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A Fortaleza da Pedra Brilhante - extra jogo

A capa é um item de gatilho de magia (como um pergaminho) de bardo, então o nível de conjurador é 4 mesmo. É como se eu estivesse usando a magia pessoalmente.

Edit: quanto às estratégias, minhas idéias são as seguintes.
1) Um personagem (possivelmente fingindo ser outra raça, embora não alguém do lado deles porque não sabemos o bastante para ser plausível) se oferece para negociar a venda de um prisioneiro (outro personagem, provavelmente o Darton). O Nib aproveita para se esgueirar, invisível, para dentro do castelo e se esconder. Mais tarde durante a noite ele liberta o prisioneiro e os três do lado de dentro botam tudo para quebrar (mantando, sabotando, explodindo, abrindo o portão, criando armadilhas). Infelizmente não temos magias como Sono, nem muitas magias de invisibilidade (só as do Nib, que funcionam em apenas uma pessoa e são poucas - talvez poucas demais)
2) Distraimos os inimigos de um lado para alguns poderem entrar furtivamente, pulando o muro ou de outra forma similar (para pular o muro, o morcego pode ser útil)
3) Tentamos simplesmente entrar furtivamente durante a noite
4) Tentamos atrair os orcs para fora da fortaleza - convencendo-os de que ela é mal-assombrada, colocando uma isca, incendiando alguns prédios e colocando alguma coisa para fugir (um morcego encantado para parecer humano) deles, etc
5) Não sei como, fazemos com que pensem que somos muito poderosos ou temos um exército, e assustamos eles até se renderem
6) Alguém se disfarça de orc, vence o chefe deles em uma luta e vira o novo chefe
7) A gente realmente trai o povo e se alia aos inimigos, eles já estão vencendo mesmo...

Além disso, é necessário reconhecermos bem a região - explorar as florestas (ou colinas, campos, whatever) ao redor do lugar, furtivamente explorar os arredores da fortaleza, e até voar no morcego (talvez com a capa de invisibilidade - o Nib pode ativá-la e então o Gorpo partir, mas o tempo é pouco).

Ah, outra alternativa: a gente coloca o Lyvio para treinar duro até ele chegar no nível 5, quando ele pode pegar forma animal e virar um pássaro. Muito melhor para explorar! Se treinarmos o Nib até o nível 7, nem disso precisa... Com uma única magia eu conquisto a fortaleza. Sem nem cansar e sem risco.

[Para quem não sabe, essa magia é Loquacidade - +30 de bônus em blefar, liso. A penalidade por uma mentira muito cabeluda (do tipo "Eu sou um dragão vermelho disfarçado" ou "Tem uma família de tarrasques atrás de você!") é de -20... ainda era 100% de chance de convencer os orcs que a vida eterna repousa no fundo do penhasco. Ou que eu sou o deus Gruumsh encarnado em um homem para mostrar seu desprazer com os orcs.]
 
Última edição:
Tirando as viagens que o Elda fez em querer fazer um personagem subir de nível ou pior 3 nível!?
Isso não é opção a ser pensada principalmente pq isso leva tempo e tempo é o que menos temos neste momento. Agora das idéia que ele teve, ainda quero persistir na minha apenas acrescentando o uso da capa de invisibilidade do Nib e uma distração para desviar a atenção dos orcs no caso de tentar vigiar o céu. (que acho isso algo improvável!).

Agora, não quero ser chato e cabeça dura, mas é exatamente isso que estou sendo, e ficar empurrando a minha idéia para seja aceita por todos. Porém, acredito que mesmo que gorpo sobrevoe a uma altura de 20m ele terá visão precisa do lugar pelo alto pois terá o auxílio das tochas acesas na fortaleza e por ele está sobrevoando acima do limite de visão dos orcs (eles tem visão no escuro com alcance de 18m), não tem como ser percebido por sentinelas como algo a ser abatido.
Claro que o risco é grande, mas acho muito melhor para termos uma idéia de como é estruturado as defesas inimigas e com isso nos preparar para uma invasão furtiva. (Tipo usando novamente a capa de invisibilidade do Nib para acessarmos áreas críticas do inimigo e sabotá-las.
Se fizermos com a maior cautela possível, poderemos causar uma surpreendente reviravolta nessa batalha que está desvantajosa para nós.
 
Elda,

O nível de um pergaminho é o nível de quem criou o pergaminho, não o nível de quem usa.

