious to see how gamers in general will react. In my blog, I talked about how playing 4e felt like playing D&D for the first time again. The monsters played a big role in that.
 
Futuros comentários acerca do fato da 4E ser ou não caça-níqueis, favor ler este post, onde fica claro que a Stalin Joseph Games é muito mais caça-níqueis que a WotC. Mas isso ninguém comenta, afinal é GURPS, o primo pobre.

Ah, mas tem o primo miserável, o Tagmar, que, hey, não vai sair versão d20 pra ele?
 
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