Jonathan ignora Nib e pede a ajuda a seus outros companheiros, juntos eles ajuntam uma grande quantidade de gravetos e formando alguns grandes feixes de madeira. O clérigo prepara uma cama de lenha para os corpos enquanto entoa canções suplicando que Pelor traga conforto para suas almas. Quando os três corpos já estão deitados sobre a madeira Jonathan faz um prece silenciosa para cada um tocando neles com o simbolo sagrado de Pelor. Ao fim das preces Joathan ateia fogo à madeira que rápidamente consome os corpos levando fagulhas douradas em direção ao céu.
O grupo aguarda por algum tempo a pedido de Gorpo, para ter certeza que o fogo não vai se espalhar pela floresta. Quando as chamas começam a diminuir eles decidem continuar viagem. Alanian amarrou a mula novamente na carroça dos camponeses que agora era conduzida por Robin.
O grupo seguiu viajando até o sol se pôr, pintando de laranja e rosa as núvens no céu. A sombra da noite começava a escurecer a floresta quando a estrada melhorou perceptivelmente e passou a descrever uma linha reta. As árvores também se afastaram um pouco da estrada, revelando um par de testamentos (pedras erguidas), um de cada lado do caminho. As rochas são as primeiras de uma avenida de monumentos similares, separados por quase 10 m de distância entre si, que conduzem até uma grande clareira 100 m adiante. Neste ponto um gigantesco círculo de monumentos situa-se exatamente em frente às árvores dos arredores, como se estivessem impedindo o avanço da floresta.
No centro da clareira há um segundo circulo de pedras. No interior deste círculo menor há um vilarejo, com casas construídas bem próximas aos menires. Entre os limites dos dois círculos há campos abandonados, que já foram lavrados, mas agora deram lugar a ervas daninhas e arbustos.
Esta é a cidade de Ossington, e a estrada por onde os aventureiros estão viajando leva para o coração do vilarejo que é obviamente habitado. Assim que saem da floresta os aventureiros são vistos por uma pequena multidão de moradores que reluta em vir na direção das carroças.
Assim que os aventureiros adentram o círculo interno a multidão de aproximadamente 30 pessoas, Humanos e Haflings, cerca as carroças. Todos parecem subnutridos e imploram de forma incoerente por comida, ajuda e salvação. Os camponeses seguram as vestes dos aventureiros dificultando muito seu avanço, algumas mulheres choram outras dão graças aos céus e beijam as mãos dos aventureiros. Todos falam ao mesmo tempo de forma desordenada impedindo que se entenda qualquer coisa.
Subitamente as notas de um lindo canto começam a se ouvir. Quase imediatamente, os aldeões famintos se acalmam e ficam em silêncio. A multidão se abre e uma velha mulher vestida com um manto esfarrapado caminha na sua direção.
“- Bemvindos, eu sou Henwen. Quem são vocês e o que vieram fazer aqui?”