Da mesma forma, o nível da capa é o nível de quem criou a capa, não o nível do Nib, pois desta forma a magia da capa aumentaria de nível junto com ele.

O nível da capa pode ser 4, mas não porque é o nivel do Nib, e sim porque foi criada por um conjurador de nível 4.

Neste caso a capa vai te dar 4 minutos de invisibilidade, independente do nível do Nib, o que eu acho um tempo grande para o valor que foi pago, mas aceitável devido ao nível atual da aventura.

Também faltou definir quantas vezes ela pode ser usada por dia.
 
Última edição:
A idéia do gorpo do alanian com o gorpo para mim é muito inteessante apesar de arriscada, á 20m eles não me verão, mas eu os verei devido as tochas, então posso passa um relatório para o pessoal, e se for descoberto, acho que só o feiticeiro mataria com uma bola de fogo por exemplo os orcs atiraraima, mas a CA do morcego é 20, uma CA relativamente alta para orcs com arcos acrtarem facilmente.
 
Lyvio,

Lembre-se que o Gorpo ainda não consegue cavalgar o Batro, apesar disso acho que seria possível ele se agarrar à sela enquanto o morcego voa.

Para não cair o Gorpo teria que ficar segurando a sela, ou os pêlos do morcego, o tempo todo e isso o impediria de conjurar magias ou utilizar armas.

Ainda assim ele poderia sobrevoar a fortaleza e observar por trás dos muros.

Elda,

Não esqueça que testes de blefar são resistidos por sentir motivação, e que os Pdms também evoluem.
 
Última edição:
Eu sei que o nível do pergaminho e outros itens similares não dependem de quem usa, mas o que eu quis dizer foi que neste caso o efeito não é melhor do que se o Nib conjurasse a magia pessoalmente... Ela pode ser usada duas vezes por dia, sem gastar cargas permanentes. Não lembro as contas que eu fiz para chegar no preço, está tudo no livro do mestre.

Eu estava brincando quando sugeri a mudança de nível...

Quanto aos testes de blefar, os PdMs podem ter bônus bem grandes, mas se no nível 7 eu encontrar um inimigo capaz de superar 1d20+45, eu mereço ser derrotado. 1d20+25 no caso de mentiras cabeludas ainda pode ser, com muita sorte, mas é só maneirar um pouco.

Eu ainda acho que voar no morcego é arriscado para caramba. E isso de ver os orcs por causa das tochas eu acho furada... não vai revelar quase nada (no máximo quantas tochas tem, nem dá para estimar o número de orcs direito), sempre tem o risco de você cair, de uma sentinela te ver e te acertar (e aí já era). Se você tivesse visão noturna ou no mínimo na penumbra, acho que rolava, mas sem isso melhor não. O que o Batro pode ajudar é na hora de entrar furtivamente levar todo mundo por cima do muro. A idéia de causar a distração para permitir voar com o morcego, porém, é boa... e ainda ajuda a colocar o maior número possível de orcs à vista.

E sem querer ser cabeça-dura, mas acho que o melhor caminho para dentro é pela ponte, enganando os inimigos. Já pensaram no cavalo de tróia? E que o Nib pode se esconder dentro da fortaleza para soltar vocês (claro que com 4 minutos de invisibilidade ele vai ter dificuldades, mas não é impossível), ou usar a capa em outra pessoa (ele tem que ativar a capa pessoalmente, mas depois disso outra pessoa pode usar). Acho ainda que os orcs não vão simplesmente atacar a gente se a gente se aproximar "amigavelmente"; talvez queiram nos trair, nos aprisionar, etc, mas talvez dê até para entrar - e outra magia muito útil que o Nib tem é Encantar Pessoa, que faz um humanóide ficar amigável... dá para salvar bem.

Outra coisa que eu não tinha pensado: Dá para detonar o caminho, prendendo os orcs lá. Já impede que eles ataquem (ou dificulta muito), e se torna até possível sitiá-los e esperar que morram de fome.
 
Acho que devemos adentrar os muros como amigos, parece mais viável. Talvez possamos recolher mantimentos ou armas comuns na cidade ou algum outro suprimento e levar numa carroça até seus portões propondo amizade e declarando ódio a Marikest. Assim acho que conseguiríamos entrar e com alguns de nós escondidos entre a carga nós conseguiríamos ter um grupo infiltrado e um ou dois de nós(que guiavam a carroça) podendo agir de modo a ajudar os que estão em segredo.

O que acham? Claro que não considerei suas magias aqui(não cheguei a ver a lista), mas acho que ter um ou dois que converssem com o inimigo ajudaria os demais muito.
 
Aparentemente, os orcs estão fracos de atacantes à distância, e os que têm são besteiros. Sendo assim, o sobrevôo de Lyvio não parece má idéia; temos que nos aproveitar desta aparente fraqueza.
 
Mesmo se ele não for atingido, isso nos revelaria aos inimigos... o que eu pelo menos não quero. Acho que todos concordamos que, mesmo no caso de não querermos entrar "amigavelmente", entrar de surpresa é o melhor.

Quanto à carroça, eu pensei em nos fingirmos simplesmente de desertores (o lado deles está ganhando, afinal de contas), e talvez "oferecer" um prisioneiro... Além dos dois que iriam assim,

Por falar nisso, sei que é meio anti-roleplay já que estamos discutindo aqui o que falamos na viagem, mas há prisioneiros na fortaleza... libertá-los podia ajudar bastante, mesmo que eles não lutem bem ainda ajudam a guardar passagens importantes, etc.

Quanto à tática, o que vamos fazer uma vez dentro da fortaleza? Destruir/bloquear os arsenais para tentar pegá-los sem armas, acabar com seus suprimentos para forçar uma rendição, assassiná-los furtivamente, começar uma luta de surpresa e conquistar pontos importantes (como o arsenal, fortaleza central, depósito, lugares estreitos onde a desvantagem numéria é reduzida, pontos cegos nas torres), libertar os prisioneiros para eles nos ajudarem a tomar a fortaleza...
Minha sugestão é: entrar furtivamente, matar o máximo possível de guardas sem ser percebidos, correr para libertar os prisioneiros e conquistar o arsenal. Os inimigos estarão mal armados, com pouca munição, espalhados e fora de suas posições defensivas... se for perto o bastante, podemos armar os prisioneiros adequadamente, mas de qualquer forma eles terão as armas dos guardas mortos (embora na hora de ir libertá-los seria melhor não levar nada, e depois seria melhor eles não se espalharem). O arsenal por sua vez é um lugar provavelmente fácil de defender - entrada estreita, provavelmente sem janelas, munição a lot, armas de reserva...

Outra coisa: é bom lembrar que nosso grupo está com uma linha de frente fraca. O Jonathan pode ser um bom tanque; o Alanian e o Darton aguentam um pouco na linha de frente, mas ambos são melhores com um amigo bem grosso flanqueando o inimigo e aguentando as porradas ou de longe, dando dano de um lugar seguro. Se tivermos que dividir a party, eu sugiro Nib/Wardinock/Jonathan e Alanian/Darton/Gorpo - mas que é fraco, é.
 
Não vou dar palpite nas estratégia de vocês, mas gostaria muito de ver essa invasão acontecer de forma planejada. Como o Elda falou, o grupo de vocês não tem nenhum tanque e isso vai atrapalhar na hora da onça beber água.

Minha sugestão forte é: Escolham uma estratégia, mesmo que não seja unânime, e sigam o combinado. Acho que uma estratégia ruim ainda é melhor do que não ter estratégia.

Lembrem-se: Boromir não queria levar o anel até Mordor, mas morreu tentando cumprir essa missão.
 
Para mim a melhor opção é esta que o elda comentou... eu ia falar esta ideia mas ele foi mais rapido :P

Minha sugestão é: entrar furtivamente, matar o máximo possível de guardas sem ser percebidos, correr para libertar os prisioneiros e conquistar o arsenal. Os inimigos estarão mal armados, com pouca munição, espalhados e fora de suas posições defensivas... se for perto o bastante, podemos armar os prisioneiros adequadamente, mas de qualquer forma eles terão as armas dos guardas mortos (embora na hora de ir libertá-los seria melhor não levar nada, e depois seria melhor eles não se espalharem). O arsenal por sua vez é um lugar provavelmente fácil de defender - entrada estreita, provavelmente sem janelas, munição a lot, armas de reserva...

Vamos ver a resposta do gnomo
 
Como será que eles observaram as movimentações? Bom, com a resposta do gnomo, poderíamos atualizar o plano no tópico in-game... Ainda acho que uma invasão aérea, mesmo que parcial, seria efetiva. Em especial se o Gorpo puder levar a capa, tornando-se invisível, e o Nib poderia tentar usar Invisibilidade no morcego, fazendo assim com que eles pudessem causar algum barulho em uma extremidade (nada muito grande, para que os orcs não peguem suas armas nem se preparem para umna defesa, apenas um distração), enquanto sabotamos outra, e um terceiro grupo entra e se esconde por outro lado, ocupando algumas posições importantes e sendo encontrados pelo resto depois. A ideia precisa ser melhor trabalhada, mas tenho certeza de que a distração seria inestimável para nós.
 
Como Sun tsu dizia:

"Aquele que conhece o inimigo e a si mesmo, lutará cem batalhas sem perigo de derrota;"

"para aquele que não conhece o inimigo, mas conhece a si mesmo, as chances para a vitória ou para a derrota serão iguais;"

"aquele que não conhece nem o inimigo e nem a si próprio, será derrotado em todas as batalhas."


Eu sei que poderíamos fazer o mesmo que foi feito em tróia, mas galera qualquer idéia que possamos bolar será definitivamente arriscada. Mas quando se trata de uma guerra, sitiar uma fortaleza como aquela é impensável e tentar entrar furtivamente é ainda mais complicado se não tivermos o maior dos trunfos: Conhecimento do inimigo.

Como Nib mencionou, sabemos nossa pontos fracos e fortes, porém ainda não sabemos nada do inimigo. Se queremos libertar os reféns e usá-los a nosso favor, temos que encontrar informações sólidas de nosso inimigo, outro trecho do livro de Sun Tsu diz:

"Táticas militares são como água corrente. A água corrente sempre se move de cima para baixo, evita o terreno alto e flui para o terreno baixo. Assim, são as táticas militares, sempre evitam os pontos fortes do inimigo e atacam os seus pontos fracos.

Assim como o rio altera o seu curso de acordo com os acidentes do terreno, o exército varia seus métodos de obter a vitória de acordo com o inimigo.

Portanto, o modo de lutar nunca permanece constante, assim como a água nunca flui da mesma maneira. "


Ou seja, devemos adaptar nossa estratégia de acordo com os pontos fracos do inimigo e não podemos usar táticas que já podem ter sido usadas ou pensadas e para mim, essa tática de infiltrar furtivamente e matar o máximo de orc que puder e libertar os prisioneiros ou já foi pensada ou até mesmo executada. Agora, se me disserem que já pensaram em colocar um morcego atroz montado por um halfling para sobrevoar o local, pra mim isso é algo muito incomum. Se o problema é manter-se na montaria, gorpo só precisará fazer apenas 2 testes de cavalgar para poder sobrevoar o local. Não sei se para essa atividade seja exigida mais que 2 testes de cavalgar, se só precisará apenas levantar vôo e pousar.

Ainda continuo a afirmar que sobrevoar o local será a maneira mais eficiente para obtermos informações do inimigo e agora com as informações que este gnomo nos dará provavelmente será a maioria da movimentação diurna. O que nos irá poupar esse trabalho, mas a verificação noturna é crucial, pois será nela que termos maior influência para prepararmos nossa invasão.

Outro ponto que quero mencionar é que dependendo do que o gnomo nos disser e das informações que poderemos obter do sobrevôo do Gorpo, podemos bolar um plano que poderemos nos infiltrar de maneira a obter o melhor dos resultados.

É isso que acho e acredito ser a melhor saída, entretanto não deixarei de seguir a missão seja qual for ela.
 
Última edição:
Sobre o que fazer quando obtivermos o máximo de informações do inimigo, só poderá ser feito depois do que perguntei e solicitei ao gnomo. Por quê observando o mapa e vendo como está o terreno inimigo poderemos ter uma base para o começo do plano. Por exemplo, se a mina estiver localidade fora da fortaleza e distante o suficiente para que possamos infiltrar e libertar os reféns, juntamente com a possibilidade de existir apenas a ponte como acesso a fortaleza, não será preciso saber nada de dentro da fortaleza e por isso não precisaremos da verificação aérea de Gorpo. Aí é só usar a idéia proposta por Eldar de destruir a ponte e sitiar a fortaleza para que os orcs peçam rendição ou morram de fome quando acabar o estoque de comida deles.
 
Caramba gardius, vc escreveu uma tonelada de linhas e no final não se posicionou em nenhuma estrategia aUhaUahuaHaU
 
Vou fazer alguns esclarecimentos para que vocês possam planejar melhor:

Não existe nenhuma ponte. A fortaleza fica num platô de 15 metros de altura, abaixo dele ficam os campos. Para subir dos campos para o platô existe apenas uma trilha.
 
Última edição:
Bem, eu to com uns testes de cavalgar alto, pus bastante pericias neles e não sei se se aplica, mas quando eu usar uma magia, o morcego também pode usa-la, que é a habilidade de cçmpatilhar magias, isso não se aplica a capa? 4 minutos dá pra fazer um bom sobrevôo invisivel, usa a capa em mim e automaticamente o efeito atinge o morcego ou não?
 
A capa sou eu usando a magia, não você, não dá para compartilhar. Mesmo que você use Usar Instrumento Mágico, ainda seria um item mágico, não daria. E o tempo da magia é bem curto, não sei se daria para usar antes de começar o vôo e ficar até você terminar de coletar as informações...
Eu acho que é válido usar o Batro para reconhecimento, mas principalmente à distância, apenas para obter uma posição elevada. Voar sobre a fortaleza... eu não consigo evitar de pensar em um Halfling morto. Ou melhor, consigo, mas aí eu penso em um halfling sendo torturado.

Garudius, acho que voar fazendo um reconhecimento também não é uma tática completamente inédita... no último século ela foi executada algumas centenas de vezes.
Não acho que exista essa de "tática já foi usada, não funciona mais". Claro que não vai ser a mesma coisa nos mínimos detalhes, mas em 99% dos casos as táticas usadas já foram usadas - e testadas - antes. Sobrevoar à noite poderia ser uma boa idéia, se Halflings tivessem visão no escuro ou na penumbra. (Não sei se orcs tem, se tiverem - e o grupo souber disso - a idéia está descartada imediatamente). Eu acho que reconhecer o lugar é importante, mas esse não é o melhor meio.

Detonar a faixa de terra que leva à fortaleza é uma opção remota. Existem outras formas de sair de lá, e nós não temos gente o bastante para bloquear todas. Eles não vão morrer de fome, embora pelo menos também não possam sair todos para pilhar as terras ao redor.

Libertar os reféns a partir da mina é uma fria. Primeiro, porque para eles chegarem à segurança... eles teriam que passar pela fortaleza! E eles estariam presos entre a parede de terra onde fica a mina e o castelo, não teriam nem como buscar alternativas para entrar. E os orcs teriam o arsenal, não nós.
Outra informação altamente relevante que vocês deixaram passar: eles trabalham à noite. Isso é ruim. Se quisermos entrar na fortaleza e soltá-los, teria que ser de dia, e seria mais fácil sermos vistos. No entanto, abre outro caminho: se quisermos descer o paredão, podemos nos misturar com eles e entrar. À noite, disfarçados/invisível, um único guarda (difícil de nos ver chegando para nos juntar com eles)... se eles contarem os prisioneiros, o disfarce pode dar errado, mas a invisibilidade não. Sobretudo se os prisioneiros quiserem cooperar... (Alguém inescrupuloso poderia matar um deles e pegar seu lugar, mas não acho que seja o caso).

Nós já sabemos onde ficam os alojamentos. Eu chutaria que o arsenal fica no lado oposto, próximo à torre, o que é estrategicamente lógico (mais fácil de defender a entrada). Ruim? Nem tanto. O pior é se o arsenal estiver ligado à torre, que pode estar ligada às demais através de estrados ao longo da muralha.

E há o risco de, se preferirmos o arsenal aos reféns, eles usem os reféns como... reféns. Não seria legal.
 
Se você usar a magia no Gorpo, Elda, dá na mesma, só que vai gastar uma utilização das suas magias para aquele nível. Continuo crendo que a tática da distração é a melhor - misturar-se aos reféns ou libertá-los encontra um grave problema - estão todos desnutridos, realmente mal, não podendo lutar, e eu acho que a aparência dos personagens, em especial elfos e halflings, seria extremamente chamativa. Outro problema é: teríamos que deixar o equipamento e animais de fora, exceto talvez no caso de invisibilidade, e mesmo nesse caso as armaduras de alguns fariam barulho, em especial considerando que nem todos são bons em furtividade.
 

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